sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Facebook atualiza políticas para deixar claro que usa dados de usuários

Há poucos dias o Facebook se viu obrigado a pagar uma remuneração de US$ 20 milhões a usuários que reclamaram sobre como a empresa vinha usando suas informações para vender anúncios publicitários. Como parte do acordo, a rede social também se comprometeu a explicar melhor como lida com os dados de quem usa seus serviços, o que foi feito agora.
 
A Política de uso de dados e a Declaração de direitos e responsabilidades do Facebook estão sendo atualizados para deixar ainda mais explícito que o site tem poder sobre tudo o que se faz por ali.
 
"Como parte dessa proposta de atualização, revisamos nossa explicação sobre como os itens como seu nome, sua foto do perfil e conteúdo podem ser usados em conexão com seus anúncios ou conteúdo comercial para ficar claro que você está dando permissão ao Facebook para esse uso quando usar nossos serviços", comenta Erin Egan, CPO da companhia.
 
Na verdade são informações velhas, mas remodeladas. O Facebook sempre avisou que, ao escolher se cadastrar na rede social, o internauta concorda em compartilhar dados com ela.
 
 
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

BES e EDP interrompem ciclo de três dias de queda da bolsa nacional

Após três dias a negociar em terreno negativo, a bolsa nacional regressou aos ganhos animada pelo BES e pela EDP.
 
 
O principal índice da bolsa nacional fechou a ganhar 0,69% para os 5.900,48 pontos, com 15 cotadas em alta, três em queda e duas inalteradas. 
 
O PSI-20 interrompe um ciclo de três dias em terreno negativo, animado pelos ganhos do Banco Espírito Santo e do grupo EDP, tendo acompanhado o sentimento positivo dos restantes mercados europeus e norte-americanos.
 
Na Europa, os mercados beneficiaram dos ganhos do sector das telecomunicações no dia em que a Vodafone avançou que pretende vender a sua participação na Verizon Wireless.
 
A Vodafone está em conversações para vender a sua participação de 45% na Verizon Wireless à parceira norte-americana Verizon Communications naquela que poderá ser a maior transacção em mais de dez anos, ou seja, desde 2000.
 
Nos Estados Unidos, Wall Street também negoceia em terreno positivo após ser conhecido que o produto interno bruto do país cresceu 2,5% no segundo trimestre do ano.


Na bolsa nacional, o BES foi a cotada que mais impulsionou o PSI-20 ao ganhar 1,69%. As acções do banco fecharam o dia a valer 84,4 cêntimos.


Ainda no sector bancário, o BCP valorizou 1,02% para os 9,9 cêntimos, o BPI subiu 1,79% para os 96,9 cêntimos e o Banif fechou inalterado nos 1,1 cêntimos.


No sector energético destaque para a EDP Renováveis, que ganhou 1,92% para negociar nos 3,816 euros. A EDP subiu 0,86% para os 2,705 euros.


No sector das telecomunicações a tendência foi, igualmente, positiva. A Portugal Telecom liderou os ganhos ao valorizar 1,21% para os 2,85 euros. A Zon subiu 0,67% para os 4,178 euros e a Sonaecom avançou 0,17% para 1,804 euros.


A impedir maiores ganhos na bolsa estiveram os títulos da Galp Energia e da Jerónimo Martins ao perderem, respectivamente, 0,42% e 0,34%.  
 
 
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Mulher acorda de coma e descobre que está grávida de 3 meses

Uma mulher britânica que esteve três meses em coma clínico, em resultado de um terrível acidente, acordou e foi informada pelos médicos que tinha uma gravidez de quase três meses.
 
O caso confirmado pelo serviço de saúde do Reino Unido envolveu uma mulher de 26 anos, que sofreu um acidente rodoviário grave, em Setembro do ano passado. Gemma Holmes tripulava uma scooter (motorizada), em Hilperton, quando chocou com um automóvel estacionado, sendo projectada contra um poste de iluminação.
 
Do acidente resultaram ferimentos graves (sobretudo pelas lesões na coluna) e a mulher – transportada num helicóptero para o hospital - ficou em coma sob diagnóstico muito reservado e quase sem hipóteses de sobrevivência. Incrivelmente, três meses depois do acidente, Gemma não só se mantinha viva, como recuperou do coma.
 
Como estava amnésica, não se lembrava de nada dos seus últimos três anos de vida anteriores ao acidente. Ora, com uma gravidez de 14 meses, a mulher ficou em choque com a notícia e foi-lhe dito que se tratava de uma gravidez de risco. Pior, até ao nascimento do bebé não podia ser submetida a qualquer cirurgia para tratar da coluna.
 
Qual desfecho miraculoso, em maio deste ano, o bebé nasceu de uma cesariana, chama-se Ruben e, segundo relatado na imprensa, está bem. A mãe ainda está condicionada a viver numa cadeira de rodas, aguardando decisão clínica para uma cirurgia à coluna vertebral.


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Grupo chinês concorre a seguros da Caixa

Há um grupo chinês interessado na compra da Caixa Seguros. Além deste grupo estão na corrida mais quatro entidades que fizeram propostas vinculativas. Também foram recebidas propostas de fundos de investimento norte-americanos.

A Caixa Geral de Depósitos já recebeu propostas para vender a Caixa Seguros. Um dos interessados é o grupo chinês Fosum International, com sede em Xangai, avança esta quarta-feira, 28 de Agosto o "Correio da Manhã" que acrescenta ser esta uma das cinco propostas entregues ao banco público.

As outras são de fundos de investimento norte-americanos, como o JC Flowers. O "Diário Económico" noticia que só há fundos interessados na Caixa.

