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domingo, 9 de julho de 2017

Sexo oral está a espalhar uma onda de "super gonorreia" - Alerta OMS

 A prática de sexo oral sem preservativo está a gerar bactérias cada vez mais resistentes e a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em que se mostra preocupada com a evolução desta doença sexualmente transmissível, uma vez que em 77 países já se desenvolveu a ‘super gonorreia’.

Organização Mundial da Saúde emitiu alerta sobre o aumento das infeções resistentes aos antibióticos mais comuns. Preservativo é a 'arma letal' contra a bactéria, que em Portugal aumentou mais de quatro vezes em apenas cinco anos

A Organização Mundia da Saúde emitiu um alerta quanto aos casos de gonorreia que os médicos não estão a conseguir tratar com os antibióticos mais comuns. A prática de sexo oral sem preservativo está a gerar bactérias cada vez mais resistentes e a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em que se mostra preocupada com a evolução desta doença sexualmente transmissível, uma vez que em 77 países já se desenvolveu a ‘super gonorreia’.

Em Portugal a doença, também conhecida por esquentamento, é de declaração obrigatória e os números mostram que aumentou mais de quatro vezes em apenas cinco anos. Segundo o Expresso, dados da Direção Geral da Saúde disponíveis, em 2010 foram registadas 89 infeções e em 2015 o número já tinha aumentado para 468. Não estão publicados dados do ano passado nem do atual, mas olhando para o passado percebe-se que é preciso recuar até 1982 para encontrar uma expressão tão elevada da gonorreia, então com 682 notificações.

Os peritos descobriram que a bactéria desenvolveu uma resistência generalizada ao antibiótico ciprofloxacino e que já está a tornar-se mais forte do que a azitromicina, explica o mesmo semanário. Até agora, há registo de casos sem tratamento eficaz no Japão, França e na vizinha Espanha.

A gonorrreia não tratada pode provocar infertilidade, doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, além de aumentar o risco de contrair outras doenças sexualmente transmissíveis, desde logo VIH A gonorreia afeta os órgãos genitais e um dos sinais de alerta é o aparecimento de secreção verde ou amarela. A prevenção é simples e antiga, passa pelo uso de preservativo nas relações sexuais.


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terça-feira, 30 de abril de 2013

Gwyneth Paltrow recomenda sexo oral a casais que estão a discutir



Gwyneth Paltrow deu um insólito conselho a uma amiga sua que teve uma grande discussão com o marido: sexo oral.

Entrevistada por Chelsea Handler no programa «Chelsea Lately» na segunda-feira, a actriz foi confrontada com o conselho que teria dado a uma amiga.

«Uma amiga dela disse «tive uma grande discussão com o meu marido e fui para casa e só me apetecia gritar», mas Gwyneth aconselhou-a «o que quer que esteja a sentir, faz o contrário. Vai ter com ele com amor e faz-lhe sexo oral», disse a apresentadora.

A actriz mostrou-se embaraçada após esta inconfidência, dizendo: «E se a minha mãe está a ver isto?».


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quarta-feira, 6 de março de 2013

Melancia hidrata, sacia e pode até ajudar na erecção


 Verão e melancia são uma combinação perfeita, já que a fruta é composta por 90% de água, o que a torna um hidratante natural e delicioso. Ideal para ser consumida nos dias mais quentes, ainda tem a vantagem de ser pouco calórica. A fruta traz muitos benefícios para a saúde - há até quem diga que ajuda a evitar a impotência. Mas quem sofre de diabetes deve tomar alguns cuidados ao consumi-la.

«Cada 100 gramas da fruta tem entre 30 a 32 calorias», conta Marcella Garcez, directora da Abran (Associação Brasileira de Nutricionismo). A nutricionista lembra que muitos incluem a melancia na sua dieta de emagrecimento, porém, é preciso estar atento ao índice glicémico.

Índice glicémico é um indicador que possibilita a verificação de quanto um determinado alimento é capaz de elevar o nível de glicose no sangue e o da melancia é tido como alto. «A melancia é um alimento pouco calórico (24kcal/100g), porém o seu índice glicémico é alto (72). Este facto contra-indica a ingestão desta fruta, isolada, por pacientes portadores de resistência insulínica e de diabetes do tipo 2», diz a nutricionista.

