terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Obstetra vendia bebés que ajudava a nascer

Dong Shanshan teve um menino, mas nunca chegou a ver a criança, que segundo a médica estaria melhor ao cuidado de uma instituição estatal.

Shanshan e o marido desconfiaram da situação e decidiram fazer queixa à polícia por rapto.

O bebé foi encontrado duas semanas depois na província de Henan, na casa de um homem que já tinha três filhas, mas queria um rapaz. Zhang terá vendido o bebé ao homem por cerca de 3,600 euros.

Segundo a Sky News, a criança foi devolvida à família e a médica e cinco outras pessoas foram detidas por suspeitas de tráfico de humanos.

A divulgação do caso nos media chineses já fizeram com que outros dez casais procurassem esclarecimentos sobre a médica. Todos afirmam que foram informados que os seus filhos nasceram mortos ou seriamente doentes e que seria melhor que a médica os levasse.



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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Bolsas depois do Natal: Japão em máximos, China em mínimos, Europa sem negociação

Os mercados estão esta quinta-feira sem grandes movimentações. As bolsas europeias estão encerradas devido ao Natal. A sessão viveu-se de ganhos expressivos no Japão e de recuos na China.

O dia 26 de Dezembro, que se segue aos festejos do Natal, está a ser vivido com extremos. As bolsas europeias, como habitualmente, encerraram mas as praças do Japão viveram valores não registados há cinco anos. Pelo contrário, a China caiu para mínimos de quatro meses.
 
O índice bolsista japonês Nikkei encerrou com uma valorização de 1,03% para os 16.174,44 pontos, somando valor pelo sétimo dia consecutivo. Está na pontuação mais elevada desde Novembro de 2007. Já o também nipónico Topix somou 1,68% para os 1.279,34 pontos, registando um máximo desde Agosto de 2008.
 
A justificação para o comportamento positivo das bolsas do Japão passa pela descida do iene, o que anima as empresas exportadoras. Segundo os analistas ouvidos pela Bloomberg, a queda da moeda nipónica está relacionada com a expectativa de manutenção de estímulos monetários no país - e pelo facto de os investidores poderem estar a fugir dos activos norte-americanos, agora que a Reserva Federal está a diminuir a dimensão dos estímulos à maior economia do mund
 
A Toyota e a Mazda, fabricantes automóveis japonesas com uma forte componente de venda para o exterior, marcaram subidas expressivas.
 
As acções japonesas ajudaram ao verde do índice asiático. O MSCI Ásia Pacífico somou 0,4% para 139,74 ponto, estando no maior ciclo de ganhos desde Setembro, de acordo com a Bloomberg.
 
Pelo contrário, a China está em mínimos de quatro meses. O índice de Xangai deslizou 1,2%, num dia em que a agência de notícias chinesa indicou que o país vai crescer 7,6% em 2013, que compara com a expectativa governamental de 7,5%.
 
As bolsas da Austrália, Nova Zelândia e Hong Kong estiveram encerradas, o que também se verifica na Europa. A Bolsa de Lisboa é uma das praças que não negoceia na sessão de quinta-feira, 26 de Dezembro, depois de ter negociado durante meia sessão no dia 24. Os índices norte-americanos Dow Jones e S&P 500 terminaram a sessão de dia 24 em máximos históricos.
 
Além do mercado accionista, o dia não está a ser muito animado nem no que diz respeito ao câmbio nem ao de matérias-primas. O euro segue a subir 0,9% face ao dólar, estando a cotar nos 1,3693 dólares, mantendo-se sem grandes oscilações, como tem acontecido nas últimas três semanas.
 
Já o petróleo segue a negociar com uma tendência mista. O barril de Brent do Mar do Norte, que serve de referência para as importações nacionais, segue a cair 0,22% para os 111,65 dólares, na Bolsa de Londres. Em Nova Iorque, o crude avança 0,04% para os 99,26 dólares.

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Ibrahimovic e o futebol feminino: «Desistam, nem divertido é»

Zlatan Ibrahimovic, um dos jogadores mais renomados do futebol mundial, entende que o futebol feminino não pode ser comparado ao masculino.
 
«Com todo o respeito pelo o que as senhoras têm feito, e fizeram-no de forma fantástica, não se pode comparar o futebol masculino com o feminino. Desistam, nem divertido é..», afirmou Ibra, em entrevista ao jornal sueco Expressen.
 
Estas declarações aparecem na sequência de algumas comparações no estilo de jogo entre Ibra e Lotta Schelin, atacante sueca do Lyon.
 
«Quando saí de França, comparavam-me com o Messi e o Ronaldo. Quando chego à Suécia comparam-me com uma jogadora... Perguntaram-me quem era melhor jogador, eu ou a Lotta Schelin. Estão a brincar comigo, certo? Quebrei todos aqueles recordes, com quem é que me vão comparar? Devemos comparar com quem tinha o recorde ou com as senhoras?»
 
Ibra está na Suécia para gozar um curto momento de pausa natalícia.
 
 

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Rui Rio no BCP a partir de 1 de Janeiro

Depois de nas últimas semanas muito se ter especulado sobre o futuro de Rui Rio, de quem se disse estar-se a preparar para a sucessão de Passos Coelho no PSD ou que iria rumar ao Deutsche Bank, agora é o semanário "Sol" a avançar que a partir de 1 de Janeiro o ex-autarca do Porto irá integrar os quadros do BCP.

Segundo o semanário, no início do ano, Rui Rio fará parte do Conselho de Investimento Millenium Fundo de Capitalização, um organismo que existe desde o Verão e que é orientado para apoiar as pequenas e médias empresas.
 
O "Sol" cita fonte do BCP para avançar que o social-democrata ocupará um "membro independente e não executivo, sendo que o mandato não tem qualquer limite temporal associado". Não será um trabalho "full time" pois obriga apenas a reuniões mensais.
 
De acordo com o BCP, segundo o "Sol", o fundo de que Rio será uma espécie de conselheiro aplica o seu património na aquisição de participações sociais em PME e sociedades com grau de capitalização médio.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Volkswagen, Audi e Skoda perdem vendas este ano por ruptura de stock

O Grupo Siva, representante em Portugal de marcas como a Volkswagen, a Audi, a Skoda ou a Lamborghini, perdeu vendas este ano devido a uma ruptura de stock durante quase três meses de 2013 (Julho, Agosto e Setembro).

Este foi o motivo dado pelo administrador da Siva, Fernando Monteiro, para justificar a perda de quota de mercado das marcas mais representativas dos grupo. Alias, nos dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal) das vendas acumuladas até Novembro, só a Volkswagen colocou no mercado mais 315 carros do que em igual período do ano passado. Ainda assim, tem agora menos quota de mercado menor do que no ano passado (9,72% face a 10,27%) e viu a francesa Renault disparar na liderança com uma subida no período referido de 17%.

A Audi é das três marcas premium mais importantes (as outras são a BMW e a Mercedes) a única que perdeu vendas anos primeiros 11 meses do ano (-0,8%) e a Skoda é a insígnia do grupo da Azambuja que vê reduzir mais drasticamente o volume de vendas (10,7%).

Mas como é que pode acontecer uma ruptura de stock que tenha estas consequências? “Tivemos falta de carros, o que  se explica pelo sucesso não esperado de alguns dos nossos modelos nos mercados europeus em que crescemos bastante. Só em Setembro é que voltamos a ter capacidade de resposta”, explica o administrador da Siva, que acrescentou ainda a descontinuação do Skoda Octavia como uma das razões para a quebra de vendas. Ainda assim, Monteiro reforçou que o grupo continua líder de vendas em território nacional com uma quota de mercado global de 17,1% até Novembro.   

No balanço da actividade e do sector automóvel em Portugal, deste ano, Fernando Monteiro salientou a ligeira recuperação do mercado de ligeiros que deverá terminar 2013 com um total de vendas de 105 mil unidades. Em relação ao próximo ano, as perspectivas são de que seja um “bocadinho melhor”. A razão da crença tem três letras: PIB.

“Os números mostram que há uma correlação quase perfeita entre o PIB e a venda de automóveis. Como as perspectivas para o próximo ano são de um crescimento de 0,8% do PIB faz-nos pensar que o mercado pode continuar a evoluir”, explicou o administrador da Siva.