O grupo chinês Fosum actua na área industrial, com siderurgias e farmacêuticas, gestão de activos, e segurador.


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sábado, 24 de agosto de 2013

Animal desconhecido de quatro metros dá à costa no sul de Espanha

Em Villaricos, vila costeira no sul de Espanha, não se fala noutra coisa: um animal de quatro metros deu à costa esta semana, tendo sido visto pela primeira vez por uma mulher que estava a tomar banho.
 
De acordo com a agência EPA, responsável pelas fotos, o animal terá chifres e ainda não foi identificado pelos biólogos marinhos que investigam o caso. “Nunca vimos nada assim”, explicou um dos responsáveis pela polícia marítima da vila, Paco Toledano.
 
Uma das hipóteses em cima da mesa é que seja a coluna de um tubarão, segundo afirmam alguns biólogos marinhos, mas não há certeza. A criatura em decomposição teve de ser enterrada, devido ao intenso mau cheiro e razões de segurança.
 
O mistério continuará, porém, por resolver. Seria demasiado caro fazer testes para perceber de que animal se trata. “Até poderíamos fazer testes para analisar os ossos, mas esta análise genética específica é muito cara. Quem iria pagar?”, questionou Toledano. Ainda assim, estão a ser feitos alguns outros testes – mais baratos – na carcaça.
 
Outra das hipóteses é que este seja um regaleco – ou peixe-remo. “Talvez seja um peixe-touro”, gracejou Toledano, que admitiu ninguém perceber porque razão os chifres se encontram perto da outra carcaça.
 
“Não fazemos a mínima ideia porque razão os chifres estão aqui. Ninguém conhece nenhum animal do mar com chifres. Pelo que percebemos, nem deverá fazer parte da criatura”, concluiu um porta-voz da Associação de Biólogos Marinhos de Espanha.


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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Brasil disponibiliza 55 mil milhões de dólares para inverter queda do real

O Banco Central do Brasil vai disponibilizar 55 mil milhões de dólares para inverter a queda da moeda brasileira, que caiu 18,5% este ano, concretizando assim a intenção de intervir fortemente nos mercados cambiais.
 
O banco liderado por Alexandre Tombini anunciou que vai envolver-se nas chamadas operações 'swap', através das quais disponibiliza dólares aos mercados, prometendo-os comprar um certo tempo depois, independentemente do valor que tenham na altura.
 
O mercado tende a olhar para estas operações como uma aposta em que o dólar não vai continuar a valorizar-se, porque o banco pensa gastar menos reais quando terminar o contrato e tiver de os recomprar.
 
De acordo com um comunicado, o banco vai oferecer 100 milhões de dólares por dia, de segunda a quinta-feira, oferecendo mil milhões à sexta-feira, e enfatizou que não descarta mais iniciativas se isso for necessário para inverter a queda da moeda brasileira.
 
Por enquanto, o banco já injetou 45 mil milhões de dólares no mercado, esperando-se mais 55 mil milhões até ao final do ano, o que representa cerca de um quarto das reservas internacionais do Brasil, de acordo com o jornal O Estado de São Paulo, citado pela AFP.
 
Estes anúncios surgem no dia seguinte a uma reunião conjunta entre a Presidente brasileira, Dilma Rousseff, o ministro das Finanças, Guido Mantega, e o governador do banco central, Alexandre Tombini, que cancelou a presença numa reunião dos decisores monetários mundiais, esta semana nos Estados Unidos, para acompanhar a evolução dos mercados.



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Moody’s admite cortar rating do Goldman Sachs e do JP Morgan

Goldman Sachs e o JP Morgan estão entre os bancos cujos “ratings” de dívida poderão vir a ser cortados pela Moody’s, numa altura em que a agência de notação está a examinar se a banca norte-americana está menos preparada para garantir que os credores são reembolsados numa eventual crise.
 
 
Além do Goldman Sachs e do JP Morgan, também o Morgan Stanley e o Wells Fargo estão à cabeça para um possível corte no “rating”, indica a Moody’s num relatório divulgado esta quinta-feira. O Citigroup e o Bank of America estão sob revisão, mas a direcção sobre uma eventual mudança do “rating” é ainda incerta, noticia a Bloomberg.
 
A Moody’s e a Standard & Poor’s vieram a público afirmar que seria necessário reduzir algumas notações face às novas ferramentas governamentais que permitem pôr fim aos bancos em vez de os resgatar com o dinheiro dos contribuintes. Essas novas ferramentas podem incluir medidas como obrigar os titulares de dívida a incorrer em perdas ou a conversão de participações em património líquido.
 
“Nos últimos anos assistimos a progressos no estabelecimento de uma moldura para resolver de forma confiável os problemas dos bancos importantes”, afirmou Robert Young da Moody’s, citado pela agência Bloomberg.
 
As revisões poderão levar a uma descida de um ou dois níveis nos bancos, dependendo do nível de apoio do governo, segundo salientou David Fanger, analista da Moody’s. O Citigroup e o Bank of America poderão evitar cortes nos “ratings” devido à melhoria do seu desempenho financeiro.
 
