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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Facebook poderá perder 80% dos utilizadores até 2017

Investigadores da universidade norte-americana de Princeton compararam a rede social Facebook a uma doença infecciosa que se espalhou e está agora em vias de desaparecer, podendo perder até 80% dos utilizadores até 2017.
A conclusão é de dois estudantes de doutoramento em engenharia mecânica e aeroespacial daquela universidade e os resultados estão agora abertos a avaliação pelos pares antes de serem oficialmente publicados.

Baseando-se na expansão e posterior desaparecimento do MySpace, precursor do Facebook, John Cannarella e Joshua Spechlere estimam que a rede social mais importante do mundo, que  reuniu mais de 1,1 mil milhões de utilizadores nos seus quase dez anos de existência, dirige-se hoje para uma queda brutal.

"Está provado que as ideias, como as doenças, se propagam de forma infecciosa entre as pessoas, antes de morrerem, e isso foi descrito com sucesso pelos modelos epidemiológicos", escreveram os investigadores.

Os cientistas aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever a dinâmica dos utilizadores das redes sociais, utilizando dados do Google que são do domínio público.

A conclusão do estudo é que o Facebook, cujas acções alcançaram na terça-feira os 58,51 dólares, alcançou o seu pico em 2012, e deverá agora "conhecer um rápido declínio", corroborando estudos segundo os quais os mais jovens utilizadores da rede social começaram a deixá-la em 2013.

"O Facebook deverá conhecer um declínio rápido nos próximos anos, diminuindo 20% face à sua dimensão máxima até Dezembro de 2014", escrevem os autores do estudo. Segundo os investigadores, a rede social deverá perder "80% da sua base de utilizadores máxima entre 2015 e 2017".

Até agora, a rede parece estar de boa saúde e o aumento do preço das acções do Facebook fez de Sheryl Sandberg, a directora de operações da empresa, uma milionária. Mark Zuckerberg, de 29 anos, criador e presidente da empresa, tem uma fortuna estimada em 19 mil milhões de dólares (cerca de 14 mil milhões de euros).


In' Jornal de Negócios

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Facebook atualiza políticas para deixar claro que usa dados de usuários

Há poucos dias o Facebook se viu obrigado a pagar uma remuneração de US$ 20 milhões a usuários que reclamaram sobre como a empresa vinha usando suas informações para vender anúncios publicitários. Como parte do acordo, a rede social também se comprometeu a explicar melhor como lida com os dados de quem usa seus serviços, o que foi feito agora.
 
A Política de uso de dados e a Declaração de direitos e responsabilidades do Facebook estão sendo atualizados para deixar ainda mais explícito que o site tem poder sobre tudo o que se faz por ali.
 
"Como parte dessa proposta de atualização, revisamos nossa explicação sobre como os itens como seu nome, sua foto do perfil e conteúdo podem ser usados em conexão com seus anúncios ou conteúdo comercial para ficar claro que você está dando permissão ao Facebook para esse uso quando usar nossos serviços", comenta Erin Egan, CPO da companhia.
 
Na verdade são informações velhas, mas remodeladas. O Facebook sempre avisou que, ao escolher se cadastrar na rede social, o internauta concorda em compartilhar dados com ela.
 
 
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Foto no Facebook leva à prisão de ladrões de carros de luxo

Um grupo de ladrões de carros de luxo foi detido no Reino Unido após divulgar no Facebook fotos de maços de dinheiro e muitos dos itens furtados. Em 15 acções realizadas durante cinco meses em 2012, os oito homens roubaram carros, jóias, telemóveis e computadores. Os ladrões, que foram condenados esta semana à prisão, têm entre 18 e 23 anos.


Segundo o Daily Mail, a polícia chegou ao gangue depois de um dos mmebros publicar uma imagem em que aparecia encostado a um Range Rover roubado. A partir daí, os agentes descobriram no Facebook uma série de imagens incriminadoras em que os ladrões gabavam-se de itens de luxo – numa delas, um jovem simula comer uma «sandes» de dinheiro. Outros itens exibidos são relógios (Cartier e Rolex) e taças de champanhe.
Eles foram detidos durante uma operação chamada Decker, e os detalhes dos roubos foram divulgados após o julgamento no tribunal de Isleworth Crown. O London Evening Standard afirma que os oito começarão a cumprir penas esta sexta-feira (26), sendo que a condenação total soma 32 anos.
O grupo realizava assaltos em bairros ricos de Londres, como Notting Hill, Kensington e Ladbroke Grove. Entre os carros roubados estão um Porsche 911, um Porsche Cayman, um Mercedes AMG C63, um Land Rover Discovery, dois BMW, um Range Rover Sport, um Audi Q5 e um Golf. O Mercedes, avaliado em 100 mil libras, era considerado um troféu para os ladrões.