Por fim, Fernando Monteiro afirmou que num contexto em que os concorrentes diminuem estruturas e alguns até deixam o País, a Siva, apesar de alguns ajustamentos, tem sido resiliente porque não vê só o “presente do mercado”, mas tem uma “visão de futuro”.



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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Rehn: É prematuro dizer qual a melhor forma para Portugal sair do programa

O comissário europeu dos Assuntos Económicos considera que ainda é "demasiado cedo para dizer algo definitivo" sobre a forma mais apropriada para Portugal deixar o seu programa de ajustamento e regressar aos mercados. Já o presidente do Eurogrupo recusou falar sobre o assunto.


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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Supremo rejeita impugnação do Atlético Paranaense-Vasco da Gama (5-1)


O Supremo Tribunal de Justiça do Brasil rejeitou esta quinta-feira o pedido de impugnação do resultado da partida de domingo entre o Atlético Paranaense e o Vasco da Gama (5-1), da última jornada do campeonato brasileiro de futebol, e que valeu a descida de divisão aos cariocas.

O encontro esteve suspenso mais de uma hora em virtude de confrontos violentos nas bancadas entre adeptos das duas formações, de que resultaram quatro feridos.

No requerimento de impugnação, o departamento jurídico do Vasco da Gama atribuiu a responsabilidade da suspensão do jogo e dos confrontos nas bancadas à equipa da casa, invocando falta de segurança no estádio, que terá violado as regras estabelecidas pela Confederação Brasileira de Futebol para o normal decurso de uma partida.Face a esta decisão, o resultado do encontro de domingo passado manter-se-á em 5-1 a favor do Atlético Paranaense, o que confirma a formação do Rio de Janeiro na segunda divisão brasileira.

A polícia do Estado brasileiro de Santa Catarina anunciou hoje ter identificado, com a ajuda de imagens televisivas e das suas investigações, mais 40 adeptos das duas equipas envolvidos nos incidentes. Após as primeiras investigações, a polícia deteve três adeptos do Vasco da Gama, que estão acusados de vários delitos, entre os quais tentativa de homicídio.



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JPMorgan oferece dois mil milhões de dólares para justiça arquivar caso Madoff

O banco norte-americano, acusado de não ter denunciado as actividades suspeitas de Madoff, chegou a um acordo provisório com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

O JPMorgan Chase chegou nesta quinta-feira a um acordo provisório com o Departamento de Justiça dos EUA no sentido de arquivar o caso em que o banco norte-americano é acusado de não ter denunciado às autoridades competentes as actividades suspeitas de Bernard Madoff.

Segundo fontes próximas do processo, citadas pelas agências internacionais, o JPMorgan aceitou pagar cerca de dois mil milhões de dólares para encerrar o caso.

O JP Morgan Chase e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos têm outros casos em mãos. Há um mês, o "Wall Street Journal" anunciava que os advogados do banco norte-americano haviam preparado um acordo global avaliado em 13 mil milhões de dólares, aproximadamente 9.630 milhões de euros, para dar por encerradas cinco frentes de investigação judicial.

O anúncio coincidiu no dia em que se cumprem cinco anos da detenção de Bernard Madoff que, através do maior esquema Ponzi na história dos Estados Unidos, acabou por lesar investidores em todo o mundo em mais de 65 mil milhões de dólares. Desde 2009, Madoff cumpre uma pena de 150 anos de prisão na Carolina do Norte.


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domingo, 8 de dezembro de 2013

Fluminense desce de divisão

O Fluminense desce à II divisão brasileira.

Os cariocas ainda venceram este domingo, na última jornada, na Bahia, por 2-1, mas de nada valeu face ao triunfo do Coritiba frente ao São Paulo (0-1).

O Flu termina com os mesmos pontos que o 16º, o Criciúma (46), com melhor saldo de golos (-4 contra -14) e vantagem no confronto direto (duas vitórias), mas o primeiro critério de desempate é o número de vitórias (12 contra 13).

Campeão em 2012, o Fluminense acaba mesmo por descer de escalão no ano seguinte. É a primeira vez que tal acontece no futebol brasileiro.

Náutico e Ponte Preta já conheciam a sua sentença antes desta ronda.

O Vasco da Gama poderá também hoje confirmar a descida ao segundo escalão.
 
 
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Manifestantes derrubam estátua de Lenine

Milhares de manifestantes ucranianos derrubaram, este domingo, a estátua de Vladimir Lenine, em Kiev. Mais de 200 mil pessoas saíram às ruas para reclamar a demissão do presidente Ianukovitch depois de este ter rejeitado um acordo comercial com a União Europeia, optando por uma maior aproximação à Rússia.

A estátua é um importante símbolo da ligação da Ucrânia à Rússia, que tenta uma reaproximação a Kiev.

Um repórter da Reuters no local informa que os manifestantes atacaram a estátua com martelos depois de a terem derrubado com a ajuda de cordas e barras de metal.

De acordo com um porta-voz da polícia ucraniana, citado pela agência de notícias francesa AFP, a estátua de Lenine foi derrubada por manifestantes com o rosto coberto, que empunhavam bandeiras do partido ultranacionalista Svoboda (Liberdade).


In' TVI24

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Dados económicos favoráveis penalizam Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram, pela quinta sessão consecutiva, em terreno negativo. O índice Dow Jones fechou a perder 0,43% para os 15.821,51 pontos, o Nasdaq desvalorizou 0,12% para 4.033,165 pontos e o S&P 500 deslizou 0,40% para 1.785,69 pontos.
 
O sector tecnológico esteve em destaque pela negativa, com excepção da Apple, que encerrou a apreciar-se 0,51% para 567,901 dólares. Já a Microsoft perdeu 2,41% para 38 dólares, a Cisco perdeu 1,60% para 20,91 dólares e a Google encerrou com uma queda ligeira de 0,08% para 1057,34 dólares.
 
A penalizar o comportamento dos principais índices norte-americanos está o facto de os investidores estarem a antecipar que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) pode começar a retirar os estímulos à economia mais cedo do que estava a ser ponderado. A suportar esta expectativa estão os dados económicos revelados recentemente e que são favoráveis, demonstrando que a maior economia do mundo está a ficar mais robusta.
 
Esta quinta-feira, o Departamento do Comércio dos EUA divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu a um ritmo anual de 3,6% no terceiro trimestre, um ritmo mais acelerado do que tinha sido inicialmente reportado.
 
Além disso, ontem dia 4 de Dezembro o instituto de pesquisa ADP revelou que o sector privado norte-americano criou, em Novembro, 215 mil novos postos de trabalho. Um valor que superou as estimativas dos economistas contactados pela agência Bloomberg, que apontavam para a criação de 170 mil novos postos de trabalho.   
 
Ainda em torno do emprego, o Departamento do Trabalho revela amanhã, sexta-feira  dia 6 de Novembro, a taxa de desemprego que deverá recuar.
 
“Os números de hoje preparam o caminho para a Fed” reduzir os estímulos, afirmou à Bloomberg Matthew Kaufler, da Federated Investors, em Nova Iorque. “Há ansiedade no curto prazo, mas penso que é positivo no longo prazo que a Fed comece” a libertar-se de ser o último criador de mercado, acrescentou.


In' Jornal de Negócios

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Goldman reduz avaliação da EDP devido a regulação em Espanha

O Goldman Sachs reviu em baixa a avaliação da maioria das cotadas expostas ao sector eléctrico espanhol, devido aos receios de mais alterações regulatórias neste sector.   Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento cita o facto de o Governo espanhol ter deixado cair o compromisso com o contributo de 3,6 mil milhões de euros para abater o défice tarifário.   Deste modo, o Goldman Sachs removeu das suas estimativas qualquer contribuição do Governo, assumindo desta forma novos custos para as empresas eléctricas a partir de 2014, no valor de 750 milhões de euros, e aumento de tarifas na ordem dos 3%, o que implica mais 750 milhões de euros.   As novas avaliações para as eléctricas ibéricas assumem um défice tarifário de 3,5 mil milhões de euros no final deste ano.   Os impactos nos lucros por acção (EPS) são mais visíveis nas eléctricas mais expostas a Espanha, como é o caso da Acciona (-24%), Endesa (-4%) e Iberdrola (-3%). No caso da EDP o impacto no EPS é de apenas -1%.   Ainda assim, suficiente para justificar um corte de 5% no preço-alvo da eléctrica liderada por António Mexia. A avaliação por acção desceu para 2,10 euros, face aos 2,15 euros anteriores, o que implica um potencial de desvalorização face à cotação actual. A recomendação também persiste em vender.   As acções da EDP caem 1,52% para 2,73 euros.    Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Caixa, ESAF e BPI no ranking das 500 maiores gestoras de activos do mundo

 No ranking das 500 maiores empresas de gestão de activos do mundo, em 2012, da Towers Watson há três portuguesas: a Caixa Gestão de Activos, a ESAF e o BPI.