A especialista ensina um artifício para que essas pessoas não precisem de eliminar a melancia da alimentação: «É bom ingeri-la com outras frutas, seja na sobremesa ou em forma de sumo, ou com outros alimentos como fibras, sementes e oleaginosas».

Fábio Bicalho, membro da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional, concorda: «Diabéticos com glicemia controlada podem consumir melancia, mas, de preferência, juntamente com um grão integral para diminuir a carga glicémica. Já aqueles com glicemia muito alterada devem consultar uma nutricionista ou um médico».

Uma das qualidades da melancia é seu poder de saciedade. Para Bicalho, a fruta pode, sim, favorecer quem quer emagrecer:  «Isso em casos de dietas equilibradas e, em especial, se for adicionada uma colher de sopa de grão integral como quinoa, amaranto ou linhaça, por exemplo, a uma porção de 200 gramas/ml».

Ele indica a sua sugestão para lanches, seja da manhã ou da tarde, por exemplo. E, importante: nunca adicionar açúcar. Bicalho acrescenta: «O sumo das sementes da melancia é considerado vermífugo e um diurético leve».

Marcella Garcez lembra que a melancia é uma fruta antioxidante. «Ela contém licopeno, um caretonóide com poder antioxidante que previne o cancro, especialmente o da próstata, mostraram estudos.»

Porém, a nutricionista frisa que é importante comprar a melancia inteira. Se a família for pequena ou se for para uma pessoa só, vale a pena investir na versão mini ou baby. Se for comprar a fruta já cortada em pedaços e sem caroços, certifique-se de que foi cortada há poucas horas ou peça para cortarem na hora da compra, à sua frente.

«Falo isso porque todo o antioxidante tem capacidade de se ligar com o oxigénio e estragar-se, ou seja, oxida rapidamente. Assim, perde os seus benefícios», explica a médica.

Ela acrescenta: «O melhor é comprar e consumir logo. Se guardar no frigorífico, cortada, será fonte de água, mas perderá o efeito antioxidante. Se a escolhida for aquela metade coberta com papel filme, retire a primeira camada da fruta antes de comê-la».
Actualmente, objecto de estudos, a melancia teve origem em África e foi levada, no século X, para a China que é hoje o maior produtor e consumidor da fruta. Uma pesquisa feita pela Universidade do Texas, por exemplo, mostrou que ela possui uma quantidade de citrulina muito alta, o que a tornaria um «Viagra natural».

Edgard Romanato, urologista do Centro de Rim e Urologia do Hospital 9 de Julho explica que a citrulina faz parte da cadeia de produção de células musculares lisas presentes no pénis, além de ajudar no estímulo de secreção do factor de crescimento vascular endotelial, ou seja, pode melhorar a recuperação celular e vascular da região peniana.

Dessa forma, pode-se pensar que a melancia, que é rica em citrulina, tem alguma função benéfica na erecção. «Na minha opinião, o uso de substâncias naturais é sempre benéfico, mas deve ser acompanhado de práticas saudáveis. Não adianta fumar dois maços de tabaco por dia e achar que não terá impotência porque come melancia», alerta o médico.

Ele diz que os hábitos saudáveis ajudam não apenas na prevenção do problema: «Depois que uma doença se instala, os tratamentos convencionais conhecidos serão de maior utilidade para quem se cuidou».

Para a nutricionista Marcella Garcezo, a quantidade do aminoácido citrulina na melancia é muito pequena para ter algum efeito na disfunção eréctil.


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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Americana diz que já teve mais de 15 mil orgasmos sem precisar de estímulo sexual

Uma americana disse que já chegou ao orgasmo mais de 15 mil vezes em sua vida, o que equivale a um orgasmo por dia durante 41 anos. Ela ficou conhecida após ser personagem de um documentário que faz parte da série Strange Sex (sexo estranho), realizado por uma TV americana.


Para justificar a marca, ela explica que desenvolveu uma técnica de orgasmo não-genital, uma forma de atingir o êxtase sem necessidade de estimulação sexual.

A mulher, identificada apenas como Sheri, é educadora sexual e dá aulas de como desenvolver a técnica do orgasmo.

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

«Viagra natural» transforma economias locais na Índia


 Um fungo pouco comum, classificado como o «novo Viagra da Índia», tem estado a chamar a atenção pelo seu poder afrodisíaco e já se tornou um produto valioso, capaz de causar impacto nas economias locais da região dos Himalaias, no norte do país.