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Pesquisadores britânicos criam 'Facebook' para aves

Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, criaram um novo método para analisar os vínculos entre animais por meio de uma espécie de Facebook para estas espécies.

"No caso dos humanos, o Facebook registra quem são nossos amigos, por onde passamos e o que dividimos com outros", afirmou Ioannis Psorakis, do Departamento de Engenharia da Universidade de Oxford, um dos autores do estudo.

"O que demonstramos agora é que podemos analisar dados sobre animais individuais para construir um 'Facebook para animais', revelando quem está associado a quem, quem são os membros de um mesmo grupo e quais aves vão com frequência a certos eventos ou reuniões", afirmou.

As associações entre animais podem ter consequências importantes para a sobrevivência e influenciar, por exemplo, a habilidade de encontrar um par ou alimentos e também a transmissão de doenças.

Com esta espécie de rede social para aves, os pesquisadores conseguem registrar, por exemplo, uma grande quantidade de dados sobre horas e locais em que certas aves foram observadas.

Atividade social

A pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of the Royal Society Interface.

Os cientistas testaram o método de análise em uma comunidade da ave chapim-real (Parus major), conhecida por sua capacidade de aprendizado.

O novo método de análise de informação pode identificar de forma automática períodos de atividade social intensa em meio a um grande número de observações.

Os cientistas testaram o sistema com cerca de um milhão de registros sobre o chapim-real. Os dados foram coletados a partir de dispositivos colocados em milhares de aves e sensores que registraram a presença de cada pássaro em mais de 60 pontos com alimentos para estas aves espalhados pelo bosque Wytham, em Oxford.

"O novo método permite descobrir os laços sociais entre as aves. O sistema identifica quais indivíduos estiveram em um mesmo lugar e decifra se as visitas foram suficientemente próximas (umas das outras) para considerá-los como amigos", disse à BBC Mundo outro autor do estudo, Iead Rezek, da Unidade de Análise de Padrões do Departamento de Engenharia da Universidade de Oxford.

"Ao examinar estas redes, descobrimos que coincidiam com observações de campo feitas por ornitólogos. Descobrimos, por exemplo, que pares de indivíduos que nossa análise identificou como associados estavam efetivamente vinculados como casais", disse.

Os primeiros resultados da análise sugerem que as aves não participam de bandos formados ao acaso, mas interagem principalmente com outros indivíduos em comunidades com laços estreitos.

O novo método também poderia ajudar a compreender como se espalha uma informação entre populações de animais.

"O trabalho abre o caminho para novas investigações sobre como se comunica a informação em populações, as origens genéticas da socialização e a estrutura dos grupos. Também pode ser importante para identificar a forma que uma doença se espalha (entre os indivíduos)", disse Rezek à BBC.


Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Britânico condenado a um ano de prisão por roubar conta de Facebook

Um jovem britânico de 21 anos foi condenado a um ano de prisão por ter roubado a conta do Facebook de outra pessoa

O caso remonta a Janeiro de 2011 quando Gareth Crosskey, um cidadão britânico de 21 anos, conseguiu aceder sem autorização à conta de Facebook da vítima, assim como a uma das suas contas de e-mail, revela a Metropolitan Police em comunicado.

A vítima, um utilizador norte-americano da rede social não identificado, resolveu fazer queixa ao FBI e na sequência da investigação as autoridades americanas concluíram que o ataque teve origem no Reino Unido.

Mais tarde a investigação foi parar às forças policiais britânicas especializadas em criminalidade informática, que chegaram ao nome de Gareth Crosskey.

O jovem acabou por ser detido no passado mês de Julho pela polícia do Reino Unido por violação da lei de uso indevido de computador e admitiu ser culpado numa das primeiras audiências.
O julgamento de Gareth Crosskey chegou ao fim esta semana com uma condenação de um ano de prisão para o jovem.

Na mesma nota emitida a propósito deste caso a Metropolitan Police afirma que a unidade de crimes informáticos «está a trabalhar para identificar e trazer à justiça os responsáveis por este tipo de ofensas», considerando que «o resultado de hoje deverá servir como dissuasão para quaisquer indivíduos que pensem em participar neste tipo de actividade criminal».


Fonte: SOL

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Facebook criou 232 mil empregos na União Europeia em 2011

Segundo um estudo da Deloitte sobre o impacto económico do Facebook na União Europeia, a empresa da rede social criou 232 mil postos de trabalho na região em 2011.

O Facebook criou 232 mil postos de trabalho em 2011 na União Europeia e na Suíça, de acordo com um estudo sobre o impacto económico da empresa realizado pela Deloitte.

A estimativa da receita bruta proporcionada pelas actividades do Facebook é de 32 mil milhões de euros, a qual se converteu num impacto económico de 15,3 mil milhões de euros e sustentou 232 mil empregos em 2011.