No ranking das 500 maiores gestoras de activos do mundo em 2012 – elaborado pela Pensions & Investments (P&I) e Towers Watson - há três empresas portuguesas: a Caixa Gestão de Activos, a ESAF e o BPI.  

A tabela é, há três anos consecutivos, liderada pela norte-americana BlackRock que tem uma carteira de activos avaliada em 3,791 biliões de dólares, cerca de 2,791 biliões de euros.

A Caixa Gestão de Activos é a primeira instituição nacional na lista, ocupando a 257ª posição, com carteira de activos avaliada em 30,122 mil milhões de dólares, cerca 22,179 mil milhões de euros. Alguns degraus abaixo surge a ESAF – no 303º lugar – com 20,879 mil milhões de euros em activos, qualquer coisa como 15,373 mil milhões de euros em carteira. No ranking publicado em 2012, mas relativo a 2011, a ESAF não fazia parte desta tabela.

E por último, cerca de 100 lugares abaixo, na 404ª posição surge o BPI com 9,817 mil milhões de dólares, cerca de 7,228 mil milhões de euros em activos em carteira.

Estas 500 gestoras, no total, têm 68 biliões de dólares (cerca de 50 biliões de euros) de activos em carteira sob gestão, o que revela um crescimento de 8,3% face a 2011.

Olhando para o conjunto de gestoras norte-americanas, estas têm 35,9 biliões de dólares em activos (cerca de 26,43 biliões de euros) em 2012, um aumento de 8,3% face a 2011.

Já as gestoras europeias, tinham no ano passado em carteira activos no valor de 24 biliões de dólares (sensivelmente 17,672 biliões de euros).


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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Peixe narigudo e raro encontrado pela segunda vez no Norte do Canadá



 Um peixe de aspecto bastante bizarro foi recentemente pescado nas águas gélidas no Norte do Canadá. Depois de alguma especulação acerca da espécie do peixe, o animal foi identificado como uma quimera de nariz pontiagudo, uma espécie bastante rara de quimera.

O peixe tem um nariz pontiagudo e uma boca ameaçadora, assim como uma barbatana espinhosa, que é venenosa, no dorso do seu corpo cinzento gelatinoso. Foi pescada na província de Nunavut, no Estreito de Davis. Foi apenas a segunda vez que esta espécie de quimera foi pescada, já que a quimera de nariz pontiagudo habita em águas profundas, que raramente são exploradas pelos humanos.

“Potencialmente, se pescássemos entre mil e dois mil metros de profundidade, poderíamos saber se existem muitas [quimeras de nariz pontiagudo]. Mas simplesmente não sabemos”, afirma Nigel Hussey, investigador da Universidade de Windsor, citado pela imprensa internacional.

“Apenas um destes peixes, pescado no Estreito de Hudson [também no Norte do Canadá], tinha sido anteriormente documentado”, acrescenta Hussey.

As quimeras são uma das espécies de peixes mais antigas. Tal como os tubarões e as raias, o esqueleto das quimeras também é feito de cartilagem. Esta espécie de peixe também é conhecida por “peixe-rato”, “peixe-coelho” ou “tubarões-fantasma”. Porém, as quimeras não são tubarões. A espécie evoluiu dos tubarões, o seu relativo mais próximo, há cerca de 400 milhões de anos. Desde então as quimeras têm-se mantido como uma espécie rara, misteriosa e estranha.


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

S&P 500 a caminho de maior ganho anual desde 2003

As bolsas dos EUA fecharam a sessão em alta e subiram mesmo o máximo em quase duas semanas, depois de ter sido divulgado que menos norte-americanos do que o previsto pediram subsídio de desemprego na semana passada.
 
O Dow Jones ganhou 0,69% para os 16.009,99 pontos enquanto o Nasdaq apreciou 1,22% para os 3.969,155 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,80% para os 1.795,56 pontos, acumulando uma subida anual de 25,9% (a maior desde 2003).

Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 21 mil para os 323 mil na semana que terminou dia 26 de Novembro, o valor mais baixo desde a semana que terminou dia 28 de Setembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda para 335 mil pedidos.

A impulsionar estiveram empresas como a Yahoo, que somou 1,91% para os 36,30 dólares, e como a Google, que ganhou 1,15% para os 1.034,07 dólares.

Mas mais: Citigroup e JP Morgan, com ganhos de 2,01% e de 2,12% também foram determinantes para a tendência.

As bolsas recuperam, assim, depois de ontem terem sido penalizadas pelas minutas da Fed. A disponibilidade demonstrada pela Reserva Federal (Fed) dos EUA para começar a reduzir os estímulos à economia levou os investidores a penalizarem os índices bolsistas.

Se a economia melhorar os responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos EUA estão preparados para começar a retirar estímulos da economia “nos próximos meses”, revelam as minutas da última reunião. Os responsáveis “esperam de uma forma generalizada que os indicadores melhorem de forma consistente” em relação às previsões do comité da Fed para que se percepcione uma “melhoria nas condições do mercado de trabalho” e permita uma “redução do ritmo de compra [de obrigações] nos próximos meses”.


In' Jornal de Negócios

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Zeinal descarta disponibilizar rede de fibra da PT aos concorrentes

 “Não vamos dar a nossa rede de fibra a vocês, é para nós, não queremos partilhar, custou-nos muito a fazer”, afirmou o presidente da Oi e da PT Portugal

Zeinal Bava volta a garantir que não vai disponibilizar aos concorrentes a rede de fibra óptica que a Portugal Telecom construiu.

"Não vou fazer [mais rede] para a Vodafone surfar nela. Isso não existe. Não vamos dar a nossa rede de fibra a vocês, é para nós, não queremos partilhar, custou-nos muito a fazer", afirmou Zeinal Bava, lembrando que a PT esteve a investir 20 a 25% das receitas.

A Vodafone sempre reclamou a partilha de rede de fibra óptica, mas agora anunciou o reforço do seu investimento.

O presidente da Oi e da PT Portugal garantiu ainda que "fazíamos mais um milhão [de casas] mas com previsibilidade regulatória". Zeinal Bava até disse que não há necessidade de regulação neste mercado de acesso à fibra.

Falando no Congresso das Comunicações, onde estão presentes os líderes das maiores empresas de telecomunicações portuguesas, Zeinal Bava acrescentou que o investimento da Vodafone Portugal no reforço da sua rede de fibra óptica, significa que o mercado "está a funcionar lindamente em Portugal, não há limitações. Não há nenhum constrangimento horizontal e tudo funciona fantasticamente bem, por isso, devemos deixar que seja o mercado a regular e ter o mínimo regulação possível".


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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Governo propõe pagar 300 euros a professores que corrijam provas dos contratados

 Uma prova com pergunta única. Três euros por resposta corrigida. 100 provas por classificador. Ministério da Educação propõe pagar 300 euros a classificadores pela correcção das provas de avaliação de conhecimentos e de capacidades (PACC).

Num e-mail enviado aos professores classificadores de Português, o Instituto de Avaliação Educativa, IP (IAVE) convida os classificadores, em articulação com os supervisores, “que ao longo dos últimos anos têm sido o garante do rigor e da fiabilidade da classificação das nossas provas”, a participarem neste projecto.

Mas esse convite vem carimbado em euros. Por cada resposta, que terá entre 250 e 350 palavras, os classificadores receberão 3 euros, sendo que terão em mãos 100 respostas (equivalentes a 100 provas), o que resulta num pagamento extra total de 300 euros. Na mensagem é pedido aos professores que “caso não pretendam” participar no projecto informem o Ministério da Educação até à próxima quarta-feira, dia 14.