 

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E o novo Batman é... Ben Affleck

É oficial: o novo Batman é Ben Affleck. O ator vai juntar-se a Henry Cavill no papel de Super-Homem no novo filme de Zack Snyder, que vai juntar os dois maiores super-heróis do mundo.
Ben Affleck vai ser o oitavo ator a encarnar Batman no cinema, seguindo-se a nomes como Christian Bale, George Clooney e Michael Keaton. O filme funciona como semi-sequela do recente «Homem de Aço», realizado por Zack Snyder e protagonizado por Henry Cavill, e vai colocar Super-Homem e o Homem Morcego em confronto pela primeira vez no cinema. Do universo do Super-Homem serão importados os atores do filme anterior, mas do de Batman o elenco será completamente novo, não indo buscar qualquer intérprete à recente trilogia realizada por Christopher Nolan.
«Sabíamos que precisávamos de um ator extraordinário para encarnar um dos super-heróis mais perenemente populares da DC Comics e o Ben Affleck encaixa perfeitamente nesse perfil», confirmou em comunicado Greg Silverman, presidente da produtora Warner Bros.
Por seu lado, o realizador Zack Snyder afirmou também que «Ben dará um contrabalanço interessante ao Super-Homem do Henry. Ele tem o talento de ator para criar um retrato com várias camadas de um homem que é mais velho e sábio que Clark Kent e que tem as cicatrizes de um combatente do crime muito experiente, mas retém o charme que o mundo vê no bilionário Bruce Wayne. Mal posso esperar para trabalhar com ele».
Ben Aflleck, que recebeu recentemente o Óscar de Melhor Filme por «Argo», que realizou, co-produziu e protagonizou, já interpretou no cinema o Demolidor, o super-herói cego da Marvel, e ganhou o troféu de Melhor Ator no Festival de Veneza pelo filme «Hollywoodland», no papel do malogrado ator George Reeves, que encarnou o Super-Homem na década de 50.
O filme com Super-Homem e Batman, ainda sem título, será realizado por Zack Snyder e tem estreia internacional prevista para 17 de julho de 2013.


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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Tribunal determina libertação de Mubarak

Uma decisão de um Tribunal egípcio devolve a liberdade ao antigo presidente do Egipto, uma vez que expirou o prazo limite de prisão preventiva.
 
Esta quarta-feira Hosni Mubarak, ex-presidente egípcio que foi deposto aquando do desenrolar da Primavera Árabe e que foi posteriormente condenado a prisão, tomou conhecimento, depois da decisão de um tribunal do Cairo, de que será libertado possivelmente já amanhã e seguramente “até ao final da semana”, segundo declarações prestadas à Reuters pelo advogado Fareed El-Deeb.
 
O tribunal acedeu ao argumento apresentado pela defesa de Mubarak, que considera ter expirado o prazo limite de prisão preventiva, que é de dois anos. Esta decisão refere-se a um processo em que Mubarak era acusado de corrupção, um caso que ficou conhecido por “Prendas de Al Ahram”.
 
Entretanto o advogado El-Deeb, segundo o “The New York Times”, já veio considerar desajustado que permaneça pendente um julgamento, sobre o caso “Prendas de Al Ahran”, depois de Mubarak ter restituído o dinheiro ao senhor Al Ahran.
 
Dos três processos contra Mubarak, hoje com 85 anos, num tinha sido condenado a prisão perpétua, decidida em Julho de 2012. Prendia-se com uma acusação de cumplicidade de Mubarak na morte de 846 civis que se manifestaram de forma pacífica durante a semana de 25 a 31 de Janeiro. Todavia, um tribunal de instância superior considerou que tal processo estava ferido de várias irregularidades pelo que ordenou a repetição do mesmo.
 
Este processo conta, também, com a presença em julgamento de dois filhos de Mubarak, um ex-ministro e seis altas patentes do exército.
 
Esta libertação surge num momento de graves tensões no Egipto. Acontece numa altura em que o anterior presidente, Mohamed Morsi, dirigente da Irmandade Muçulmana eleito nas últimas eleições democráticas, realizadas depois da deposição de Mubrak, permanece detido após deposição levada a cabo pelo exército. São os generais, apoiados num exército habituado a controlar os destinos do país, ao longo dos 30 anos de consulado de Mubarak, que assumem a liderança política do país.
 
Esta liderança está a ser marcada por uma forte perseguição à Irmandade Muçulmana e aos seus membros. Na passada terça-feira o líder espiritual daquela organização, Mohammed Badie, foi detido por suposto incitamento à violência. Há poucos dias, uma das principais figuras da Irmandade, Khairat al-Shater, foi preso debaixo das mesmas acusações.
 
Durante a última semana já terão morrido quase mil pessoas, entre os quais civis e manifestante pró Morsi. O exército, que tomou o poder, tem em Abdul al Sisi, chefe das Forças Armadas, uma das principais figuras. Vários analistas defendem que Sisi pretende reeditar as acções de Nasser, no período pós Segunda Guerra Mundial, que assentavam na tentativa de extinção da influência política, e também social, dos islamitas.
 
 
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Homem faz vários reféns na Alemanha

Um homem fez vários reféns na cidade de Ingolstadt, no sul da Alemanha, poucas horas antes de uma visita de Angela Merkel, avança a BBC.
 
As autoridades estão em contato com o suspeito, mas os motivos do sequestro ainda são desconhecidos. Os reféns estarão fechados no gabinete do presidente da câmara local e o edifício foi cercado pela polícia.
 
Apesar da coincidência da visita de Merkel, as autoridades não estabelecem qualquer ligação entre os dois eventos.


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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PT e Jerónimo caem mais de 1% e determinam queda da bolsa nacional

A bolsa nacional fechou esta sexta-feira a perder 0,49%, num dia em que a maioria dos restantes índices europeus encerraram a ganhar. As empresas que mais pressionaram a bolsa foram a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom.
 
 
O índice nacional PSI-20 fechou a sessão a recuar 0,49% para 6.021,28 pontos, com 10 cotadas em queda, oito a subir e duas inalteradas.
 
A bolsa nacional, que até começou o dia em terreno positivo, foi arrastada pelas quedas dos pesos pesados Jerónimo Martins e PT. A empresa dona dos supermercados Pingo Doce encerrou o dia a recuar 1,19% para 15,415 euros, enquanto que a empresa liderada por Henrique Granadeiro perdeu 1,84% para 2,824 euros.
 