Trata-se de um tipo de fungo que tende a crescer sobre o corpo de lagartas, conhecido como kira jari ou yakasumba.

O fungo disseca a sua presa e depois cresce sobre a cabeça da lagarta morta. Aparece sobre a superfície do solo quando a neve começa a derreter, em Maio ou Junho.

Na China, país vizinho à região, o kira jari já foi difundido como afrodisíaco e muitos atletas utilizam-no como uma droga para melhorar o seu rendimento físico.

Mas o que chama mais a atenção em torno da novidade é o impacto sobre a economia local.


Nos últimos cinco anos, muitos habitantes das aldeias da região montanhosa dos Himalaias passaram a recolher os fungos e vendê-los a comerciantes locais, que, por sua vez, negociam com empresários de Nova Deli.

O destino final da mercadoria tende a ser o Nepal e a China, maiores consumidores da iguaria.

Uma pequena quantia de kira jari pode render até 150 rúpias, valor considerável para a região.

Alguns chegam a recolher 40 fungos num único dia e muitos já falam numa verdadeira «corrida do ouro» em busca de mais Kira jari.

O fungo tem sido encarado como uma nova oportunidade pelos jovens que tradicionalmente procuram emprego em hotéis, no Exército e em indústrias de outras regiões da Índia.

Desde que o «boom» do fungo começou, em 2007, muitos passaram a percorrer grandes distâncias, muitas vezes em grande altitude e baixas temperaturas, em busca de mais kira jari.

Muitos regressam às suas aldeias doentes e sem ter conseguido encontrar um único exemplar do valioso fungo.

Recentemente uma pessoa chegou a morrer e outra ficou presa durante 13 dias na neve enquanto procuravam o novo «ouro dos Himalaias». Mas, apesar dos riscos, muitos habitantes da região têm preferido arriscar a vida em busca do fungo a aventurar-se em empregos que não oferecem o mesmo lucro.


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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Homens precisam mais de carinho do que as mulheres

Um estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, diz que os homens estão mais satisfetos quando estão casados há mais de 20 anos. A pesquisa, realizada em cinco países, inclusive no Brasil, entrevistou mais de mil casais que estavam juntos em média há 25 anos e mostrou que homens comprometidos dizem estar mais felizes, enquanto as mulheres dizem estar satisfeitas com a vida sexual.

Os pesquisadores revelaram ainda que, numa relação duradoura entre o casal, beijos e abraços são relacionados à felicidade mais para os homens do que para as mulheres.

A observação, publicada pelo periódico Archives of Sexual Behavior, mostrou que homens latinos, como os brasileiros e os espanhóis, são os mais infelizes no casamento, comparados aos homens de outros países onde o trabalho foi realizado.


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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Casais são mais felizes quando a mulher é mais magra

A relação entre a gordura corporal da mulher e do marido tem influência na felicidade do casal. Um estudo da Universidade do Tennessee mostrou que quando o índice de massa corporal (IMC) da mulher é menor que o do homem ambos se mostram mais felizes no momento do casamento e após quatro anos. O IMC é um cálculo feito a partir do peso e da altura da pessoa e é utilizado para estimar a gordura corporal.

Os investigadores analisaram 165 casais recém-casados e acompanharam os níveis de satisfação pelos primeiros quatro anos de casamento. O IMC mais alto das mulheres estava relacionado com uma maior satisfação delas no início do casamento que diminuiu com o passar do tempo. Para os homens essa situação gerou menor satisfação no início do casamento que não piorou com o passar dos anos.

Independentemente do peso absoluto do casal, mulheres com IMC menor que o do marido mostraram maior satisfação com o casamento ao longo do tempo, assim como os seus maridos. As mulheres iniciaram o casamento com níveis altos de satisfação em todos os casos, mas as que tinham IMC maior que o do marido apresentaram queda mais acentuada na satisfação através dos anos. Já os homens tiveram satisfação inicial maior quando a mulher tinha menor IMC e mantiveram-se satisfeitos nos quatro anos seguintes.

Os cientistas concluem que a pressão para as mulheres manterem um peso mais baixo é maior, já que a importância do seu IMC no relacionamento é maior. Os dados mostram que a relação entre o casal e não o peso absoluto que importa, é possível ter mais satisfação no casamento encontrando o parceiro certo.