O modelo da prova ainda não é conhecido, mas este e-mail indica já que a parte comum da prova, a realizar no dia 18 de Dezembro, terá uma só questão de desenvolvimento.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) já veio apelar a todos os professores dos quadros “para que recusem o papel que o MEC lhes pretende atribuir: o de serem pagos, com dinheiro extorquido aos seus colegas desempregados e precários, para que contribuam numa farsa destinada, por um lado, a denegrir a imagem dos profissionais docentes e, ao mesmo tempo, a afastar muitos deles da profissão”.

Prova custará 20 euros aos professores contratados

Esta prova de avaliação de conhecimentos e de capacidades (PACC) terá uma componente comum, a realizar dia 18 de Dezembro, e outras específicas agendadas para o período entre 1 de Março e 9 de Abril de 2014. A prova é destinada aos professores não integrados na carreira docente, ou seja, aos contratados, e terá uma periodicidade anual, com o objectivo de "aumentar sustentadamente os padrões de qualidade do ensino", assim como a "equidade entre os candidatos ao exercício de funções docentes", de acordo com o Ministério da Educação e Ciência. Para realizarem esta prova os docentes terão de pagar 20 euros.

Os candidatos com cinco ou mais anos de serviço que não obtenham aprovação podem ser admitidos aos concursos de selecção e recrutamento, que se realizem até 31 de Dezembro de 2014. Os que tenham menos de cinco anos e que não sejam aprovados no exame só podem concorrer a colocação no ano lectivo seguinte. Dispensados de aprovação, para já, estão os professores que estejam já colocados neste ano lectivo.

Entretanto, nas redes sociais continuam a crescer os apelos ao boicote à prova e a Fenprof já entregou providências cautelares para suspender a sua realização e admite outras formas de protesto, nomeadamente marcar greve para o dia da prova. Ainda esta tarde, um grupo de professores se manifestou nas galerias do Parlamento, onde está a ser discutido o orçamento da Educação do próximo ano.

Questionado no Parlamento pela oposição sobre esta prova e sobre quanto espera arrecadar com a realização da prova, Crato não deu resposta, tendo apenas repetido aos deputados do PS que esta prova foi criada pelo partido socialista achando, por isso, “estranhíssima” a posição dos deputados desse partido.


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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Rehn pede subida de salários e sinaliza abertura de processo contra excedente elevado da Alemanha

Um aumento da procura na Alemanha, por via de salários e/ou investimento público mais elevados, pode não levar a uma subida das exportações dos países do Sul da Europa, mas “pode ajudar a reduzir a pressão sobre a taxa de câmbio do euro, facilitando o acesso aos mercados globais para os exportadores na periferia”, argumenta o comissário europeu dos Assuntos Económicos.

Num longo comentário publicado nesta segunda-feira no seu blogue, Olli Rehn, comissário dos Assuntos Económicos, sinaliza que a Comissão Europeia deverá nesta quarta-feira abrir um procedimento para passar a acompanhar de perto o elevado excedente corrente alemão. Rehn considera que a sua correcção para valores inferiores aos mais de 6% do PIB que tem exibido desde 2007 terá benefícios mútuos para a Alemanha e para o conjunto da Zona Euro, em especial para os países da periferia que, perante o excessivo endividamento público e privado, precisam de exportar para crescer.

Se a Alemanha tiver uma relação comercial e financeira mais equilibrada com o resto do mundo isso pode “melhorar o seu desempenho económico e bem-estar e pode ajudar a reduzir as desigualdades que se acumularam nos últimos anos”. Em simultâneo, acrescenta Rehn, “teria um impacto positivo significativo sobre a economia da Zona Euro”.

Porquê? Porque embora um aumento da procura na Alemanha possa não levar a um aumento das exportações dos países do Sul da Europa, pode “ajudar a reduzir a pressão sobre a taxa de câmbio do euro, facilitando o acesso aos mercados globais para os exportadores na periferia”.

Antes de chegar a esta conclusão, o comissário europeu diz que é preciso um debate sereno que evite posições extremadas entre quem vê uma redução do excedente corrente alemão como uma receita quase milagrosa para acabar com a crise no sul da Europa e quem encara os apelos nesse sentido como um mero reflexo de inveja face ao extraordinário desempenho da economia alemã. “Estes extremos traduzem uma simplificação ingénua de uma realidade complexa e acabam por matar qualquer debate sério”, afirma, sublinhando a necessidade de uma discussão sólida, numa altura em que as negociações sobre o programa de governo do novo Executivo alemão ainda estão em aberto.

O comissário sistematiza depois as quatro principais razões que estarão por detrás do elevado excedente corrente da Alemanha, que neste ano ultrapassou o da China e fez disparar as “sirenes” em Washington, possivelmente porque a Zona Euro como um todo passou também a ter um saldo positivo com o exterior, enquanto os Estados Unidos agravaram a sua posição deficitária na sua relação comercial e financeira com o resto do mundo.

Euro oferece câmbio mais favorável do que o marco

A primeira, diz, reside na própria criação do euro que “impediu que a taxa de câmbio alemã se apreciasse para reflectir os seus amplos excedentes”. Ou seja, sendo uma moeda forte, o euro é ainda uma moeda menos forte do que seria o marco e, nessa medida, tem apoiado a competitividade das exportações alemãs.

Em segundo lugar, a integração das cadeias produtivas com países da Europa Central e Oriental permitiu à Alemanha “diversificar e beneficiar um grande reservatório de mão-de-obra qualificada e relativamente mais barata. Em terceiro lugar, a integração dos mercados financeiros e a convergência das taxas de juros levou os fluxos de capitais internacionais a espelharem estes desenvolvimentos em conta corrente.

Olli Rehn sublinha, ainda, o acerto das escolhas da Alemanha que se especializou a fazer bem e a preços competitivos produtos que o resto do mundo quer (o que explica as elevadas exportações de mercadorias). Ao mesmo tempo, tem uma população que, sabendo estar a envelhecer, tem privilegiado a poupança para assegurar consumos futuros, consumindo menos no presente (o que explica as baixas importações).

Os fluxos financeiros explicam, porém, boa parte da posição excedentária da Alemanha. “Cerca de um terço do excedente corrente alemão pode ser explicado pelo retorno dos activos acumulados no exterior nos anos anteriores à crise, quando o excesso de poupança na Alemanha e noutros países do centro da Europa foi redistribuído pela Zona Euro e por destinos mais longíquos". Consequência? Em vez de terem sido dirigidos para aumentar o investimento e, nessa medida, para aumentar o potencial de crescimento na Alemanha, estes fluxos acabaram em grande medida por alimentar os "booms" de crédito e as bolhas, designadamente imobiliárias, nos países beneficiários desses fluxos financeiros.

"Esse erro de avaliação do risco foi prejudicial para ambos os lados: a explosão catastrófica das bolhas que atingiram as economias periféricas levaram a perdas para os próprios bancos alemães, que se somaram aos custos suportados pelos investimentos em activos tóxicos nos EUA. Enquanto isso, o investimento na Alemanha caiu de 21,7% do PIB em 2000 para 17,6%, uma proporção significativamente menor do que noutros países da zona do euro".

Em face desta análise, o comissário sinaliza que Bruxelas poderá abrir um procedimento por desequilíbrio macroeconómico contra a Alemanha ao lembrar que, já em Julho, a Comissão Europeia instara o país a desbloquear os entraves que impedem um crescimento mais robusto da sua procura interna. Em particular, lembra Olli Rehn, "a Alemanha deve criar condições para o crescimento sustentado dos salários, reduzindo, por exemplo, os altos impostos e contribuições para a segurança social, especialmente para os salários mais baixos".

No rescaldo da crise das dívidas soberanas que ameaçou seriamente a viabilidade do euro, a Comissão Europeia apertou os mecanismos de controlo dos défices e dívida públicos, mas passou também a acompanhar um painel mais vasto de indicadores para tentar corrigir e antecipar outros focos de tensão na Zona Euro e no mercado único da União Europeia. Neste contexto, as regras europeias recomendam que os excedentes correntes não ultrapassem o equivalente a 6% do PIB. Segundo Rehn, esse valor tem vindo a ser superado pela Alemanha desde 2007. Mas, ao contrário dos défices da balança corrente, os excedentes não deverão conduzir a sanções pecuniárias – a sanção, a existir, será, portanto, de natureza moral - porque "não levantam preocupações sobre a sustentabilidade da dívida externa ou sobre a capacidade de financiamento" do país.