Apesar da queda registada esta sexta-feira, a Jerónimo Martins foi eleita pela Forbes a 16ª empresa mais inovadora do mundo.
 
A Portugal Telecom perdeu terreno pela terceira sessão consecutiva, período em que acumula uma desvalorização superior a 10%. A operadora está em queda desde que anunciou na passada quarta-feira, 14 de Agosto, que decidiu cortar o dividendo de 32,5 cêntimos para 10 cêntimos em 2013 e 2014.
 
Ainda em queda estiveram também os títulos da Galp Energia e do BCP, que recuaram, respectivamente, 0,75% e 0,93% para 12,535 euros e 0,107 euros.
 
Na restante banca, o BPI e o ESFG registaram subidas. O banco liderado por Fernando Ulrich subiu 0,19% para 1,036 euros e o ESFG apreciou 0,02% para 5,237 euros, no dia em que apresentou os resultados do primeiro semestre. O banco registou um prejuízo de 63,8 milhões de euros, essencialmente devido ao BES. O Banif fechou inalterado nos 0,012 euros.
 
Destaque ainda para a cotação atingida pela EDP, que tocou esta sexta-feira nos 2,74 euros, um máximo de 9 de Maio de 2011, quando atingiu os 2,75 euros por acção. Apesar de ter atingido um máximo de mais de dois anos, a eléctrica fechou a sessão a cair 0,4% para 2,706 euros.
 
A contrariar o sentimento negativo do índice estiveve o BES, que apreciou 1,34% para 0,909 euros e a Portucel, que avançou 1,99% para 2,662 euros.
 
Fora do PSI-20, a Soares da Costa prolonga a forte queda registada na quinta-feira. A construtora perdeu ontem mais de 7% após anunciar prejuízos de 9,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano e de ter registado um ganho de 12% no final da sessão desta quarta-feira.
 
Quarta-feira, 14 de Agosto, as acções da Soares da Costa chegaram a valorizar um máximo de 28% durante a sessão devido ao acordo alcançado com o empresário angolano António Mosquito. As acções recuaram esta sexta-feira 3,85% para 0,25 euros. 
 
No sentido oposto esteve a F. Ramada, que tocou em máximos de 26 de Setembro de 2008 (1,07 euros), dia em que os títulos chegaram a cotar nos 1,12 euros. As acções fecharam a sessão a descer 0,94% para 1,05 euros.
 
 
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Katy Perry entra em campanha política e defende casamento gay

A conversa decorreu em direto num programa de rádio que contou com a participação de ambos
 
A cantora norte-americana Katy Perry defendeu esta quinta-feira os direitos dos homossexuais na Austrália. Em direto num programa de rádio que contou com a participação de ambos, criticou o líder da oposição Tony Abbott por não ser a favor.

O representante do Partido Liberal australiano, que está em campanha para as eleições de setembro, foi uma das celebridades australianas a quem foi dada hoje a oportunidade de fazer uma pergunta à cantora durante o programa de rádio, revelou a Lusa.

«Quando é que vai voltar à Austrália?», perguntou Abbott, depois de comentar que as suas três filhas, com idades entre os 20 e os 24 anos, eram fãs da artista.
 
 
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Telefónica alia-se à Evernote numa aliança global

A Telefónica Digital e a norte-americana Evernote juntaram-se numa parceria global, permitindo que os 250 milhões de clientes globais do grupo espanhol de telecomunicações tenham acesso à versão “premium” da aplicação desta última que permite agregar notas nos mais diferentes dispositivos.
 
 
A implementação da parceria começará pelo Brasil, os clientes Vivo terão a versão “premium” por um ano, uma promoção da operadora por tempo limitado, como revela a imprensa brasileira.
 
Phil Libin, CEO da Evernote, destacou, citado pela imprensa brasileira que esta parceria permitirá ampliar a base de utilizadores desta aplicação que permite guardar notas, links sobre os mais diversos temas.
 
“Ao iniciarmos a nossa parceria no Brasil, conseguiremos explorar a ampla presença da Vivo no mercado de telefonia móvel e dar continuidade ao crescimento incrível da Evernote neste importante país", declarou em nota à imprensa a Evernote. 
 
Para a Telefónica, o acordo é uma possibilidade de se diferenciar da concorrência, conforme apontou Roberto Piazza, director da Telefónica Digital Brasil, acrescentou a mesma fonte.

A versão premium da Evernote possui um limite de “upload” mensal de 1GB, opção de leitura das notas “offline”, funcionalidades adicionais de segurança e partilha e suporte mais imediato ao cliente. As aplicações da Evernote estão disponíveis nas principais plataformas desde computadores, internet, dispositivos móveis, e tablets. 
 
A Evernote, no início deste ano, já havia revelado a sua intenção de abrir um escritório no Brasil, país onde conta com um milhão de utilizadores. 
 
Além da aplicação com o mesmo nome, Evernote, a empresa tem ainda outros serviços gratuitos como o Skitch (aplicação que permite criar notas com rascunhos), o Web Clipper e o Evernote Food, entre outros.
 
 
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Fusão da American Airlines e da US Airways pode estar em risco

O departamento de Justiça dos EUA apresentou uma acção, com vista a suspender a fusão entre a American Airlines e a US Airways, por considerar que a operação “reduz substancialmente a concorrência”.
A acção conta com a posição de seis procuradores gerais de seis Estados norte-americanos, nomeadamente do Texase do Arizona, sede das duas companhias, noticiou a imprensa internacional.
 