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sexo: Eros Porto regressa em fevereiro com as "principais novidades" do erotismo

O Salão Erótico - Eros Porto regressa em fevereiro com as "principais novidades" do erotismo, da sexualidade e do entretenimento para adultos e conta com a presença de Andreia Leal, ex-concorrente da Casa dos Segredos.

A ex-concorrente do 'reality show' da TVI Casa dos Segredos e ex-acompanhante de luxo é a "convidada de honra" do Eros Porto 2011.

Andreia Leal ficou conhecida pela sua participação no concurso televisivo "Casa dos Segredos", durante o qual foi revelado ter tido uma relação com um dirigente desportivo do Norte.



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sábado, 25 de setembro de 2010

Comportamentos sexuais impróprios chocam nudistas

Na maior colónia de nudistas do mundo, na região de Languedoc, no sul de França, o comportamento impróprio de alguns dos praticantes está a provocar uma disputa entre os nudistas conservadores e os mais progressistas.


Certamente que não será fácil distinguir, entre praticantes de nudismo, uma corrente conservadora, ainda mais em Cap d'Agde, cidade mediterrânica também apelidada de "cidade nua".

Mas o facto é que a chegada de nudistas que teimam em não se ficar apenas por tirar a roupa mas também em se envolverem em práticas de sexo em público e de "swinging" (a troca consentida de parceiros sexuais), está a provocar a consternação entre os nudistas menos ousados, que sempre foram a maior parte dos utentes desta colónia.

A "Village Naturiste", em Cap d'Agde, abriu há 40 anos, e tem capacidade para 40 000 visitantes ao mesmo tempo, que se espalham pelos dois quilómetros de praia e pela marina privadas. A colónia está separada do resto da cidade e tem também apartamentos, um hotel, restaurantes, bares, cabeleireiras e até um banco e um posto de correios para nudistas.

Segundo o "Independent", durante a última década, a cidade foi invadida por adeptos do "movimento libertino". Numa das últimas reuniões na câmara municipal, os nudistas tradicionais queixaram-se que têm vindo a ser confrontados com comportamentos exibicionistas, incluindo sexo em público

Florence Denestebe, uma vereadora, transmitiu as preocupações, declarando que "durante o dia, há uma área de Cap d'Agde que se transforma na capital europeia do sexo livre", pedindo ao presidente da câmara, Gilles D'Ettore, que intervenha antes que haja "uma explosão de comportamento libertino em zonas não-nudistas da cidade".


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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Jovens acreditam que "coito interrompido" evita gravidez

Um estudo internacional divulgado por ocasião do Dia Mundial da Contracepção, que se celebra no domingo, revela que "quase um terço dos jovens acredita que retirar o pénis antes da ejaculação é eficaz [para evitar uma gravidez], quando na realidade é altamente falível".

O estudo "Contracepção: Afinal, de quem é a responsabilidade" refere que mais de 80 por cento dos jovens reconhecem a sua responsabilidade em usar um contraceptivo quando fazem sexo, mas 44 por cento dão mais importância à higiene pessoal (incluindo duche, depilação e aplicação de perfume) do que à contracepção quando se preparam para um encontro em que poderão ter relações sexuais.

O estudo multinacional, que abrangeu 25 países de quatro regiões do mundo e mais de 5000 jovens com idades entre os 15 e os 24 anos, concluiu que 45 por cento dos jovens sexualmente activos abrangidos pelo estudo já tiveram relações sem usar contraceptivos, um "aumento considerável de 25 por cento" em relação aos resultados de idêntico estudo realizado em 2009.

Apenas metade (51 por cento) dos jovens considerou estar muito bem informado sobre as opções da contracepção.

A razão mais apontada para a não utilização de contracepção é "não ter um método disponível no momento".

Contudo, as situações variam de região para a região. Na Tailândia, por exemplo, mais de um terço dos jovens que admitiram ter praticado relações sexuais desprotegidas com um novo parceiro disseram que a razão principal pela qual não usaram um contraceptivo é que "não é fixe".

No Reino Unido e na Noruega, onde os contraceptivos estão acessíveis a todos, um quinto dos jovens admitiu ter praticado relações sexuais desprotegidas com um novo parceiro porque "tinha bebido álcool e esqueceu-se".