In' Jornal de Negócios

sábado, 9 de novembro de 2013

Edição do "El País" em português disponível em novembro


O editor executivo-adjunto do "El País" anunciou este sábado, em Lisboa, que a edição em português do sítio do jornal espanhol, feita numa redação instalada em São Paulo, no Brasil, estará disponível ainda em novembro. 

Borja Echevarría falava este sábado no segundo dia da conferência internacional "O Regresso do Jornalismo", que termina no domingo, na Escola Superior de Comunicação Social. 

O responsável anunciou que a edição do "El País" em português, que será elaborada em São Paulo, numa redação com cerca de 15 jornalistas, estará disponível dentro de cerca de duas semanas. 


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Cães e gatos de todas as raças com répteis à porta



A Expoanimal encerra domingo, em Braga, com concursos e demonstrações. Os mais belos exemplares de cães e gatos estão patentes no Parque de Exposições de Braga, onde este domingo prosseguem os concursos, demonstrações de obediência ou danças com cães. 

São cerca de 1500 cães, quase tantos portugueses quantos os espanhóis que marcam presença, mas também há criadores da Finlândia, França ou Inglaterra, num evento onde a crise "não provocou a diminuição dos participantes", assegura Hugo Pinto, do Clube Português de Canicultura, responsável pelas 22 exposições anuais e os 70 a 80 eventos específicos, de raças.

"Aqui em Braga temos registado um aumento contínuo, de edição para edição", diz.

Na mesma linha, mas com ligeira inflexão, responde Filipe Costa, da Banhos e Tosquias. "Se calhar as pessoas estão a cuidar um pouco menos dos animais. Antes vinham todas as semanas e agora vêm quinzenalmente".

Em crescendo está a adopção de répteis, como animais de companhia. Por isso, a Expoanimal deste ano destinou importante área, à entrada da grande nave, para cobras, iguanas, tarântulas e escorpiões.
Manuel Alves e Sandra Silva, da Alves Pets destacam a procura, à qual respondem com criação própria. "Temos um centro de criação, com ligação a outros criadores de todo o mundo, o que permite disponibilizar diferentes espécies". Além do fascínio que as cobras provocam nos mais novos, o casal de Diabo Espinhoso ocupa o pódio dos mais valiosos, seguidos pelo Morcegos da Fruta do Egipto e dos Porcos Espinhos.

In' JN

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

FMI aprova desembolso de 1,91 mil milhões de euros para Portugal

 Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país.

Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país. 

Esta nova tranche é entregue no contexto do programa económico apoiado por um acordo trienal ao abrigo do Programa de Financiamento Ampliado (EFF, na sigla inglesa) no montante de cerca de 27,03 mil milhões de euros, recorda o FMI em comunicado.

“Concluída a avaliação, um montante equivalente a cerca de 1,91 mil milhões de euros fica imediatamente disponível, perfazendo um total de cerca de 24,34 mil milhões de euros em desembolsos ao abrigo do EFF”, refere o documento.

Ainda hoje o FMI vai emitir um comunicado, onde fará uma breve avaliação aos resultados das oitava e nova avaliações, sendo que o relatório final só será publicado dentro de algumas semanas.

Recorde-se que a mais recente missão da troika (Comissão, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) de revisão do programa de assistência financeira a Portugal terminou a 3 de Outubro e nesta avaliação fez-se uma fusão entre as oitava e nona revisões.

A oitava revisão foi atrasada devido à crise política em Portugal, que já tinha atrasado a sétima avaliação. Decidiu-se assim que a oitava e a nona seriam fundidas.

No passado dia 14 de Outubro, o director-executivo do mecanismo de resgate europeu (MEE), Klaus Regling, disse que seriam desembolsados no âmbito desse mecanismo 3,7 mil milhões de euros para Portugal “nas próximas semanas”, ficando por desembolsar apenas 1,2 mil milhões do empréstimo, em 2014.

O desembolso dos 3,7 mil milhões de euros só pode ter lugar após a adopção formal da mais recente revisão do programa de ajustamento, o que só deverá ocorrer na reunião de ministros das Finanças europeus de 14 de Novembro.


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Wall Street fecha em queda com receios de retirada de estímulos por parte da Fed

As bolsas norte-americanas encerraram no vermelho, com o crescimento económico acima do previsto a renovar os receios de que a Reserva Federal comece a retirar os estímulos mais cedo do que o esperado. O Twitter foi a estrela da sessão, pela positiva, no seu dia de estreia em bolsa. 

O Standard & Poor’s 500 cedeu 1,3% para 1.748,08 pontos, ao passo que o industrial Dow Jones recuou 0,97% para 15.593,98 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, desvalorizou 1,90% para 3.857,33 pontos.

O PIB dos EUA cresceu 2,8% a uma taxa anualizada, quando a previsão média dos analistas apontava para uma expansão da economia na ordem dos 2%.

Este dado melhor do que o esperado intensificou os receios de que a Fed possa decidir começar a retirar os estímulos à economia (flexibilização quantitativa, actualmente na terceira ronda) mais cedo do que o previsto.

Do lado dos ganhos, destaque para a rede social das micromensagens. O Twitter, cujo preço de lançamento em bolsa ficou ontem fixado em 26 dólares, chegou a disparar durante a sessão para 50,09 dólares, a disparar 92,6%, e encerrou o dia com um ganho de 72,69% para 44,90 dólares.


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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

BCE diz que banca portuguesa foi das que mais emagreceu

Desde o início da crise, desapareceram quase 600 instituições financeiras da Zona Euro. Essa redução do universo de bancos foi acompanhada de um esforço de racionalização que passou por fecho de balcões. Portugal está entre os países onde esse processo foi mais acentuado.

Segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco Central Europeu (BCE), desde o início da crise financeira em 2008 até ao fim de 2012 desapareceram ou saíram da Zona Euro 592 instituições de crédito (9% do total), 191 só no ano passado. Os dados constam do relatório anual do Banco Central Europeu sobre a evolução das estruturas dos bancos dos países da Zona Euro.

Segundo o documento, divulgado nesta segunda-feira, a redução do universo de instituições financeiras foi acompanhada de um movimento de racionalização de balcões e trabalhadores entre os que permaneceram no mercado, destacando o BCE que, desde o início da crise, Grécia, Espanha e Portugal registaram, neste domínio, “a maior queda” .

No caso português, alguns indicadores permanecem, ainda assim, acima da média europeia. É o caso do rácio da população por cada balcão (1.694 em Portugal contra 1.945 na média da Zona Euro) e o rácio que pondera o valor dos activos por empregado bancário: quase 9,7 milhões de euros em Portugal contra 15 milhões na Zona Euro.

Portugal permanece, por outro lado, como o país onde é mais densa a rede de ATM, havendo um terminal por cada 616 habitantes, valor que fica aquém do rácio de 629 apurado em 2010 mas que permanece distante da média da Zona Euro (1.035).


In' Jornal de Negócios

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Lucros da Altri aumentam 8,7% nos primeiros nove meses do ano

 A Altri registou uma subida dos lucros, nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas aumentaram e as vendas de pasta atingiram um recorde.

O resultado líquido da Altri aumentou 8,7% para 43,1 milhões de euros, nos nove meses terminados em Setembro, de acordo com o comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

As receitas da empresa liderada por Paulo Fernandes, que detém também a Cofina – dona de publicações como o Negócios – cresceram 8% para 424,5 milhões de euros. Em termos de volume, a empresa revela ter atingido um “recorde”, ao vender “cerca de 736 mil toneladas de pasta, mais 6% do que as vendas de pasta realizadas no período homólogo de 2012.”

A contribuir para esta evolução estiveram a Celbi, responsável pela maior parte das vendas (505,9 mil toneladas), bem como a Celtejo, cujas vendas acresceram para 163,7 mil toneladas. Já a Caima viu diminuir as vendas para 66,3 mil toneladas.

A empresa realça o aumento das exportações. “A Altri reforçou o seu posicionamento como uma empresa fortemente exportadora, num sector de elevado valor acrescentado para o País, já que a incorporação de importações é muito reduzida. Neste período as vendas da empresa para os mercados externos atingiram 94% das vendas totais de pasta de papel, equivalente a um volume de vendas de 345,5 milhões de euros e a 692,3 mil toneladas. A Europa continua a ser a principal região de destino dessas vendas.”