Eric Holder, procurador geral dos EUA  afirmou que “o transporte aéreo é vital para milhões de consumidores norte-americanos que voam com regularidade tanto por negócios, como a lazer”, recordando que ambas as companhias aéreas competem directamente em mais de mil rotas.
 
Em Fevereiro último, a American Airlines e a US Airways, anunciaram a operação de fusão, uma fusão que constituiria a maior companhia aérea do mundo, com uma capitalização de 11 mil milhões de dólares, cerca de 8,3 mil milhões de euros, com um quadro de pessoal de 94 mil trabalhadores, 950 aviões, com 6,5 mil voos diários.
 
Com esta operação, a US Airways iria abandonar a Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas onde está a TAP, para se juntar à Oneworld, onde se inclui a Iberia e a British Airways.
 
A Comissão Europeia já havia dado luz verde à operação, considerando que esta não viola as leis da sã concorrência.
 
 
 
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pilotos preocupados com regras de segurança da Ryanair

89% dos inquiridos consideraram que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente.
 
Cerca de 40% dos pilotos da Ryanair estão preocupados com as regras de segurança da companhia aérea e exigem a abertura de um inquérito pelos reguladores para apurar se existe algum tipo de falhas.

Segundo o «Financial Times», a sondagem foi feita pelo Ryanair Pilot Group junto de mais de mil comandantes e co-pilotos, cerca de um terço do total de pilotos da companhia de baixo custo.

O grupo foi criado com o objetivo de aumentar os padrões de segurança e para dar aos pilotos uma voz mais ativa na negociação das condições de trabalho.

Segundo o estudo, 89% dos inquiridos considerou que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente, 67% dos inquiridos disseram não se sentir confortáveis ao levantar questões sobre segurança através do sistema interno da Ryanair e 94% considerou que os reguladores deviam abrir um inquérito para apurar se as práticas da Ryanair podem ter influência na segurança.

A ideia para realizar a sondagem surgiu em abril depois de Ray Conway, gestor da companhia, ter lançado um aviso interno a alertar que qualquer piloto que assinasse uma petição, organizada pelo Ryanair Pilot Group a pedir aos reguladores para avaliarem as regras de segurança da companhia, seria despedido.

Para qualquer questão relacionada com a segurança, Ray Conway aconselhou os pilotos a usarem os meios internos da empresa ou recorrerem à Irish Aviation Auhority, entidade equivalente ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português.
 
 

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Jerónimo Martins ofusca PT e empurra Lisboa para o vermelho

É o primeiro dia de quedas em Lisboa nas últimas quatro sessões. O sector das telecomunicações ganhou terreno mas foi superado pelo retalho, que recuou. Banca teve dia sem grandes definições, tal como o PSI-20.
 
A Bolsa de Lisboa fechou em terreno negativo mas com um recuo ligeiro. Tal como na Europa, o dia foi de grandes indefinições. O índice de referência nacional cedeu 0,08% para fechar nos 5.961,75 pontos.
 
O PSI-20 caiu pela primeira vez em quatro sessões, depois de a praça portuguesa ter sido, na semana passada, animada por dados económicos positivos para a economia nacional, como a descida da taxa de desemprego para 16,4%. O produto interno bruto (PIB) nacional deverá ter crescido no segundo trimestre, antecipam várias casas de investimento. Os dados serão conhecidos na próxima quarta-feira. Apesar disso, Lisboa recuou, mesmo que muito ligeiramente.
 
Esta segunda-feira, a empresa que mais contribuiu para a descida da bolsa nacional foi aquela que mais contribuiu para os ganhos das sessões anteriores: a Jerónimo Martins. A dona dos supermercados Pingo Doce recuou 1,10% para os 15,215 euros.
 
Ainda em baixa no retalho encontra-se a Sonae. A empresa sob comando de Paulo Azevedo perdeu 1,16% para os 0,85 euros. Na sexta-feira, a detentora dos supermercados Continente somou mais de 5,5%, tendo aliviado hoje desse movimento.
 
PT e Zon impedem maior queda
 
Se as retalhistas estiveram em baixa, as telecomunicações negociaram em alta. A Portugal Telecom somou 1,03% para fechar nos 3,137 euros. O Exane BNP Paribas e o Bernstein Research emitiram notas de “research” em que defenderam que a companhia dirigida por Henrique Granadeiro poderá estar sob as atenções de empresas com apetite em aquisições.

A Zon Multimédia ganhou 1,39% para os 4,523 euros. A Sonaecom foi a excepção, ao perder 0,33% para 1,787 euros.

Banca inalterada
 
O sector financeiro acompanhou a tendência de Lisboa, sem grandes movimentações. O BCP fechou inalterado nos 10 cêntimos. O BPI perdeu 0,20% para os 1,008 euros ao passo que o BES fechou nos 0,807 euros ao ganhar 0,25%. O ESFG cedeu 0,57% para 5,25 euros.

O Banif foi a única cotada da banca que escapou a esta tendência de reduzidas variações e somou 9,09%. Na prática, esta é uma variação de apenas 0,1 cêntimos, que colocou a cotação do banco liderado por Jorge Tomé nos 1,2 cêntimos. É a primeira vez que o Banif sobe desde que as novas acções do banco entraram em bolsa, há mais de uma semana.
 
Outras grandes empresas também apresentaram variações tímidas. A Galp Energia perdeu 0,16% para 12,60 euros ao passo que a EDP recuou 0,11% para 2,70 euros.
 
A Mota-Engil avançou 1,61% para terminar nos 2,784 euros. O consórcio que a Mota-Engil formou com o grupo Odinsa na Colômbia está na "shortlist" de cinco projectos rodoviários em parceria público-privada (PPP) que aquele país está a lançar.
 