Na Rússia, mais de metade dos inquiridos acredita que o "método do coito interrompido" é fiável e no Peru um quinto pensa que a prática de relações sexuais durante o período menstrual é uma forma eficaz de contracepção.

Na Turquia, mais de um terço dos jovens acredita que tomar um duche ou banho depois de praticar relações sexuais é uma forma eficaz de prevenir uma gravidez.

O estudo, apoiado por uma coligação de 10 organizações internacionais ligadas à saúde sexual, surge numa altura em que o número de gravidezes não planeadas constitui uma grande preocupação global, particularmente entre jovens. Cerca de um terço dos 205 milhões de gravidezes que se verificam anualmente são não planeadas, sendo as taxas mais elevadas observadas entre jovens dos 15 aos 24 anos.


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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Abuso de drogas leva a ejaculação precoce, redução de libido e impotência

Quase metade dos dependentes de álcool e outras drogas tem alguma disfunção sexual, mostra um estudo conduzido pela unidade de pesquisa em álcool e drogas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

O número encontrado, 47%, é bem maior do que o registrado na população em geral, que é de 18%, segundo o Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, que ouviu mais de 7.000 pessoas em 2004.

Os principais problemas levantados pelos autores foram ejaculação precoce (39%), diminuição do desejo sexual (19%), dificuldade de ereção (12%), retardo na ejaculação (8%) e dor durante a relação sexual (4%).

Quase a metade dos 215 entrevistados, com idade média de 35 anos, usava mais de um tipo de droga.

A ironia é que, em pequenas doses, drogas como o álcool e o cigarro aumentam o desejo sexual e a excitação.

Pesquisas sobre as expectativas dos usuários mostram que 50% dos homens e 40% das mulheres acham que essas substâncias melhoram o desempenho na cama.

Mas, depois, a situação se inverte: o uso frequente e abusivo começa a provocar alterações na função sexual.

"A longo prazo isso traz prejuízos importantes", diz a psiquiatra Camila Magalhães, do Hospital das Clínicas, de São Paulo, que coordena o centro de informações sobre saúde e álcool.

IMPOTÊNCIA

As drogas causam alterações em neurotransmissores, no cérebro, envolvidos no controle da ejaculação.

O álcool e a nicotina causam alterações vasculares que dificultam a ereção.

A cocaína e maconha, se usadas em altas doses, derrubam a libido. Também é esse o efeito de drogas sintéticas, como o ecstasy e o LSD.

No caso do álcool, o abuso é definido pelo consumo diário de mais de três doses, para homens, e mais de duas, para mulheres (o padrão de uma dose é uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou uma medida de destilado).

Mas o uso abusivo em situações esporádicas também é prejudicial, e o consumo de pequenas quantidades pode abrir caminho para excessos.

"No Brasil, há poucos estudos sobre disfunção sexual em dependentes químicos", afirma a psiquiatra Alessandra Diehl, uma das autoras da pesquisa. "Os números encontrados são similares aos relatados em estudos internacionais", diz.

Outro dado que chamou a atenção dos pesquisadores foi o comportamento sexual de risco dos entrevistados.

Além de 41% não usarem preservativos nas relações sexuais, a média de parceiras foi de cinco ao ano -na população geral, esse número é 2,96, nos homens.

Essas pessoas ficam mais impulsivas e têm a capacidade de avaliar riscos reduzida.







A informação/notícia pode ser consultada neste link

sábado, 24 de abril de 2010

Hipericão e ginseng siberiano podem anular efeito da pílula

O chá de hipericão e o ginseng siberiano podem anular o efeito da pílula contraceptiva.

O hipericão é muito utilizado em Portugal como calmante, para combater a obesidade e favorecer o funcionamento do fígado e dos intestinos enquanto o ginseng siberiano é usado para a falta de concentração, stress, depressão, fadiga e até esgotamentos.

"O chá de hipericão interfere muito com a pílula", afirmou à agência Lusa Lisa Vicente, chefe de Divisão de Saúde Reprodutiva da Direcção-Geral da Saúde (DGS), explicando que "é um potente indutor enzimático", diminuindo o efeito dos contraceptivos orais, do adesivo e o anel contraceptivos, bem como com o implante progestativo.

Lisa Vicente, que falava à Lusa a propósito da passagem dos três anos sobre a regulamentação da Lei da Interrupção Voluntária de Gravidez (IVG), lembra que há falhas que podem acontecer na contracepção que anulam o seu efeito.