Já os custos operacionais cresceram 10,9% para 328,1 milhões de euros. O EBITDA da empresa aumentou 4,5% para 111,6 milhões de euros, enquanto a margem de EBITDA caiu 1,1 ponto percentual para 25,4%.

“Nos primeiros nove meses de 2013, a empresa realizou investimentos totais de 14,7 milhões de euros ao mesmo tempo que reduziu o seu endividamento líquido em 44 milhões de euros face a Dezembro de 2012 para 576 milhões de euros, adianta a mesma fonte.

As acções da Altri fecharam a subir 2,37% para 2,38 euros.


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Sonaecom lança OPA sobre acções detidas pelos accionistas minoritários

 Contrapartida da oferta parcial são acções da Zon Optimus, que equivale a 2,45 euros por acção, o que corresponde a um prémio de 10%. Com esta oferta de 216 milhões de euros, o objectivo passa por permitir aos accionistas da Sonaecom passarem a ser accionistas da Zon Optimus.

A Sonaecom lançou esta terça-feira uma oferta pública de aquisição (OPA) parcial sobre 24,16% do seu próprio capital, oferecendo como contrapartida acções da Zon Optimus, que correspondem a 2,45 euros por acção. Tendo em conta este valor, o montante da oferta é de 216 milhões de euros.

Segundo o comunicado com o lançamento da oferta, publicado na CMVM, a oferta incide sobre um máximo de 88.479.803 acções da Sonaecom, representativas de 24,16% do capital da empresa. Ou seja, sobre as acções que não são detidas pelos dois maiores accionistas da empresa, ambos do grupo Sonae (Sonae SGPS com 20,94% e a Sontel com 52,99%).

Em troca a Sonaecom oferece as 37.489.324 acções que detém de forma directa na Zon Optimus, que equivalem a 7,28% do capital da empresa que resultou da fusão entre a Zon Multimédia e a Optimus.

Num outro comunicado, a Sonaecom justifica esta oferta com objectivo de “conferir a opção aos seus accionistas de alienar, em condições de igualdade”, as suas acções na Sonaecom, trocando-as por acções da Zon Optimus, permitindo assim aos seus accionistas “a exposição directa dos accionistas à Zon Optimus, activo de referência do portfólio da Sonaecom”.
As acções que a Sonaecom venha a comprar aos seus accionistas serão depois alvo de amortização, através de uma redução de capital social. No anúncio da oferta a Sonaecom não o refere, mas o objectivo da operação deverá também passar pela saída de bolsa da empresa actualmente liderada por Angelo Paupério.

Em termos agregados, a Sonaecom está na prática a oferecer aos seus accionistas minoritários, com 24,16% do capital, a possibilidade de passarem a deter 7,28% da Zon Optimus. A concretizar-se esta operação com um sucesso de 100%, as empresas do Grupo Sonae passarão a deter 100% da Sonaecom (depois da redução de capital), enquanto a Zon Optimus ganha mais accionistas e mais “free float” (acções dispersas em bolsa). A Sonaecom ficará accionista indirecta da Zon Optimus, com uma posição de 25%, devido à posição de 50% na Zopt, que controla 50% da Zon Optimus.

A contrapartida oferecida resulta de uma complexa operação, que a Sonaecom garante equivaler a um preço de 2,45 euros. A contrapartida é de acções da Zon Optimus, à qual pode ser somada uma contrapartida em dinheiro, sendo que tal está dependente do nível de aceitação da oferta por parte dos accionistas da Sonaecom. Ou seja, nesta altura os accionistas da Sonaecom não sabem ao certo o número de acções da Zon que podem receber. 

Caso a OPS seja aceite por todos os accionistas, receberão 0,42370488 acções da Zon Optimus por cada uma da Sonaecom detida, sendo que nest caso receberão também uma contrapartida em dinheiro, tendo por referência o valor de 5,08 euros para cada acção da Zon. Caso a oferta fique longe dos 100% de sucesso, cada acção da Sonaecom será trocada por 0,48228346 acções da Zon.

A Sonaecom adianta que a contrapartida equivale a um prémio de 10% sobre a cotação de fecho de ontem e sobre a média ponderada da cotação de fecho dos 30 dias anteriores.
Para efeitos de determinação da relação de troca entre acções Sonaecom e acções Zon Optimus, “relevou-se a média ponderada da cotação de fecho das acções Zon Optimus nas cinco últimas sessões de mercado regulamentado, de 5,08 euros por acção Zon Optimus”.


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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Tribunal de Contas pede rigor e transparência no Orçamento do Estado

 Guilherme d’Oliveira Martins pede aos deputados que, durante a discussão e votação do Orçamento do Estado, tenham em conta os alertas feitos no passado pelo Tribunal de Contas, sobre as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que sistematicamente são detectadas nos pareceres do Tribunal.

Guilherme d’Oliveira Martins escreveu a Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, sobre as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que o Tribunal de Contas (TdC) tem detectado nas sucessivas apreciações às Contas Gerais do Estado (CGE). O objectivo é sensibilizar os deputados para a importância de um processo orçamental mais transparente e rigoroso.

O alerta foi formalizado por carta, a que o Negócios teve acesso, que foi endereçada a 16 de Outubro, precisamente no dia posterior à entrega da proposta do Orçamento do Estado (OE) na Assembleia da República.

Oliveira Martins justifica a missiva com o objectivo de contribuir para “a discussão e eventual melhoria” do Orçamento do Estado, pedindo que aos deputados que no âmbito da discussão e votação do Orçamento assumam essa preocupação com as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que o TdC tem detectado.

Dado que não foi fechado o parecer do TdC sobre a CGE do ano passado, Oliveira Martins lembra as recomendações formuladas sobre a CGE de 2011, onde se destaca a necessidade de reforçar o rigor e transparência nos documentos de finanças públicas formulados pelo Governo.

“Assumem particular relevância as [recomendações] que respeitam à sustentabilidade das finanças públicas e da segurança social e ainda todas as que têm motivado a formulação de reservas quanto à fiabilidade e integralidade dos valores inscritos na Conta Geral do Estado e na Conta da Segurança Social”, refere a carta.

Oliveira Martins cita também “a necessidade de o planeamento e a elaboração do OE se basearem em previsões realistas de natureza macroeconómica”, bem como as “substanciais e vultuosas alterações que, ao longo do ano, são introduzidas no Orçamento inicialmente aprovado”.

Numa lista extensa de recomendações já inscritas em pareceres antigos, Oliveira Martins integra também a necessidade incluir no OE “informação sobre a previsão das transferências orçamentais para as empresas públicas bem como de informação completa e agregada sobre os fluxos financeiros para as Regiões Autónomas e para as Autarquias Locais”. 

A carta do Presidente do Tribunal de Contas deverá ser analisada na Comissão e Orçamento e Finanças na sessão da próxima quarta-feira.


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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Bancos só poderão recorrer ao Estado depois de accionistas assumirem parte dos prejuízos

Os bancos que, no futuro, precisem de recorrer a dinheiro público para se recapitalizarem só poderão fazê-lo depois de parte dos prejuízos serem assumidos entre accionistas e credores subordinados, enquanto os depositantes ficam protegidos.
 
A proposta de lei, que entrou a semana passada no parlamento e a que a Lusa teve acesso, altera a legislação de 2008 que regula a recapitalização bancária com recurso a fundos públicos de modo a "conter" os montantes que um banco em dificuldade vai buscar aos cofres públicos.

Assim, a instituição tem primeiro de levar a cabo medidas que reduzam as necessidades de capital e que passam pela "repartição de encargos pelos respectivos accionistas e credores subordinados". Entram, neste caso, os "titulares de instrumentos financeiros ou contratos que sejam, ou tenham sido em algum momento, elegíveis para fundos próprios da instituição".

Em termos de prioridades, a lei prevê que "os accionistas da instituição de crédito assumam prioritariamente os prejuízos da instituição em causa, assumindo-os de seguida os titulares dos referidos instrumentos financeiros ou contratos", lê-se na exposição de motivos.