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Bolsas norte-americanas encerraram em queda

As bolsas norte-americanas encerraram em queda e o S&P 500 registou mesmo a maior perda semanal desde Junho.
 
 
O Dow Jones recuou 0,47% para os 15.425,44 pontos, o Nasdaq depreciou 0,25% para os 3.660,108 pontos e o S&P 500 0,36% para os 1.691,39 pontos.
 
As bolsas caíram perante os sinais mais evidentes que a Reserva Federal poderá começar a reduzir o programa de compra de títulos de dívida já a partir de Setembro.
 
 
A pressionar estiveram empresas como a Cisco, que perdeu 0,80% para os 26,05 dólares, e a Home Depot, que depreciou 1,24% para os 79,05 dólares.
 
 

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Credit Suisse estima que economia portuguesa saiu de recessão no segundo trimestre

Banco helvético é o terceiro a estimar um crescimento positivo da economia portuguesa no segundo trimestre, face aos três meses anteriores. A Zona Euro também deverá ter saído de recessão.
 
O produto interno bruto de Portugal terá crescido 0,3% no segundo trimestre deste ano, de acordo com a estimativa do Credit Suisse, que antecipa a saída de recessão da economia portuguesa e também da Zona Euro.
 
Num relatório publicado esta quinta-feira, onde antecipa os números relativos ao crescimento da economia europeia, que serão divulgados em breve pelo Eurostat, o banco helvético estima “alguma melhoria” nos dados referentes a Portugal e Grécia. “Em particular, esperamos que Portugal tenha saído de recessão, alcançando um crescimento em cadeia de 0,3%”, refere o Credit Suisse no relatório a que o Negócios teve acesso.
 
Uma economia entra em recessão técnica quando regista dois trimestres consecutivos de contracção em cadeia do PIB (o que no caso de Portugal ocorreu no início de 2011), sendo que esse período de recessão termina assim que ocorre um trimestre de variação positiva no PIB.
 
No caso de Portugal, mesmo que se confirme um crescimento do PIB no segundo trimestre, será cedo para decretar o fim da recessão, já que todas as previsões apontam para que na globalidade do ano de 2013 a variação do PIB seja negativa na ordem dos 2% e que um crescimento moderado só será atingido em 2014. E a variação homóloga do PIB no segundo trimestre continuará ainda de sinal negativo.
 
Além do Credit Suisse, também outras duas instituições já estimaram um crescimento do PIB no segundo trimestre, contra os três meses do ano. A Católica antecipa um crescimento de 0,6% e o Montepio aponta para uma variação positiva de 0,4%. Já o BBVA ainda aguarda uma queda do PIB (-0,2%). A estimativa rápida do INE será publicada na próxima semana.
 
A confirmar-se a estimativa de variação positiva do PIB, será interrompido um ciclo de 10 trimestres sempre em queda.
 
PIB da Zona Euro cresce 0,3%
 
Quanto à Zona Euro como um todo, o Credit Suisse também estima uma saída de recessão, com o PIB a crescer 0,3% no segundo trimestre, exactamente a mesma estimativa do que a antecipada para Portugal.
 
“Este resultado reflecte uma clara melhoria observada num alargado conjunto de indicadores (produção industrial, vendas de carros, retalho) registada em todos os países”, refere o Credit Suisse, que antecipa uma continuação da recuperação da economia europeia, embora o “ritmo permaneça tímido”.
 
O banco acredita que a Alemanha e a França serão os principais motores da saída de recessão da economia da Zona Euro, com os PIB destes dois países a registarem subidas de 0,8% e 0,4%, respectivamente.
 
A Grécia deverá continuar em recessão acentuada, embora menos forte do que nos trimestres anteriores. O PIB deverá ter recuado 3% no segundo trimestre, quando nos primeiros três meses do ano tinha contraído 5,6%. Espanha (-0,1%) e Itália (-0,2%) também devem continuar em recessão técnica, embora também a recuperar face aos trimestres anteriores.
 
 
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Petróleo cai pela quarta sessão consecutiva penalizado pelos receios de retirada de estímulos da Fed

Os preços do crude seguem em queda, apesar das reservas de WTI terem diminuído menos do que o esperado.
 
Os preços do barril de petróleo continuam a recuar, em Londres e em Nova Iorque, na sessão desta quarta-feira.
 
Em Londres, os contratos de venda futura de Brent do Mar do Norte, para Setembro, descem 0,43% para 107,72 dólares, por barril.
 
A tendência negativa é partilhada pelo West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, que recua 0,29% para 104,99 dólares, por barril. Os futuros de WTI caem pela quarta sessão consecutiva, penalizados pelos receios de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) possa retirar estímulos à economia.
 
Dois membros da Fed pronunciaram-se favoravelmente sobre a possibilidade de se começarem a retirar estímulos à economia. Em causa está o programa de compra de activos que tem sido mantido nos 85 mil milhões de dólares por mês. As últimas indicações da Fed apontam para que o programa seja mantido, até que haja sinais claros de recuperação do mercado de trabalho. Esses dados não são ainda visíveis, apesar da queda da taxa de desemprego, para 7,4%.
 
Por outro lado, os inventários das reservas petrolíferas, nos EUA, caíram 1,32 milhões de barris para 363,3 milhões, na última semana, de acordo com o relatório do departamento de energia, do país. As estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma descida de 1,5 milhões de barris.
 
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Merkel desmente que queira abandonar terceiro mandato antes do fim

A revista "Stern" noticiou que Angela Merkel não tencionava cumprir até ao final o próximo mandato como chanceler, caso seja reeleita. Porta-voz da líder do governo alemão já desmentiu a notícia.
 
