quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Mulher do presidente do Crédito Agrícola recebia mais de dois mil euros mensais para garantir "estabilidade emocional" ao banqueiro

Desde 2016 que a mulher de Licínio Pina recebia uma subvenção mensal no valor de pouco mais de dois mil euros para garantir "estabilidade emocional" ao marido, o presidente do Grupo Crédito Agrícola (CA). O pagamento, porém, foi agora suspenso depois de várias denúncias anónimas ao Banco de Portugal.

Estes pagamentos, segundo o Jornal de Notícias (JN), foram acordados para compensar Maria Ascenção Pina, mulher de Licínio Pina, depois desta ter abandonado a sua carreira de professora para se dedicar a apoiar o marido.
A justificação para a subvenção dada num valor mensal líquido superior a dois mil euros, indica o jornal, foi dada pelo presidente do Grupo Crédito Agrícola numa carta datada de 2018. Nela lê-se: "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu fator de equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei como condição tê-la ao meu lado".
“Para o exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional”, defendeu Licínio Pina na missiva, adiantando ainda que o pagamento foi aprovado pelo banco e que não representava “custo adicional” ao grupo pois era retirado da sua remuneração bruta.
Esta carta, porém, conhece-se porque foi escrita em resposta a uma outra mensagem anónima que circulou no Grupo Crédito Agrícola a denunciar o caso. Essa mesma missiva chegou mesmo ao Banco de Portugal, que pediu esclarecimentos ao CA quanto a este pagamento e a outros casos.
Este pagamento, no entanto, já não está a ser efetuado, confirmou uma fonte oficial do CA ao JN. “Na situação atual (…) não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA”, informou a fonte, adiantando também que a carta que chegou ao Banco de Portugal “deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato atual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras”.
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segunda-feira, 13 de maio de 2019

PARASITAS DE ALIMENTOS COMO O AGRIÃO PODEM SER CHAVE CONTRA O CANCRO

Investigadora portuguesa Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada algumas infeções.

Cientistas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde estão a analisar a hipótese de alguns compostos de parasitas presentes em alimentos serem uma “ferramenta terapêutica contra o cancro”.

“Neste momento só temos a evidência de que estes parasitas matam células em cultura. E, agora, vamos ter de estudar as vias pelas quais isto acontece, tentar usar extratos do parasita para avaliar a toxicidade e saber se realmente podem ser usados ou não como uma possível via terapêutica”, disse hoje Mónica Botelho, cientista do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Mónica Botelho, que falava à agência Lusa a propósito da compilação de artigos recentemente publicada na revista ‘Frontiers’ sobre a relação entre os parasitas e o cancro, salientou que apesar de esta ser “uma investigação ainda embrionária” já permitiu provar que o parasita ‘Fascíola hepática’ “consegue inibir o crescimento de células do cancro in vitro”.

Além deste parasita, presente em alimentos crus como o agrião, alguns investigadores estrangeiros estão também a analisar o “potencial” de outro parasita, o ‘Echinococcus granulosus’, que causa o quisto hidático.

“Não podemos dizer às pessoas para comer alimentos infetados com fascíola, porque isto é um parasita e causa doença. O que estamos a tentar fazer é usar componentes do parasita no sentido de ter mais uma ferramenta terapêutica do cancro”, referiu.
À Lusa, Mónica Botelho, também cientista no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), adiantou que os nove artigos publicados na revista científica ‘Frontiers’, que envolveram 37 especialistas da área, permitiram também salientar como três parasitas helmintas – o ‘Shistosoma heamatobium’, o ‘Opisthorchis vivernini’ e o ‘Clonorchis sinensis’ - são “agentes que causam o cancro”.
De acordo com a investigadora, o parasita ‘Schistosoma heamatobium’, endémico nas zonas de água doce da África e do Médio Oriente, está “associado ao cancro da bexiga” e os restantes parasitas, endémicos na Ásia como é exemplo a Tailândia, estão associados a um cancro “particular” do fígado, o Colangiocarcinoma (cancro dos canais biliares).
Tendo em conta os avanços científicos dados, Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada à infeção.
“Só conseguimos controlar a infeção, impedindo e prevenindo as mesmas, mas, é muito difícil porque este é um problema cultural. Em África é cultural o contacto com a água, desde crianças a nadar nos lagos e rios às mulheres a lavarem a roupa, por isso, a infeção ocorre desde idade muito jovem. Por sua vez, na Ásia, o peixe cru da família das Carpas que contém o parasita é uma iguaria”, referiu.
A investigadora acredita por isso que só através da implementação de “estratégias de informação e educação” junto das populações locais será possível evitar as infeções, acrescentando que simultaneamente é necessário “o tratamento das águas”.
“Se houver água tratada, este problema não se põe, mas isto continua a ser um cenário que não se vê e as populações continuam a depender da água dos lagos e dos rios. Enquanto o problema da água não for tratado, não há nada a fazer. Isto é um problema que se perpetua”, concluiu.
Se desejar saber a fonte, clique aqui