Para isso não acontecer, é importante que o aconselhamento sobre os métodos contraceptivos inclua uma explicação de regras básicas, como por exemplo saber que tomar antibiótico, vomitar ou ter diarreias interfere com a pílula, e saber como agir no caso de uma situação destas acontecer, explica.

Os dados do quarto Inquérito Nacional de Estatística (2005/2006) mostram que cerca de 85 por cento das mulheres utilizam algum método para evitar engravidar, 65 por cento das quais utilizam a pílula e 14 por cento preservativo.

"São métodos cuja eficácia depende da forma como são utilizados", salienta a médica ginecologista. "Além de tornar os métodos de contracepção acessíveis é importante trabalhar com as mulheres a forma de os usar correctamente e sem falhas".

Em todas as sociedades há mulheres que não querem estar grávidas, mas não fazem contracepção. Várias razões podem contribuir para esta situação, como o receio dos efeitos secundários ou do efeito sobre outras doenças, desconhecimento sobre os vários métodos que existem ou por falta de acesso a serviços que considerem adequados.

Mas há casos em que as mulheres engravidam involuntariamente porque fazem mal o método contraceptivo e outros em que têm um bom método, mas que falhou, embora estes sejam uma minoria.

"Além de o método de contracepção ter de ser acessível, é importante trabalhar com as mulheres a forma de usar o método sem falhas", defende a responsável da DGS.

Entre as mulheres que recorreram a uma interrupção voluntária da gravidez (IVG) no ano passado, 65,23 por cento tinham entre 20 e 34 anos e 39,78 por cento não tinham qualquer filho.

Os dados constam do relatório Divisão de Saúde Reprodutiva da DGS, segundo o qual o número de mulheres que abortou em 2008 e em 2009, respectivamente 18 014 e 18 951, é inferior às estimativas anteriores à legalização da prática, que apontavam para as 20 mil interrupções anuais.

Três anos após a regulamentação da legislação sobre o aborto, as mulheres deslocam-se aos serviços de saúde "sem o receio de poderem ser apontadas" e chegam "mais cedo", o que mostra que estão mais conhecedoras da lei, adianta.

Sobre o número de mulheres que desistem de interromper a gravidez após a primeira consulta, a responsável diz que "não está contabilizado". "Entre as mulheres que entram numa consulta de interrupção de gravidez este número é provavelmente baixo", de acordo com dados que têm sido apresentados por algumas consultas nacionais.

"Uma mulher que passou por um centro de saúde, que esperou para marcar a consulta, é porque já pensou e tomou uma decisão relativamente à gravidez", remata.


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sábado, 17 de abril de 2010

Famosas afirmam ficar sem sexo por longos períodos numa boa


Foto: Danilo Borges / Maxim / Divulgação


A tentação não é tão grande assim. Mulheres lindas e sensuais garantem. Apesar de as brasileiras terem fama de fogosas, muitas estão há um bom tempo sem ter relações sexuais e levam isso numa boa. Luiza Brunet, há mais de dois anos ‘quietinha’, é uma delas: “Há um pouco de mito sobre esse papo de ter de fazer sexo sempre e quem muito fala, pouco faz. Quando a pessoa faz muita propaganda, quer fugir do preconceito, pois a mulher não pode assumir que não transa e leva uma vida tranquila assim”, defende a modelo.

A bela não está no bloco sozinha. Em entrevista recente a, Rita Cadillac, que por muito tempo foi considerada símbolo sexual e já fez até filmes pornô, confessou: “Estou há um ano numa boa sem transar. Está bom sozinha. Sou igual à Coca-Cola, faço só a maior pressão”, brincou ela.

E não pense que essa realidade é restrita às mulheres maduras. A polêmica cantora Lady Gaga, 24 anos, aconselhou seus fãs a não fazerem sexo casual. “Você não precisa fazer sexo para se sentir bem... Estou solteira agora e escolhi ficar sozinha. Não fazer sexo não é um problema”, disse a popstar. Então quem diz não se aguentar quando fica um ou dois meses ‘na seca’ mente?