Angela Merkel voltou a desmentir uma notícia que dava conta da sua intenção de abandonar o próximo mandato legislativo antes do fim. A chanceler alemã é candidata à reeleição para a liderança do governo da maior economia da Zona Euro.
 
A revista alemã “Stern” avança, esta semana, que “2016 deve ser a data em que ela renúncia, o ano anterior à eleição federal em 2017”, segundo notícia citada pela agência Reuters. A notícia é idêntica a outra que fora adiantada pelo “Bild”, em Abril, e que dava conta de que Merkel poderia demitir-se do cargo em 2015.
 
A semelhança do que ocorreu há quatro meses, a chanceler desmentiu a notícia. O comunicado citado pela agência noticiosa é proveniente do porta-voz de Angela Merkel, que diz que a notícia é “completamente infundada”, referindo o desmentido anterior da chanceler.
 
No desmentido da notícia avançada pelo jornal “Bild”, um dos mais vendidos na Alemanha, Merkel afirmou que pretendia “manter a coligação de centro-direita e trabalhar pelo nosso país e o nosso povo como chanceler durante todo o período legislativo.”
 
 
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Bolsa encerra a cair mais de 1% com PT a desvalorizar mais de 3%

O PSI-20 caiu pela segunda sessão consecutiva, pressionado essencialmente pela PT, Jerónimo Martins e Grupo EDP. Todas as cotadas encerraram em queda ou sem variação.
 
O principal índice da bolsa nacional perdeu 1,05% para os 5.696,64  pontos, com 18 cotadas em queda e duas inalteradas.
 
Nas bolsas europeias o dia também foi de queda, devido aos receios com a retirada de estímulos por parte da Reserva Federal. O Governador da Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, afirmou em entrevista à Market News que se a economia e a criação de emprego recuperar como o previsto, o banco central deverá remover o programa de compra de títulos de dívida.
 
Também o corte de estimativas por parte de várias cotadas europeias - as alemãs Salzgitter e Lanxess - pressionou os índices accionistas.
 
"O mercado nacional foi pressionado pelas quedas mais fortes da Portugal Telecom e Jerónimo Martins, enquanto a banca, que foi pressionada pelos comentários da Fitch, acabou por aliviar dos mínimos do dia", explicou Gualter Pacheco, trader da GoBulling no Porto, em declarações à Reuters. 
 
A Portugal Telecom, que publica os resultados semestraisna próxima semana, foi a cotada que mais pressionou com uma queda de 3,70% para os 2,812 euros. Nas telecomunicações, a Zon Multimédia perdeu 0,18% para os 4,35 euros e a Sonaecom deslizou 1,86% para os 1,74 euros.
 
A Jerónimo Martins também foi determinante para a tendência ao desvalorizar 1,72% para os 14,30 euros, prolongando a tendência negativa que apresenta desde que anunciou os resultados do primeiro semestre.
 
A  pressionar fechou ainda a EDP, que depreciou 1,09% para os 2,634 euros e a sua participada, a EDP Renováveis, que caiu 1,27% para os 3,821 euros. Já a Galp Energia deslizou 0,16% para os 12,50 euros.
 
A banca também pressionou. O BES desvalorizou 0,28% para os 0,725 euros e o Banco BPI depreciou 1,82% para os 0,97 euros. Já o BCP ficou estável nos 0,096 euros.
 
O Goldman Sachs reviu as avaliações do BCP, BES e BPI, após as apresentações de resultados do segundo trimestre. O banco liderado por Ricardo Salgado viu o seu preço-alvo ser elevado em 6% com os analistas a anteciparem a recuperação das receitas.
 
 
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Banca e Jerónimo levam bolsa a cair pela primeira vez em três sessões

O PSI-20 encerrou a desvalorizar pressionado essencialmente pelo sector da banca e pela Jerónimo Martins.
 
O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,34% para os 5.757,19 pontos, com seis acções em alta, dez em queda e quatro inalteradas. Na Europa, os índices negoceiam mistos.
 
Por cá, a Jerónimo Martins foi o título que mais pressionou com uma queda de 1,49% para os 14,55 euros. A dona do Pingo Doce continua a reflectir os resultados do primeiro semestre e a desilusão em relação aos números da Polónia.
 
A banca também foi determinante para a tendência, com o BES a cair 1,89% para os 0,727 euros e com o Banco BPI a perder 0,60% para os 0,988 euros. Já o BCP ficou estável nos 0,096 euros.
 
O Banif, que fechou o semestre com um prejuízo de 196 milhões de euros, também ficou sem variação nos 0,012 euros.
 
A travar maiores perdas esteve o sector energético. A Galp Energia subiu 0,64% para os 12,52 euros enquanto a EDP avançou 0,08% para os 2,663 euros. Já a EDP Renováveis caiu 0,23% para os 3,87 euros.
 
 
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Ellen DeGeneres apresenta a próxima edição dos Óscares

 

A atriz norte-americana Ellen DeGeneres vai apresentar a próxima edição dos Óscares, função que repete depois de ter apresentado a gala de 2007.
 
"Estamos entusiasmados por termos Ellen à frente dos Óscares", indicaram Craig Zadan e Neil Meron, produtores da cerimónia, em comunicado citado pela agência noticiosa espanhola EFE.
Os produtores da gala destacaram o "dom [de Ellen DeGeneres] para a comédia", assim como a sua "humanidade" e "bondade".
 
A atriz revelou a informação através da rede social Twitter, que foi confirmada minutos depois num comunicado da Academia de Hollywood.
 
DeGeneres, de 55 anos, é uma referência na televisão norte-americana devido a um programa com o seu nome que já ganhou 45 prémios Emmy em 10 temporadas.
 