domingo, 28 de abril de 2019

O modelo Tales Cotta, (nome artístico), morre subitamente após desfilar na Semana de Moda de São Paulo

Um modelo faleceu subitamente neste sábado após desmaiar durante o desfile da marca Ocksa que foi realizado no último dia da Semana de Moda de São Paulo (SPFW), informaram os organizadores.
"O SPFW acaba de receber a notícia do falecimento do modelo Tales Soares, que teve um mal súbito durante o desfile da Ocksa", indicou a organização em comunicado.
O modelo, de 26 anos, e cujo nome artístico era Tales Cotta, desmaiou quando estava a dar a volta para sair da passarela. O modelo trabalhava para a agência Base MGT.
Fonte: SAPO


segunda-feira, 11 de março de 2019

Mergulhador sul-africano sobrevive após ser "engolido" por baleia


As imagens da aventura de um mergulhador sul-africano circulam na internet, por ter escapado da morte na semana passada depois de ter sido brevemente engolido por uma baleia em Port Elizabeth.


"Eu estava a filmar golfinhos, tubarões, pinguins e aves que se alimentam de sardinhas quando, das profundezas, uma baleia Bryde surgiu, engolindo tudo no seu caminho", relatou à AFP o defensor do meio ambiente, Rainer Schimpf.

"Senti pressão ao redor da minha cintura e soube imediatamente o que estava a acontecer", acrescentou. "Foi apenas uma questão de segundos antes de a baleia perceber o seu erro e abrir a boca para me cuspir".

A esposa do mergulhador, Silke, e um fotógrafo observaram com horror e documentaram devidamente a cena.

Em algumas imagens, apenas as pernas de Rainer schimpf aparecem para fora da boca do predador, um raro espécime de baleia Bryde, cetáceo que pode chegar a 15 metros e que se alimenta de pequenos peixes e crustáceos.


"Verificámos que o equipamento estava ok, que eu não tinha ossos partidos, que tudo estava no lugar", disse, antes de acrescentar com um grande sorriso: "adrenalina ao máximo, eu não queria perder esta sessão de mergulho, voltei para a água, desta vez em busca de tubarões", conta a AFP.

Schimpf, com 51 anos e 20 de experiência e vários prémios, está consciente dos riscos que corre no mar.

"Predadores como baleias ou tubarões atacam as suas presas com rapidez e muitas vezes a nossa visibilidade é extremamente baixa", diz.

Mas está fora de questão de desistir da sua missão. "A nossa determinação em garantir ao meio ambiente a maior atenção e proteção continua intacta", refere. "E se eu renascer, gostaria que fosse na forma de uma baleia", brinca.

As imagens da sua experiência já ultrapassaram a marca de um milhão de visualizações no YouTube.

Fonte: SAPO24

domingo, 10 de março de 2019

20 ALIMENTOS QUE NOS TRAZEM O MÁXIMO BENEFÍCIO QUANDO INGERIDOS JUNTOS

Todos os alimentos aqui apresentados são bons tomados por si mesmos, mas ingeri-los aos pares potencia uma função: o organismo irá absorver os nutrientes que eles contêm com mais eficiência. É caso para se dizer, nasceram um para o outro.

