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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Pesquisadores britânicos criam 'Facebook' para aves

Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, criaram um novo método para analisar os vínculos entre animais por meio de uma espécie de Facebook para estas espécies.

"No caso dos humanos, o Facebook registra quem são nossos amigos, por onde passamos e o que dividimos com outros", afirmou Ioannis Psorakis, do Departamento de Engenharia da Universidade de Oxford, um dos autores do estudo.

"O que demonstramos agora é que podemos analisar dados sobre animais individuais para construir um 'Facebook para animais', revelando quem está associado a quem, quem são os membros de um mesmo grupo e quais aves vão com frequência a certos eventos ou reuniões", afirmou.

As associações entre animais podem ter consequências importantes para a sobrevivência e influenciar, por exemplo, a habilidade de encontrar um par ou alimentos e também a transmissão de doenças.

Com esta espécie de rede social para aves, os pesquisadores conseguem registrar, por exemplo, uma grande quantidade de dados sobre horas e locais em que certas aves foram observadas.

Atividade social

A pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of the Royal Society Interface.

Os cientistas testaram o método de análise em uma comunidade da ave chapim-real (Parus major), conhecida por sua capacidade de aprendizado.

O novo método de análise de informação pode identificar de forma automática períodos de atividade social intensa em meio a um grande número de observações.

Os cientistas testaram o sistema com cerca de um milhão de registros sobre o chapim-real. Os dados foram coletados a partir de dispositivos colocados em milhares de aves e sensores que registraram a presença de cada pássaro em mais de 60 pontos com alimentos para estas aves espalhados pelo bosque Wytham, em Oxford.

"O novo método permite descobrir os laços sociais entre as aves. O sistema identifica quais indivíduos estiveram em um mesmo lugar e decifra se as visitas foram suficientemente próximas (umas das outras) para considerá-los como amigos", disse à BBC Mundo outro autor do estudo, Iead Rezek, da Unidade de Análise de Padrões do Departamento de Engenharia da Universidade de Oxford.

"Ao examinar estas redes, descobrimos que coincidiam com observações de campo feitas por ornitólogos. Descobrimos, por exemplo, que pares de indivíduos que nossa análise identificou como associados estavam efetivamente vinculados como casais", disse.

Os primeiros resultados da análise sugerem que as aves não participam de bandos formados ao acaso, mas interagem principalmente com outros indivíduos em comunidades com laços estreitos.

O novo método também poderia ajudar a compreender como se espalha uma informação entre populações de animais.

"O trabalho abre o caminho para novas investigações sobre como se comunica a informação em populações, as origens genéticas da socialização e a estrutura dos grupos. Também pode ser importante para identificar a forma que uma doença se espalha (entre os indivíduos)", disse Rezek à BBC.


Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estudo: Pequeno pássaro completa viagem épica


 Um estudo publicado na revista Biology Letters revela que o chasco-cinzento, com apenas 25 g, faz migrações entre o Alasca e África Oriental, percorrendo 14 500 km naquela que é, proporcionalmente ao peso corporal, uma das migrações mais longas de uma ave.

Uma equipa internacional de cientistas publicou recentemente na revista Biology Letters os resultados de um estudo que revela que as aves “não se medem aos palmos” já que espécies de pequenas dimensões são capazes de grandes feitos.

Os biólogos, estudaram uma espécie de passeriforme que se destaca por ter uma das maiores áreas de distribuição do grupo, o chasco-cinzento (Oenanthe oenanthe).

Trata-se de uma pequena ave de não mais de 25 g de peso que nidifica desde a parte mais Oriental do Canadá, passando pela Gronelândia e pela Eurásia até ao Alasca, mas cujos territórios de inverno eram, até à data, desconhecidos.

Para o determinar os investigadores equiparam 46 indivíduos de chasco-cinzento capturados no Canadá e Alasca com transmissores que registaram a sua localização duas vezes por cada 24 horas durante 90 dias.

Os quatro transmissores que foram mais tarde recuperados revelaram que a pequena ave inverna no Norte da África Subsariana, empreendendo uma viagem épica para um animal do seu tamanho.

Com efeito, através de uma análise da composição química das penas, os investigadores chegaram à conclusão que as populações que se reproduzem no Canadá, têm que percorrer 3 500 km até aos territórios onde invernam na África Ocidental tendo, para tal, de atravessar o oceano atlântico.

Por outro lado, e de forma ainda mais surpreendente, os animais que nidificam no Alasca migram através da Sibéria e do Deserto Arábico até próximo do Quénia, uma viagem de 14 500 km.

Trata-se da“migração mais longa de uma ave canora, tanto quanto sabemos”, afirma Heiko Schmaljohann, um dos autores do estudo que, em conjunto com os colegas escreveu no artigo que “proporcionalmente ao tamanho corporal, esta é uma das mais longas viagens de ida-e-volta migratórias de qualquer ave do mundo”.

Por outro lado, é o primeiro caso conhecido de uma ave canora migradora que habita ambos entre os ecossistemas africanos e o Ártico norte-americano.

Para visitar a fonte da informação, clique aqui

domingo, 18 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Venda de Canários

Sou criador de canários com o Stam 784-C e já há uns anos que faço criação das seguintes aves:

> Topázio Vermelho Mosaico;

> Ágata Vermelho Mosaico;

> Ágata Ónix Vermelho Mosaico;

> Castanhos Vermelho Mosaico;

Obs:- Caso esteja interessado nas minhas aves, responda a este tópico e faça a sua reserva s.f.f.. 


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fêmea provoca separação de ‘pinguins gays’ de Toronto

Os chamados ''pinguins gays'' de Toronto, no Canadá, Buddy e Pedro, se separaram oficialmente, segundo funcionários do zoológico local, após um deles ter encontrado uma outra cara metade, mas do sexo feminino.

Eles foram separados no mês passado por funcionários do zoológico, que afirmam que os animais precisam se reproduzir, já que os pinguins africanos são uma espécie ameaçada.

Buddy agora está com a fêmea escolhida, mas Pedro permanece solitário, mesmo após várias tentativas feitas pelos funcionários do zoo de aproximá-lo de outras fêmeas.

Buddy e Pedro compartilharam um ninho por cerca de um ano antes de terem chegado ao zoológico.

Celebridades

Vídeos do casal de pinguins se tornaram altamente populares na internet.

Tom Mason, o curador das seções de pássaros e invertebrados do Zoológico de Toronto, afirmou, em uma entrevista coletiva na segunda-feira, que três dias após o relacionamento entre a dupla de pinguins ter terminado, Buddy formou um par com a fêmea Farai, no dia 19 de novembro.

Pedro vem cortejando outra fêmea, Thandiwey, há várias semanas, mas ela não tem dado sinais de estar muito interessada.

Mason disse que a relação entre Buddy e Pedro tem sido social, mas não sexual, e que os dois provavelmente acabarão se acasalando com fêmeas.

Buddy, de 21 anos, chegou a ter uma parceira por uma década, com quem teve filhotes. Mas Pedro, de 10 anos, ainda não teve filhotes.


(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ágata vermelho mosaico (melaninas)


Veja como é excelente o desenho das melaninas deste Ágata vermelho mosaico (Macho)!


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exposições Ornitológicas 2011: 66º Campeonato Nacional de Ornitologia



66º Campeonato Nacional de Ornitologia

VNF - Clube Ornitológico de Famalicão

COT- Clube Ornitológico da Trofa

CPV - Centro de C. Ornitologia da Póvoa de Varzim

Local do evento: Lago Discount - Ribeirão

Recepção das aves: 10 e 11/12

Abertura: 16 a 18 de Dezembro