As bolsas dos EUA fecharam a sessão em alta e
subiram mesmo o máximo em quase duas semanas, depois de ter sido
divulgado que menos norte-americanos do que o previsto pediram subsídio
de desemprego na semana passada.
O Dow Jones ganhou 0,69% para os
16.009,99 pontos enquanto o Nasdaq apreciou 1,22% para os 3.969,155
pontos. Já o S&P 500 avançou 0,80% para os 1.795,56 pontos,
acumulando uma subida anual de 25,9% (a maior desde 2003).
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram em 21 mil para os
323 mil na semana que terminou dia 26 de Novembro, o valor mais baixo
desde a semana que terminou dia 28 de Setembro, anunciou hoje o
Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg
aguardavam uma queda para 335 mil pedidos.
A impulsionar estiveram empresas como a Yahoo, que somou 1,91% para
os 36,30 dólares, e como a Google, que ganhou 1,15% para os 1.034,07
dólares.
Mas mais: Citigroup e JP Morgan, com ganhos de 2,01% e de 2,12% também foram determinantes para a tendência.
As bolsas recuperam, assim, depois de ontem terem sido penalizadas
pelas minutas da Fed. A disponibilidade demonstrada pela Reserva Federal
(Fed) dos EUA para começar a reduzir os estímulos à economia levou os
investidores a penalizarem os índices bolsistas.
Se a economia melhorar os responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos
EUA estão preparados para começar a retirar estímulos da economia “nos
próximos meses”, revelam as minutas da última reunião. Os responsáveis
“esperam de uma forma generalizada que os indicadores melhorem de forma
consistente” em relação às previsões do comité da Fed para que se
percepcione uma “melhoria nas condições do mercado de trabalho” e
permita uma “redução do ritmo de compra [de obrigações] nos próximos
meses”.
In' Jornal de Negócios
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