O texto sublinha que estas regras "não abrangem os depositantes", excluindo também os "obrigacionistas comuns ou os titulares de qualquer outro tipo de dívida comum ou garantida". Esta garantia surge depois de, com a crise de Chipre, se ter aberto a possibilidade de os depositantes serem chamados a participar no resgate do banco de que sejam clientes.

Será ao responsável pela pasta das Finanças que caberá determinar a repartição dos encargos, sendo que ninguém "poderá assumir um prejuízo maior" do que o que teria caso o banco fosse à falência.

Os bancos que tenham de recorrer a fundos públicos têm de apresentar primeiro um plano de reestruturação e só depois de esse ser aprovado por Bruxelas é que acedem às verbas de que necessitam. Só em "casos excepcionais" pode ser injectado dinheiro dos contribuintes antes da existência desse plano. Os bancos que em Portugal receberam ajuda tiveram primeiro o dinheiro e só depois começaram a negociar os respectivos planos com a Comissão Europeia.

A proposta de lei, votada no Conselho de Ministros da semana passada, estipula ainda que em caso de recapitalização pública sejam definidos em portaria os limites aos vencimentos não só dos administradores como dos quadros superiores.

Segundo as orientações publicadas pela Comissão Europeia a 30 de Julho e que serviram de base a esta proposta de lei, a remuneração total (fixa e variável) "não pode exceder 15 vezes o salário médio nacional no Estado-membro onde o beneficiário está constituído em sociedade ou 10 vezes o salário médio dos trabalhadores do banco beneficiário".

No segundo trimestre deste ano, o salário médio nacional líquido foi de 803 euros, de acordo com dados publicados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN). Já segundo dados do Banco de Portugal, em 2012, foi de 1.018 euros o salário médio mensal medido pelas transferências bancárias para pagamento de remunerações do trabalho.

O pagamento de indemnizações por cessação de funções terá ainda de ficar limitado "ao montante devido nos termos da lei ou do contrato".

As alterações à lei, que deverão ser aprovadas no parlamento, aplicam-se apenas a novas operação de recapitalização pública e não as que estão já em curso.

Em 2012, três bancos recorreram ao Estado para aumentar capital e cumprir as exigências dos reguladores. O Estado português injectou 3.000 milhões de euros no BCP e 1.500 milhões no BPI através de obrigações convertíveis em acções. Foram colocados ainda 1.650 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos.

Já em Janeiro deste ano, o Banif foi buscar 1.100 milhões de euros aos cofres públicos. Ao contrário dos outros bancos, parte do aumento de capital público foi feito em acções, pelo que o Estado é actualmente accionista maioritário da instituição.


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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Nouvelle Vague regressam a Portugal em dezembro

 Lisboa e Fundão recebem concertos da banda francesa liderada por Marc Collin e Olivier Libaux

Os franceses Nouvelle Vague vão regressar a Portugal no final do ano para dois concertos no TMN ao Vivo, em Lisboa, e no Pavilhão Multiusos do Fundão, nos dias 12 e 13 de dezembro.

Nestes novos espetáculos no nosso país, Marc Collin e Olivier Libaux estarão acompanhados das vozes de Mélanie Pain, Zula e Liset Alea.

Criado em 2003 por Collin e Libaux, o projeto Nouvelle Vague pega em êxitos de décadas passadas, transformando-os em versões bossa nova. «Just Can't Get Enough», dos Depeche Mode, «Too Drunk To Fuck», dos Dead Kennedys, e «Dancing With Myself», de Billy Idol, são algumas das versões mais conhecidas assinadas pela banda francesa.

 Os bilhetes para os dois concertos estão à venda nos locais habituais.

Recorde-se que, no final de novembro, Olivier Libaux vai estar em Lisboa para apresentar o seu novo projeto, «Uncovered QOTSA», em que recria temas dos Queens of the Stone Age. O concerto fará parte do festival Vodafone Mexefest, a realizar nos dias 29 e 30 de novembro.

 
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RTP deve estudar lançamento de um canal de música lusófona

É o contrato de concessão que o Governo quer que entre em vigor no próximo dia 1 de Janeiro de 2014 que determina que a RTP deve estudar o lançamento de um canal de música lusófona e um dedicado à sociedade civil, além do canal infantil e juvenil e o de educação.

Miguel Poiares Maduro, ministro-adjunto que tem a tutela da comunicação social, já tinha revelado que iam ser lançados estudos para quatro novos canais: música, infanto-juvenil, educação e sociedade civil. E, no Parlamento, revelou que, no entanto, o lançamento dos novos canais dependeria dos estudos e da "adequação à sustentabilidade financeira da empresa e será autorizado pela tutela ou pela nova entidade supervisora a criar”.

No contrato de concessão, que está em consulta pública, fala-se no lançamento de estudos para esses quatro novos canais, mas especifica-se que o de música pretende que divulgue "música de expressão portuguesa produzida no espaço da lusofonia".

O estudo de um canal infanto-juvenil e outro de educação já estava previsto no contrato de concessão que ainda se encontra em vigor. No entanto, nesse contrato em vigor indicava-se que os estudos deveriam decorrer entre 2008 e 2011. Só que o canal infanto-juvenil que agora vai ser estudado terá uma abrangência maior de público-alvo, já que integra uma oferta dos 0 aos 14 anos, quando o contrato em vigor pretendia uma oferta dos 3 aos 16 anos.

Volta-se a falar agora de novos canais e da possibilidade de mais canais da RTP integrarem a oferta da TDT (televisão digital terrestre), ou seja, que sejam transmitidos em canal aberto. No entanto, o contrato de concessão em discussão pública só obriga que sejam "necessariamente de acesso livre" a RTP1, o canal 2 e a RTP Açores e RTP Madeira.


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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

“Baleia de Londres” custa mais 100 milhões de dólares ao JPMorgan

O banco liderado por Jamie Dimon somou 100 milhões de dólares ao custo em que teve de incorrer por ter permitido que um dos seus traders fizesse um conjunto de transacções que lhe valeram a alcunha “baleia de Londres”.

 O JPMorgan Chase & Co terá chegado a acordo com a Commodity Futures Trading Commission para que seja encerrada a acusação de ter usado técnicas de manipulação no mercado de derivados, em 2012, segundo a imprensa.

O acordo poderá ser anunciado esta semana e tem como contrapartida o pagamento de 100 milhões de dólares (73,9 milhões de euros). Um encargo que vem somar aos 920 milhões que foram pagos no mês passado, a reguladores dos EUA e Reino Unido.

Em causa estão investigações feitas ao banco na sequência de uma perda em que incorreu no mercado de derivados de Londres. O “trader” Bruno Iksil constituiu uma posição em derivados cuja dimensão lhe valeu a alcunha “baleia de Londres” e que levou o banco a incorrer em perdas de 6,2 mil milhões de dólares, só no que diz respeito aos derivados contratados.


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terça-feira, 15 de outubro de 2013

MAI reduz despesas com segurança interna em 6,8%

A despesa total consolidada do Programa Segurança Interna vai sofrer um corte de 6,8% para um total de 1.949 milhões de euros. O Ministério da Administração Interna refere que “irá aplicar medidas que se traduzirão numa redução significativa da despesa” da Segurança Interna.

Esta redução ocorrerá, por um lado, através de medidas transversais no valor de 27,2 milhões de euros e de medidas sectoriais que totalizam 130,4 milhões de euros

"Para cumprir o objectivo orçamental para 2014 sem prejudicar os níveis de eficácia dos serviços do Ministério da Administração Interna (MAI), tornou-se decisivo proceder à melhoria dos mecanismos de análise, de planeamento e de controlo orçamental – processo já em curso no MAI –, bem como à tomada de decisões estruturais com impacto orçamental", pode ler-se na versão final da proposta do Orçamento do Estado para 2014.

Do lado das medidas transversais, o Ministério liderado por Miguel Macedo prevê reduzir as despesas em 27,2 milhões de euros. "Grande parte desta poupança será o resultado da diminuição da contribuição da entidade empregadora para os subsistemas de saúde e da saída de trabalhadores por aposentação", explica o Ministério, acrescentando que "contributos menores virão da implementação do programa de rescisões por mútuo acordo para trabalhadores menos qualificados, da utilização do sistema de mobilidade especial e da redução de trabalho suplementar em consequência do aumento do horário de trabalho para 40 horas semanais".  