Confira aqui os alimentos supracitados

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Quantos Anos Preciso de Descontar para Pedir a Reforma?

À pergunta “quantos anos preciso de descontar para pedir a reforma?” respondemos-lhe: por norma, 15 anos. Mas pode ser menos de um ano numa situação muito específica. 


No que respeita aos pedidos de reforma, o número mínimo de anos de contribuições para os regimes de proteção social é designado como prazo de garantia. E este não é igual em todas as situações.

Descontos ao longo de 15 anos 

Comecemos pelas situações mais comuns. Um trabalhador por conta de outrem ou um trabalhador independente que atinjam a idade da reforma – só pode pedir a pensão por velhice se a sua situação contributiva o permitir. A idade mínima não é o único requisito.

 A reforma só lhe será concedida se tiver registo de, pelo menos, 15 anos civis de descontos, mesmo que não sejam seguidos.

A exceção vai para os beneficiários do Seguro Social Voluntário. Neste caso, basta que tenham registo de 144 meses de remunerações para poderem requerer a reforma.

Como se contam os anos de contribuições?


Mas de que forma é, então, contabilizado esse prazo de garantia? Apesar de se falar sempre em anos civis, o cálculo não é feito sempre pelos habituais 365 dias do ano. Tudo depende do período em que descontou para os regimes de proteção social:

1 -   Até 31 de dezembro de 1993 - cada período de 12 meses corresponde exatamente a um ano civil para o prazo de garantia;
    
2 -   A partir de 1 de janeiro de 1994 - é considerado um ano civil cada conjunto de 120 dias de remunerações.
     
Mesmo que tenha no seu historial contributivo vários anos civis com menos de 120 dias de descontos, pode acumulá-los até perfazer um ano civil.

Se não cumprir o prazo de garantia, isto é,se não tiver descontado o número de anos necessários, não poderá pedir a reforma, apenas a Pensão Social de Velhice.

Fonte: economias

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Quer começar a pagar com o smartphone? A DECO sugere algumas apps

A Defesa do Consumidor reuniu as aplicações seguras que poderá utilizar para pagar compras ou levantar dinheiro no multibanco sem a necessidade do cartão.

O futuro dos pagamentos eletrónicos passa pela utilização do smartphone nas operações, seja para pagar contas, transferir dinheiro para outras pessoas em poucos segundos, ou mesmo levantar dinheiro nos terminais de multibanco sem ter um cartão. Os portugueses têm vindo a aderir ao sistema e a aplicação mais utilizada é o MB Way da SIBS (iOS e Android), que em novembro ultrapassou o primeiro milhão de utilizadores. A aplicação tem vindo a inserir novidades, tais como opções para “dividir contas” ou “pedir dinheiro”, para além da possibilidade de fazer transferências imediatas, compras online, gerar cartões virtuais ou levantar dinheiro sem cartão. Mais novidades estão previstas para 2019.

A DECO salienta a popularidade do MB Way, mas destaca outras aplicações bancárias que os portugueses poderão confiar. Entre elas a Glase, uma app da empresa sueca SEQR, disponível para terminais Android e iOS. É referido que depois de instalada, a aplicação terá de ser associada a uma conta bancária, mas também pode ser utilizada através de uma conta pré-paga com um cartão de crédito ou débito, embora obrigue sempre a ter saldo.

Uma das soluções mais conhecidas e antigas de pagamento é o PayPal, criado pelo magnata Elon Musk, antes de se “aventurar” pela Tesla e SpaceX. Através dos smartphones (iOS ou Android) poderá pagar ou enviar dinheiro a outros utilizadores de forma quase instantânea. Pode associar a sua conta PayPal a uma conta bancária ou a um cartão de crédito ou débito. Poderá depois enviar dinheiro a outros utilizadores através de um endereço de email que esteja associado à conta PayPal.

Por fim, a quarta aplicação recomendada pela Defesa do Consumidor é a MEO Wallet (iOS e Android), que também permite fazer pagamentos, através de uma conta virtual pré-paga.