A sexóloga Carla Cecarello confirma que o pessoal por aí mais fala do que faz: “O discurso dos brasileiros é liberal, mas o comportamento ainda é considerado bem conservador”, afirma. A profissional explica que a falta de desejo sexual só pode ser considerada um problema quando é uma constante na vida da pessoa. “É perfeitamente possível viver sem atividade sexual por um longo período. Essas mulheres canalizam sua libido para outros setores da vida e, no momento oportuno, o desejo volta”, explica.

Para Lia Khey, do ‘BBB 10’, tudo depende do momento. “Já fiquei seis meses sem sexo. A mulher tem fases. Pode ficar por muito tempo sem fazer nada e em outra época querer todo dia. Mulheres de personalidade forte respeitam suas próprias fases”, analisa.

Já a sexóloga e colunista de O DIA Regina Navarro Lins é didática ao falar sobre o tema: “Sexo funciona como a bateria de um carro. Quanto mais ativa é sua vida sexual, mais você quer. Quanto menos faz, menos vai querer”. Ela, no entanto, defende uma prática mais assídua. “As pesquisas científicas sobre o tema apontam que uma vida sexual ativa faz bem à saúde física e mental. As pessoas fazem muito menos sexo do que gostariam e com menos qualidade do que poderiam”, avalia. E você, já fez sexo hoje?


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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

87% das mulheres que abortam não usam contraceptivos

Coordenador nacional de Saúde Reprodutiva diz-se preocupado com o cenário do aborto em Portugal. Na maior maternidade do País, 1425 das 1632 que fizeram interrupções não usavam contracepção.

"É incrível a desresponsabilização de alguns casais." O aviso é do coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva, Jorge Branco, referindo-se ao facto de 87% das mulheres que no ano passado abortaram na Maternidade Alfredo da Costa (MAC), a maior do País, não usarem qualquer contraceptivo. Isto é, 1425 das 1632 que interromperam a gravidez não faziam planeamento familiar nem prevenção de doenças.

Além disso, na MAC, que reflecte a tendência nacional, assistiu- -se também a um aumento de interrupções voluntárias da gravidez (IVG): número de IVG de 2008 para 2009 subiu 8% - de 1516 para 1632. O aumento de abortos em Portugal é comprovado pela Clínica dos Arcos, em Lisboa, a única privada do País a fazer estas intervenções, grande parte encaminhada pelos hospitais públicos por falta de médicos ou por estes serem objectores.

E segundo dados a que o DN teve a cesso, nos Arcos, o crescimento ainda foi mais acentuado: em 2009, foram feitas 6113 IVG, mais 751 do que no ano anterior - o que corresponde um aumento de 15%.

Outra das questões que preocupa o coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva é o facto de muitas mulheres fazerem abortos repetidamente. É que, do total de abortos realizados na MAC, em 468 dos casos já não era a primeira vez que a mulher realizava uma interrupção da gravidez.

"A maioria das mulheres que veio à MAC não fazia planeamento familiar e mesmo depois do aborto algumas optaram por continuar a não fazer nenhum método contraceptivo", conta Jorge Branco, criticando.

Segundo o clínico, depois da interrupção voluntária da gravidez, todas as mulheres foram encaminhadas para consultas de planeamento familiar e houve 125 que continuaram a recusar usar contracepção.

Com a entrada da nova Lei em Abril de 2007, o número de abortos foi sempre subindo: nesse ano realizaram-se, a partir de Julho, 6287 abortos, valores que voltaram a aumentar de 2008, quando se fizeram 15960 abortos, para 2009. Os números totais do ano passado ainda não foram divulgados pela Direcção-Geral de Saúde, conhecendo-se apenas os do primeiro semestre que apontam para 9667.

Mas tendo em conta os dados totais da MAC e da Clínica dos Arcos a tendência é de subida elevada. "Estes valores terão tendência a estabilizar", acredita Jorge Branco. Mas Yolanda Hernández, directora da Clínica dos Arcos, não confia nesse cenário: "A informação sobre a despenalização vai chegando aos poucos às mulheres e nos próximos anos este número vai continuar a aumentar."

De acordo com a responsável da clínica, "a maioria das mulheres que vai aos Arcos chega do público". Ou seja, houve um aumento do número de mulheres encaminhadas pelos hospitais, com comparticipação total do aborto até às 10 semanas. Em 2008 foram 3727 e em 2009 o número passou para 4583 (mais 23%). Já o número de mulheres que vão directamente à clínica para fazer um aborto desceu.