As medidas sectoriais a aplicar no âmbito do programa orçamental da Segurança Interna deverão reduzir a despesa em 130,4 milhões de euros. Estas medidas sectoriais resultam, por um lado, de "decisões ou orientações de carácter político e, por outro, de uma “análise desenvolvida ao nível de cada serviço" do MAI. 



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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A coisa está preta para o Vasco mas ainda há Juninho Pernambucano

O Vasco da Gama volta a estar em situação perigosa, com o fantasma da descida a assombrar o horizonte da turma de Dorival, depois da derrota com o Criciúma, por 2-3.

Mesmo assim, o Cruzmaltino já aponta baterias para o encontro com o Goiás, na próxima quinta-feira, no Moacyrzão, em Macaé.

Nessa partida, o Vasco volta a contar com a sua maior estrela, Juninho Pernambucano, que foi poupado do encontro com o Criciúma, devido a dores musculares.

Juninho aposta forte nesse regresso, de tal modo que enquanto os colegas gozaram folga esta segunda-feira, esteve a trabalhar no São Januário.

«O Juninho já fez um treino pela parte da manhã em boa intensidade e não reclamou de nenhum tipo de problema de ordem muscular. Essa semana foi proveitosa para que ele pudesse se recuperar, não em termos musculares, mas também metabolicamente, já que o calendário tem sido cruel, principalmente para os atletas mais veteranos», comentou o fisiologista do Vasco, Daniel Gonçalves, à Rádio Brasil.


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Médico do Levante salva atleta adversária de paragem cardíaca

O médico do Levante UD Feminino salvou no passado domingo uma jogadora do Levante Las Planas que teve uma paragem respiratória em campo e estava prestes a sofrer uma paragem cardíaca.

Tudo aconteceu quando duas jogadoras, uma de casa equipa, chocaram uma contra a outra. Luis Beltrán, estava no banco, do outro lado do relvado, mas ainda chegou a tempo de salvar a vida a Joana Vega. «Vi que tinha sido um choque forte e que tinham caído de uma altura elevada. Fui assistir a minha atleta, que estava dorida, mas bem, mas quando olhei para o lado, vi que a outra jogadora estava a ter convulsões e tinha tido uma paragem respiratória», contou o médico à EFE.

De imediato assistiu a atleta que «tinha a garganta fechada e, se não oxigenar durante muito tempo, pode ter uma paragem cardíaca», explicou. «Mas felizmente em quatro ou cinco segundos voltou a conseguir respirar e abriu os olhos».

Horas mais tarde, e já recomposta, a jogadora telefonou-lhe a agradecer. «Estava muito dorida, mas fizeram-lhe exames e estava tudo bem», contou. 


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China mantém sonho espacial, 10 anos após missão do primeiro 'taikonauta

Dez anos depois de ter enviado o primeiro astronauta ('taikonauta' em chinês) ao espaço, a China mantém seu ambicioso programa espacial, que rende ao país prestígio militar e econômico, enquanto a concorrente americana, Nasa, está paralisada por causa da crise orçamentária.

Em 15 de outubro de 2003, o astronauta Yang Liwei orbitou 14 vezes a Terra a bordo de uma nave Shenzhou 5 em 21 horas, abrindo o caminho da China para a exploração do cosmos.

Mais de 40 anos depois do voo histórico do soviético Yuri Gagarin, esta façanha fez da China o terceiro país, depois de URSS e Estados Unidos, capaz de fazer um voo espacial tripulado.

Desde então, o país enviou dez astronautas - oito homens e duas mulheres - ao espaço em cinco missões, assim como um módulo espacial colocado na órbita da Terra, o Tiangong-1.

O regime, que financia este programa supervisionado pelo Exército investindo bilhões de dólares, considera que se trata de um sinal importante do novo estatuto internacional do país, de seu domínio tecnológico e também da capacidade do Partido Comunista de modificar o destino de uma nação outrora castigada pela pobreza.

Suas ambições terminarão no dia em que um chinês pisar na superfície da Lua, antecedido até o fim deste ano pelo pouso na lua de um veículo automatizado de exploração.

Uma quarta instalação de lançamento será inaugurada em dois anos e por volta de 2013 será concluída a construção de uma estação espacial que será posta em órbita ao redor da Terra, a Tiangong-3.

Na mesma época, a Estação Espacial Internacional, desenvolvida por Estados Unidos, Europa, Rússia, Japão e Canadá, será abandonada depois de 20 anos de serviços.

Esta coincidência simbólica pode refletir também o deslocamento dos centros de poder no mundo na próxima década.

O rápido desenvolvimento do programa espacial chinês contrasta profundamente com o dos Estados Unidos, que lançou seu último foguete espacial em 2011 e cujos projetos de futuro são, por enquanto, vagos.

Na semana passada, os organizadores de uma conferência da Nasa anunciaram que os funcionários não tinham mais acesso as suas mensagens eletrônicas, devido à crise orçamentária que afeta o governo americano.

Grande parte da tecnologia usada na exploração espacial tem repercussões militares, segundo especialistas. Mas a China também obteve outros benefícios, menos visíveis.

"Na Ásia, a China é considerada a líder regional da área espacial, o que rende ao país um verdadeiro prestígio militar e econômico", afirmou Joan Johnson-Freese, encarregada de assuntos de segurança no Colégio de Guerra da Marinha em Newport, e especialista em atividades espaciais chinesas.

"No restante do mundo, a vantagem econômica para a China é não ser considerada capaz de produzir apenas roupa barata", acrescentou.

A China ainda está longe das conquistas de Estados Unidos e da ex-União Soviética - embora tenha aprendido com os dois - e faltam anos para o lançamento de sua estação espacial.

Enquanto isso, Yang Liwei, general e vice-diretor da Agência Chinesa encarregada de programas tripulados, atualmente recebe solicitações de países em vias de desenvolvimento que querem enviar astronautas à órbita do planeta.

"Gostaríamos de treinar astronautas de outros países e organizações que têm esta demanda e adoraríamos realizar missões para astronautas estrangeiros", declarou, em setembro, durante um seminário em Pequim organizado pela ONU e pela China sobre tecnologia espacial.

O Paquistão já indicou que quer estar entre os primeiros.

O programa espacial chinês, previsto para os próximos 30 anos, se baseia em "uma vontade política que não tem que responder a um eleitorado para perdurar, algo que, evidentemente é muito mais difícil para as democracias", afirmou Johnson-Freese.


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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Rihanna e Nate Ruess no novo disco de Eminem

 Lote de convidados especiais de «The Marshall Mathers LP 2» inclui ainda Kendrick Lamar e Skylar Grey

Rihanna e Nate Ruess, vocalista dos Fun, são alguns dos músicos que participam no novo álbum de Eminem. O rapper revelou o alinhamento completo de «The Marshall Mathers LP 2», desvendando também os seus convidados especiais.

A cantora dos Barbados entra no tema «Monster», repetindo a colaboração feita com Eminem em 2010 no single «Love The Way You Lie».

Nate Ruess, que este ano assinou um dueto com Pink, canta em «Headlights». Kendrick Lamar («Love Game») e a já habitual colaboradora de Eminem, Skylar Grey, («Asshole») são os restante convidados deste novo disco.

«The Marshall Mathers LP 2» é o oitavo álbum de estúdio de Eminem e, tal como o nome indica, surge como a sequela do disco editado em 2000. «The Marshall Mathers LP» lançou o rapper para o estrelato, vendendo mais de 21 milhões de cópias em tudo o mundo até hoje.

O novo disco chega às lojas a partir de 4 de novembro conta já com dois singles de apresentação - «Berzerk» e o mais recente, «Survival».


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As três chaves que abriram o terceiro segredo de Fátima

A projecção mundial que a mensagem de Fátima assume actualmente começa nos próprios gestos que acompanham o 12 e 13 de Outubro.

O facto de o Papa ter pedido a presença em Roma da imagem original da Capelinha durante estes dias, numa das datas mais emblemáticas das aparições, quer chamar a atenção do mundo para a actualidade da mensagem, numa sintonia estereofónica entre a Praça de São Pedro e a Cova da Iria -  num lado, o Papa Francisco, que estará em Roma; no outro, o seu secretário de Estado, cardeal Bertone, que está de saída e que termina assim em Fátima a sua missão num santuário que conhece bem. 
 
 
 
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