A DECO deixa ainda o alerta aos utilizadores acautelarem a segurança das transações, não facilitando os códigos PIN nas escolhas de combinações fáceis de encontrar em documentos de identificação, em caso de roubo. Algumas das aplicações permitem operações offline e sincronizá-las mais tarde, caso não esteja ligado a uma rede wi-fi segura.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

BPI mexe no target de 15 cotadas do PSI-20. Semapa e Mota-Engil com maior potencial

O BPI/Caixa Bank reviu os preços-alvo e as recomendações de várias cotadas da bolsa nacional. A Semapa e a Mota-Engil lideram a lista das que têm maior potencial de valorização.

O BPI/Caixa Bank fez uma revisão à avaliação de 15 cotadas do PSI-20. De acordo com a análise do banco, a Semapa e a Mota-Engil são as duas cotadas com maior potencial de valorização (mais de 70%). As que têm menos são a Cofina (fora do PSI-20), empresa que detém o Jornal de Negócios, e a EDP (pouco mais de 16%). Esta é a primeira vez este ano que o BPI/Caixa Bank analisa também o próximo ano, traçando as perspectivas que tem para cada cotada em 2019.

A revisão é datada desta terça-feira, 27 de Novembro, mas o Negócios só teve acesso hoje aos documentos. Destacam-se aqui essas 15 cotadas, mais duas fora do principal índice nacional.

Navigator
O preço-alvo da cotada subiu ligeiramente de 5,20 para 5,25 euros, uma subida implícita de 0,96%. A Navigator está neste momento a cotar nos 3,716 euros pelo que o potencial de valorização é de 41,28%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". Um menor impacto das tarifas norte-americanas, a subida do preço do papel e dois novos projectos da empresa mantêm a cotada como apetecível aos olhos do banco.

Semapa
O preço-alvo da cotada subiu dos 24,45 euros para os 24,8 euros, uma subida implícita de 1,43%. A Semapa está neste momento a cotar 13,82 euros pelo que o potencial de valorização é de 79,45% - é a cotada que apresenta um maior potencial na avaliação do BPI/Caixa Bank, que mantém a recomendação de "comprar". O banco refere que a baixa liquidez da Semapa é um constrangimento, mas considera que a queda que registou desde o pico deste ano foi superior à da Navigator (cotada que detém) e do PSI-20, pelo que o potencial de recuperação é grande.

Altri
O preço-alvo da cotada baixou dos 9,4 euros para os 8,45 euros, uma descida implícita de 10%. A Altri está neste momento a cotar nos 6,51 euros pelo que, ainda assim, o potencial de valorização é de 29,8%. O corte do preço-alvo é justificado pelo BPI/Caixa Bank pelo mais baixo volume de negócios face ao esperado e a subida dos custos. A recomendação mantém-se em "neutral".

Cofina
O preço-alvo da cotada subiu dos 50 cêntimos para os 77 cêntimos, uma subida implícita de 54%. No entanto, a Cofina, que detém o Jornal de Negócios, é uma das cotadas com menor potencial de valorização (16,7%) face à cotação actual de 66 cêntimos. O BPI/Caixa Bank assinala que os desafios do sector dos media continuam a gerar preocupações, mas destaca pela positiva o desempenho da CMTV e a redução da dívida da empresa. O banco mantém a avaliação de "underperform".

Corticeira Amorim
O preço-alvo da cotada baixou de 12 euros para 11 euros, uma descida implícita de 8,3%. A Corticeira Amorim está neste momento a cotar nos 9,15 euros pelo que o potencial de valorização é de 20,22%. A recomendação do BPI/Caixa Bank mantém-se em "neutral". Em causa estão as receitas que começam a ser impactadas pelo aumento dos preços dos materiais não transformados.

CTT
O preço-alvo da cotada subiu de 4,2 euros para os 4,5 euros, uma subida implícita de 7,14%. Os CTT estão neste momento a cotar 3,454 euros pelo que o potencial de valorização é de 30,28%. A recomendação do BPI/Caixa Bank continua a ser "comprar". O banco expressa preocupações sobre a capacidade da empresa de atingir os padrões regulatórios.