Descoberta no final da década de 1980 em espetáculos de "stand up", DeGeneres estreou-se na televisão em 1989, na "sitcom" Open House, passando a liderar o seu próprio elenco em Ellen, comédia estreada em 1994, em que desempenhava o papel de uma livreira ("Buy the book").
 
Durante esta série, que foi transmitida em Portugal pela RTP2, DeGeneres viria a revelar a sua homossexualidade.
 
The Ellen Show estreou-se em 2001, ainda no formato de comédia, sucedendo-se The Ellen DeGeneres Show, em 2003, com o formato de "talk show", que se mantém em produção.
 
A 86.ª edição dos Óscares realiza-se a 02 de março de 2014, no teatro Dolby, em Hollywood.



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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Acções do Lloyds disparam mais de 8% após divulgação de resultados positivos

As acções do Lloyds Banking Group, liderado pelo português António Horta Osório, chegaram esta quinta-feira a máximos de mais de dois anos e meio, ao subirem quase 10%, depois de apresentar os primeiros lucros semestrais dos últimos três anos.
 
O comportamento das acções do Lloyds, que terminaram o dia a subir 8,08%, tendo tocado em máximos de mais de dois anos e meio, explica-se essencialmente através de três factores chave: os resultados apresentados relativos ao primeiro semestre do ano, a possibilidade de regresso aos dividendos e a cada vez mais provável saída do Tesouro britânico do capital do banco.
 
As acções avançaram 8,08% para 74 pence, depois de terem estado a avançar 9,42% para 74,92 pence, o que corresponde ao valor mais elevado desde o fecho de 6 de Outubro de 2010.
 
O resultado líquido do Lloyds foi de 1,56 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) no primeiro semestre do ano, o que compara com um prejuízo de 697 milhões de libras registado em igual período do ano passado, revelou esta quinta-feira o banco, citado pela Bloomberg.
 
O segundo factor para o bom desempenho dos títulos do banco britânico prende-se com o facto da Bloomberg avançar que o Lloyds poderá voltar a distribuir dividendos, depois do resgate de que foi alvo, em 2009.
 
O terceiro factor está relacionado com a cada vez mais elevada probabilidade do Lloyds se soltar do Estado, através da venda dos 39% de acções que o Tesouro britânico detém no banco.
 
Desde o dia 17 de Maio que as acções do Lloyds ultrapassaram a barreira dos 61 pence, valor a que o Tesouro britânico revelou ser o limite a partir do qual o dinheiro injectado no banco passaria a ser rentável.
 
Desde o início do ano, as acções do Lloyds avançaram 54,44%, ou seja, 26,085 pence, o que torna o banco liderado por Horta Osório um dos com melhor desempenho do mundo em 2013.
 
 
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Galp e EDP ultrapassam Jerónimo Martins no "ranking" das cotadas mais valiosas

No início da semana, e reflectindo o comportamento normal do PSI-20, a Jerónimo Martins era a empresa mais valiosa em bolsa, com uma capitalização de mercado de 10,01 mil milhões de euros. Hoje, quinta-feira, a Galp Energia assume a liderança e a dona dos supermercados Pingo Doce passa directamente para o terceiro posto da lista.
 
De segunda a quinta-feira, as acções da Jerónimo Martins perderam cerca de 1,5 euros por título, fruto de um “fraco conjunto de resultados” no segundo trimestre de 2013 devido ao “pobre” desempenho das vendas na Polónia, que para o Barclays foi o pior de sempre.
 
Esta depreciação de cerca de 9% em menos de três dias levou a uma diminuição da capitalização de mercado de 10,01 mil milhões de euros para 8,99 mil milhões. Este deslize tirou a empresa do primeiro lugar da lista de empresas mais valiosas do PSI-20, sendo agora suplantada pelo Galp Energia e pela EDP, com capitalizações de mercado em torno dos 10 mil milhões.
 
Mas a queda da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos já vem de antes da apresentação dos resultados. Há sete dias que os títulos estão a cair, acumulando neste período uma descida acima dos dois dígitos.
 
Com estas quedas recentes, a Jerónimo Martins está negativa no ano. As acções acumulam uma queda de 0,31%, depois de acumularem ganhos nos últimos quatro anos. Por outro lado, a Galp Energia, agora a empresa portuguesa com maior capitalização de mercado, já registou um avanço de 4,59% desde o início do ano, ao passo que a EDP, a segunda da lista, apreciou 16,51%.
 
Polónia desilude
 
As receitas das lojas da Biedronka que estavam abertas há um ano (“like-for-like” ou LfL) ficaram aquém das estimativas, desapontando o mercado. Durante a sessão de ontem, quarta-feira, a dona dos supermercados Pingo Doce chegou a cair 13,9% para 13,50 euros, tocando em mínimos de 31 de Outubro de 2012.
 
Os analistas têm consciência que o fraco desempenho do trimestre reduziu a visibilidade do potencial de crescimento da Biedronka, mas ainda assim acreditam que a unidade está a ganhar o seu espaço na Polónia, devido à sua escala superior, densidade de vendas, e lucros, que deverão assegurar taxas de crescimento respeitáveis num ambiente macroeconómico menos áspero.
 
O BESI decidiu também manter a recomendação de “comprar”, mas reviu em baixa o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins para 17 euros, o que confere às acções da empresa um potencial de valorização de 18,13% face ao valor actual de 14,39 euros.
 
Face a estes resultados, os analistas do Citi e do BESI mantiveram a recomendação de “comprar” mas reviram em baixa o preço-alvo da retalhista, de 20 e 18,7 euros para 17 euros, o que lhe confere uma potencial valorização de 16,79% face à cotação actual de 14,555 euros.
 
 
 
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