Brasil e África têm cinco vitórias cada. Largada será na manhã de domingo, em Belo Horizonte, com transmissão ao vivo do Esporte Espetacular
Em dez edições da Volta da Pampulha, brasileiros e africanos dividem igualmente o lugar mais alto do pódio masculino: cinco vitórias para cada. Campeão em 2008, o queniano Nicholas Kirputto Koech terá como grande adversário nos 18km o "dono da casa", o mineiro Franck Caldeira.
- Essa competição é muito saudável e uma motivação a mais para a prova. É muito bom para o esporte. Vou correr com os demais atletas africanos buscando a melhor estratégia para a vitória, para defender a hegemonia da África. E tenho certeza de que o Franck terá apoio da equipe dele para buscar mais um título para o Brasil. Conheço o Franck há algum tempo e sei que é um atleta muito forte - afirma Nicholas, de 27 anos.
Nicholas cravou 53 minutos na corrida do ano passado. Em piso seco e com temperatura amena, o atleta pretende baixar sua marca.
- Se parar de chover gostaria de chegar nos 52 minutos, seria fantástico. Mas vai depender muito das condições do clima", afirma Nicholas, que passará todo o mês de dezembro treinando no Brasil antes de voltar a sua cidade natal de Kapsait Camp.
Já Eunice Jepkirui Kirwa pretende se despedir em grande estilo das ruas brasileiras. Depois de uma temporada no país, a queniana retorna a Kapsabet Camp.
- Vou descansar e, quem sabe, voltar para o Brasil em março. Pretendo começar a me dedicar a provas mais longas, como meia maratona - diz a atleta de 25 anos, vencedora de 12 das 13 corridas que disputou no Brasil.
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