Mota-Engil
O preço-alvo da cotada desceu de 4 euros para 3,1 euros, uma descida implícita de 22,5%. A Mota-Engil está neste momento a cotar nos 1,742 euros pelo que o potencial de valorização é de 77,96%. O BPI/Caixa Bank mudou a recomendação de "neutral" para "comprar". A cotada está em mínimos de Janeiro de 2017, mas o banco considera que há espaço para valorização dada a exposição "única" ao sector das infraestruturas em África, que está a crescer a um ritmo elevado.

Nos
O preço-alvo da cotada subiu de 6,25 euros para os 6,35 euros, uma subida implícita de 1,6%. A Nos está neste momento a cotar nos 5,185 euros pelo que o potencial de valorização é de 22,47%. O BPI/Caixa Bank mantém a recomendação de "comprar", antecipando um aumento das margens da empresa e uma maior distribuição de dividendos aos accionistas.

Sonae Capital
O preço-alvo da cotada baixou de 1,35 euros para 1,25 euros, uma descida implícita de 7,41%. A Sonae Capital está neste momento a cotar nos 74 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 68,92%. O BPI/Caixa Bank mantém a recomendação de "comprar". O banco antecipa que a cotada continue a beneficiar do bom momento do mercado imobiliário em Portugal, "o que poderá accionar dividendos extraordinários em 2019".

Impresa
O preço-alvo da cotada baixou de 33 cêntimos para 22 cêntimos, uma descida implícita de 33,33%. A Impresa está neste momento a cotar nos 17,2 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 27,91%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação "neutral", expondo preocupações sobre a dívida da empresa e a evolução das tendências da publicidade.

EDP
O preço-alvo da cotada baixou de 3,6 euros para 3,55 euros, uma descida implícita de 1,39%. A EDP está neste momento a cotar nos 3,06 euros pelo que o potencial de valorização é de 16,01%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação "neutral". O banco diz que, assumindo que a OPA da CTG avança, a oferta deverá melhorar dado que tanto o mercado como a administração da empresa consideram o valor oferecido baixo.

REN
O preço-alvo da cotada baixou de 2,9 euros para 2,85 euros, uma descida implícita de 1,72%. A REN está neste momento a cotar nos 2,384 euros pelo que o potencial de valorização é de 19,55%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". O banco elogia os ganhos de eficiência na actividade regulada da empresa.

EDP Renováveis
O preço-alvo da cotada subiu de 9,15 para os 9,7 euros, uma subida implícita de 6,01%. A EDP Renováveis está neste momento a cotar nos 7,625 euros pelo que o potencial de valorização é de 27,21%. O BPI/Caixa Bank mudou a recomendação de "neutral" para "comprar". O banco considera que a estratégia da empresa está num bom caminho, mas aguarda mais detalhes no primeiro semestre do próximo ano dado que a apresentação dos planos foi adiada por causa da OPA da CTG.

Galp
O preço-alvo da cotada desceu de 17,2 euros para 17,1 euros, uma descida implícita de 0,58%. A Galp está neste momento a cotar nos 14,435 euros pelo que o potencial de valorização é de 18,46%. O BPI/Caixa Bank melhorou a avaliação de "underperform" para "neutral". O banco refere que vê espaço para uma melhoria dos dividendos distribuídos aos accionistas.

Sonae
O BPI/CaixaBank reiniciou a cobertura das acções da Sonae atribuindo-lhes um preço-alvo de 1,2 euros, um valor que não tem comparação uma vez que os analistas suspenderam a avaliação da empresa por causa da ida para a bolsa do segmento de retalho. A cotada negoceia actualmente nos 83,4 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 43,88%. A recomendação do banco é de "comprar". O BPI/Caixa Bank considera que a cotação da Sonae representa uma "avaliação barata", reflectindo várias preocupações com o grupo.

Jerónimo Martins
O preço-alvo da cotada baixou de 16,9 euros para os 15,85 euros, uma descida implícita de 6,21%. A Jerónimo Martins está neste momento a cotar nos 10,55 euros pelo que o potencial de valorização é de 50,24%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". O banco espera que o mercado da Colômbia traga um impacto positivo no próximo ano, numa altura em que o mercado polaco está em desaceleração.