A consultora revela ainda que o Facebook cria o seu impacto económico através de efeitos limitados, criados pelas suas actividades do dia a dia dentro da Europa, e efeitos amplos, provenientes de terceiros como resultado do ecossistema do Facebook.

Os efeitos limitados são os efeitos directos - tais como os salários dos trabalhadores, o pagamento de impostos, e os lucros gerados da actividade de 2011 -, os efeitos indirectos - os quais contabilizam o valor criado nas indústrias da cadeia de fornecimentos resultantes do fornecimento de material necessário ao Facebook - e ainda os efeitos induzidos.

Existem depois os efeitos amplos, os quais contabilizam as participações empresariais, os efeitos de plataforma e as vendas de tecnologia.

A Deloitte divide o impacto económico do Facebook por estes dois tipos de efeitos e atribui a cada um deles diferentes criações de valor e emprego.

Aos efeitos limitados atribui-se um impacto económico de 214 milhões de euros e uma criação de 3.200 empregos. Já os efeitos amplos representam 15,1 mil milhões de euros de impacto económico e permitem uma criação de emprego de 229 mil postos de trabalho.

Relativamente ao impacto por país, quase três quartos da contribuição económica ampla do Facebook advêm da Irlanda, dado que a empresa tem as suas principais operações aí localizadas.

Contudo, quando considerados os efeitos amplos e limitados, os impactos económicos do Facebook são concentrados num grupo de países mais amplo, com o Reino Unido, Espanha, França, Itália e a Alemanha a contabilizarem 73% do impacto económico total do Facebook nos 27 países da União Europeia.

Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Angry Birds e Facebook, as aplicações eleitas para iPhone

As aplicações Angry Birds e Facebook foram as mais descarregadas no iPhone em 2011, segundo a Apple, mas alguns programas menos previsíveis também tiveram destaque na lista.


Craig Palli, vice-presidente na Fiksu, empresa de marketing para desenvolvedores de aplicações, explicou os programas com mais downloads incorporaram três tendências principais: a capacidade de ligação com amigos, a descoberta e jogos que deixam utilizadores pararem de jogar e voltar ao ponto em que interromperam o jogo.

O programa mais baixado foi o do Facebook, mas Palli afirmou que a tendência de se ligar com amigos vai ainda mais longe.

«Ela também engloba o Skype, as aplicações de texto e mesmo o Bump. Todas são aplicações que enriquecem as nossas vidas através de mais comunicação e conexões com amigos», explicou Palli.

Na categoria de músicas, o Pandora, que gera estações de rádio personalizadas para os seus utilizadores baseado nas suas preferências musicais, ficou em primeiro lugar.

Na categoria de jogos, o Words with Friends, um jogo de vários jogadores, e o Angry Birds foram os mais baixados. Os jogos ocuparam nove das dez primeiras posições na lista de aplicações pagas.

«Eles preenchem aqueles cinco minutos de tempo em que esperaríamos por um comboio ou um compromisso», explicou Palli. 


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sábado, 7 de janeiro de 2012

Serviço da Oi permite atualizar redes sociais por SMS e voz

A Oi lança dois serviços para clientes que curtem ficar conectados às redes sociais. Com o Facebook SMS, o usuário pode atualizar seu status no Facebook via SMS e receber alertas sempre que alguém publicar algo em seu mural ou comentar seu post. Para utilizar a novidade, basta habilitar o serviço na página do Facebook em configurações de conta/celular.

A atualização do status é feita por um envio de mensagem do seu Oi móvel para o número 32665 (FBOOK do teclado). O valor por SMS enviado é de R$ 0,31 + tributos e as mensagens recebidas não serão tarifadas. Já o serviço Post de Voz permite o usuário atualizar seu mural no Facebook ou Twitter com mensagens de voz de até dois minutos, enviadas pelo Oi móvel.
Os interessados podem se cadastrar para utilizar o post de voz gratuitamente até 31 de janeiro, na página www.oi.com.br/postdevoz. Para gravar a mensagem, basta ligar do Oi móvel para (**80). Após a gravação, o usuário receberá um SMS confirmando a operação. Os serviços Facebook SMS e Post de Voz reforçam a estratégia da Oi de ofertas de serviços para redes sociais.

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Google, Facebook e Amazon ameaçam interromper serviços

A Google, o Facebook e a Amazon estão a ameaçar interromper os seus serviços como forma de protesto contra a lei antipirataria online que tramita nos EUA.
 

A lei «Stop Online Piracy Act» («Acabem com a pirataria online», em tradução literal) propõe que o sistema penalize não os privados que cometem a pirataria mas também as plataformas que são utilizadas para o crime.