Para Luís Graça, presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno- -Fetal, o aumento de mulheres encaminhadas pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) deve-se a hospitais, como o São Francisco Xavier, onde os profissionais são todos objectores de consciência.

Além disso, Luís Graça acredita que "o SNS não tem capacidade para resolver todas as situações", embora garanta que do Hospital de Santa Maria, onde é director do serviço de ginecologia e obstetrícia, "não foi encaminhada nenhuma mulher" para os Arcos.

"Nós só aceitamos os casos dos centros de saúde da área que servimos e conseguimos resolver todas as situações, pelas quais nos responsabilizamos", diz o clínico de Santa Maria, onde o número de intervenções também subiu "ligeiramente", sem, no entanto, adiantar números.

Já a MAC, só em Agosto de 2009 encaminhou 149 mulheres para aquela clínica privada. "Nas férias não conseguimos dar resposta aos pedidos", admite Jorge Branco. A grande parte dos abortos foi de mulheres entre os 21 e 29 anos (674), seguida das grávidas dos 30 aos 39 anos (535). "Ainda estamos em crise, as mulheres não querem comprometer-se com mais encargos. E também pensam cada vez mais na sua carreira", explica Jorge Branco.

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Infidelidade: A culpa também é das hormonas

A infidelidade tem razões químicas. Não sendo a única causa para o adultério, certas substâncias que o organismo produz estão associadas a comportamentos infiéis. A culpa é da testosterona, mas não só.

"Homens com menor tendência para o casamento, ou com maior tendência para o adultério, ou ainda com maior propensão para o divórcio, demonstram frequentemente um nível médio e alto de testosterona", escreve Madalena Pinto, no seu livro "Química do Amor e do Sexo".

Em entrevista à Agência Lusa, esta professora de Química Orgânica e Química Farmacêutica e Medicinal na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto explicou que a obra, editada pela Lidel, teve como principal objectivo "aproximar a química de aspectos e de situações do dia-a-dia".

Segundo a autora, são muitas as situações e, principalmente, os comportamentos que têm uma justificação química, existindo muita "culpa no cartório" das hormonas e de neuroquímicos em algumas condutas.

Com este livro, Madalena Pinto espera contribuir com um instrumento de interpretação de alguns comportamentos.

"Existem componentes - como as hormonas e os neuroquímicos - que justificam, por exemplo, que após o sexo o homem queira dormir e a mulher prefira ser mimada", disse.

Essa opção pelo sono após o sexo, que a mulher pode interpretar como uma forma de rejeição, não é, afinal, mais do que "um efeito de algumas substâncias químicas cerebrais", explicou.

"A culpa é da química", assegura Madalena Pinto, que investigou a forma como o organismo humano produz moléculas e como estas estão associadas a fenómenos emocionais ou a comportamentos sócio-emocionais.

A investigadora faz, contudo, uma ressalva: "Esses comportamentos não têm apenas uma justificação química, esta é uma entre várias".

No caso da infidelidade, "há, na verdade, uma série de factores - genéticos, psicológicos, ambientais ou educacionais - pois, caso contrário, tudo seria muito fácil de resolver".

Se assim fosse, os comportamentos e sentimentos poderiam ser "produzidos" em laboratório, o que, para Madalena Pinto, "está longe de acontecer".

"Não perspectivo isso. Seria muito fácil se fosse meramente um aspecto químico, mas não é", disse.

Cientificamente provado está o efeito da química cerebral no amor e no sexo.

"Há uma química cerebral, que tem várias substâncias químicas que jogam entre si, que tem a ver com certos tipos de fenómenos, como estar apaixonado e não ver mais nada além do ser amado", explicou.

Apesar desta equação já ter sido revelada, Madalena Pinto considera praticamente impossível que alguma vez se consiga criar um comprimido para o enamoramento.

"Não acredito que se possa criar uma pílula que a pessoa tome e que, olhando para outro, se enamore dela", avançou.

"Não devemos ser tentados a reproduzir os sentimentos ligados ao amor numa base de química de laboratório, mas que no amor há química, lá isso há"", escreve Madalena Pinto no livro "Química do Amor e do Sexo".

A autora deixa ainda um conselho: "talvez fosse útil aos conselheiros matrimoniais fazerem um curso de química orgânica... quem sabe?".

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