BCP
O preço-alvo da cotada baixou de 37 cêntimos para 34 cêntimos, uma descida implícita de 8,1%. O BCP está neste momento a cotar nos 24,3 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 39,92%. O BPI/Caixa Bank melhorou a recomendação de "neutral" para "comprar". O banco considera que o BCP está a reduzir a sua exposição a activos não produtivos. Um aumento dos juros poderá beneficiar o banco no próximo ano.

Fonte: Jornal de Negócios

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Júlia Palha arrasa comentadora da SIC Joana Latino que criticou as maminhas grandes da atriz num vestido de gala


A atriz respondeu à letra ao tom jocoso que ouviu da comentadora do 'Passadeira Vermelha', da SIC. Em causa estava o vestido que Júlia Palha levou aos prémios 'Men of the Year'.

Júlia Palha não gostou do que viu e ouviu no mais recente episódio de 'Passadeira Vermelha', da SIC, e fez questão de responder nas redes sociais.

A jovem atriz, de 20 anos, explica que os comentadores estavam a falar do vestido que levou à gala 'Men of The Year' da GQ, que expunha as suas curvas voluptuosas, e descreve o que disse Joana Latino:

"Júlia Palha, tenho que falar contigo amor (...) Eu também adoraria por-me nesse vestido, mas iam chegar as minhas maminhas primeiro e depois eu. Foi exatamente o que aconteceu contigo, chegaram as maminhas e depois chegaste tu. E a gente já não viu mais nada do teu look", disse Joana Latino, assegurando que via "um brilho estranho em cima da prateleira" e que tinha vontade de "posar a cerveja, o telemóvel" nas maminhas da atriz.

Júlia escreve então, em jeito de resposta: "Assim começou esta análise no melhor que o seu português lhe permitiu. Que vergonha alheia do que ouvi. Que triste, em pleno 2018, um comentário destes ser tecido por uma mulher. Principalmente alguém que diz também ter bastante peito".

A sensual atriz e modelo afirma que as mulheres lidam diariamente com inseguranças em relação ao seu aspeto físico e que "é difícil sentirmo-nos bem com o nosso corpo-

"Não é suposto sermos perfeitas. Ser perfeito é horroroso!", conclui.


Fonte: FLASH!

De Bill Gates a Elton John, 10 personalidades que não vão deixar dinheiro aos filhos

Gordon Ramsay | É o chef mais conhecido da televisão e da cozinha britânica e a sua fortuna já está avaliada em 132 milhões de euros. Porém, e em declarações ao The Sun, o chef escocês não vai deixar esta herança aos seus quatro filhos, mas sim doá-la a instituições de solidariedade. Apesar de ter deixado acordado que cada um dos filhos receberá um depósito equivalente a 25% de um financiamento imobiliário, todos terão de assumir as responsabilidades financeiras da vida em geral. Ramsay é pai de três raparigas e de um rapaz.

Jackie Chan | De acordo com uma publicação do jornal Los Angeles Times em 2011, o conhecido ator de filmes de ação não pretende deixar quase nada dos seus cerca de 130 milhões de dólares a um dos filhos, Jaycee. Depois da sua morte, metade desta fortuna será doada a instituições de solidariedade e a outra metade não irá para a conta bancária do filho que já teve vários problemas relacionados com drogas. Em 2009, Jackie Chan, Embaixador Antidrogas na China, teve mesmo de fazer um pedido de desculpas público em nome do filho. O ator tem ainda uma filha, Etta Ng Chok Lam.

Sting | Segundo noticiou o The Telegraph em 2014, o cantor inglês Sting não irá deixar a sua fortuna – avaliada em cerca de 216 milhões de euros pela revista Forbes – aos seus seis filhos. Referiu à publicação que "é preciso trabalhar" e por isso não pretende facilitar a vida dos seus três rapazes e três raparigas. Sting nasceu numa família com poucos recursos financeiros – o pai era revendedor de leite e a mãe cabeleireira – e começou desde muito cedo a trabalhar e talvez por isso queira incutir o mesmo sentido de responsabilidade aos filhos.

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