A norma coloca em extremos opostos grandes detentores de direitos de autor como a Warner, a Paramount, a Universal e a Disney, e as companhias mais relevantes de Internet, como Google, Amazon, Facebook, Yahoo e Twitter.

O director executivo Markham Erickson, da NetCoallition, que engloba as empresas contra aquela lei, explicou em entrevista à FoxNews que os membros têm debatido a possibilidade de os portais organizarem um «blackout» simultâneo, em que os serviços seriam interrompidos e apenas seria exibido um apelo para que os cibernautas «contactassem os senadores [norte-americanos] e insistam para que o projecto-lei não seja aprovado».

 Fonte: Diário Digital

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Facebook alarga Timeline a todos os utilizadores

A funcionalidade Timeline do Facebook, uma das maiores actualizações de sempre da rede social, passou a estar disponível para todos os utilizadores

Anunciada no passado mês de Setembro, durante a conferência de programadores do Facebook, a Timeline é definida na mensagem publicada hoje no blogue oficia da rede social como «uma forma fácil de redescobrirem as coisas que partilharam e escolherem os vossos momentos mais importantes».

Depois de na semana passada ter sido lançada apenas para os utilizadores da Nova Zelândia, a funcionalidade passou agora a estar disponível para o resto do mundo.

Uma das principais características da Timeline, que irá substituir as páginas de perfil actuais, é a possibilidade de os utilizadores criarem uma cronologia com os momentos que considerem ser os mais marcantes da sua vida.

Outra das novidades da Timeline é uma ferramenta denominada Activity Log, através da qual os utilizadores do Facebook podem consultar tudo o que publicaram na rede social deste que se tornaram membros do site.

Segundo a mensagem publicada no blogue oficial do Facebook, esta informação apenas é visível para o próprio utilizador e não para o resto dos membros da rede social.

Por enquanto a Timeline ainda não vai ser introduzida automaticamente, algo que deverá ocorrer em breve, mas o site já permite aos utilizadores interessados testarem a nova funcionalidade através de uma página dedicada à mesma.


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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Desinteresse e questões de privacidade afastam pessoas do Facebook

Tyson Balcomb, aluno da Universidade Estadual de Portland, decidiu sair do Facebook depois de um encontro acidental em um elevador. Ele viu-se diante de uma mulher que não conhecia pessoalmente --mas, pelo Facebook, ele sabia que cara o irmão mais velho dela tinha, que ela era de uma pequena ilha ao largo da costa do Estado de Washington e que havia recentemente visitado a Space Needle em Seattle.


"Eu sabia todas essas coisas sobre ela, e nunca havíamos nos falado", conta Balcomb, que está fazendo graduação em medicina no Oregon e tem alguns amigos reais em comum com a mulher. "E comecei a pensar que aquilo talvez não fosse muito saudável."

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Facebook estreia Timeline

A funcionalidade Timeline do Facebook, uma das principais novidades apresentadas na última edição da conferência de programadores da rede social, começou a ficar disponível para alguns utilizadores

Por enquanto apenas os membros do Facebook da Nova Zelândia têm acesso à funcionalidade, que tem como objectivo ajudar os utilizadores do site a contarem os acontecimentos mais importantes da sua vida, possibilitando assim contar toda a história do utilizador e não apenas os eventos recentes, através de textos e imagens.

Apresentada no passado mês de Setembro por Mark Zuckerberg, durante a última edição da conferência de programadores do Facebook, o lançamento da Timeline tem vindo a ser adiada por várias vezes, alegadamente por questões técnicas e de privacidade.

Depois da Nova Zelândia está previsto o alargamento da funcionalidade aos outros utilizadores «no futuro próximo», refere o Facebook no blogue oficial da rede social.


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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Facebook alvo de processo na Alemanha

A rede social Facebook vai ser alvo de um processo apresentado pela autoridade de protecção de dados de Hamburgo, na Alemanha, devido à tecnologia de reconhecimento facial do site

O anúncio foi feito pelo organismo de protecção de dados de Hamburgo, que vai iniciar os procedimentos normais para avançar com um processo contra a rede social.

Em causa está a tecnologia de reconhecimento facial do site, que permite identificar os utilizadores nas fotografias publicadas no Facebook.

As autoridades de Hamburgo revelam que resolveram avançar com o processo depois de as negociações com o site criado por Mark Zuckerberg terem chegado ao fim, devido ao facto de a empresa não ter concordado em pedir o consentimento dos utilizadores de forma retroactiva em todas as fotografias publicadas anteriormente.

A autoridade de Hamburgo, que vai actuar em nome de outras agências semelhantes de outros estados alemães, sublinha que nem mesmo a introdução de uma funcionalidade que pede ao utilizador se quer ser identificado numa determinada fotografia publicada por outro membro da rede social, foi suficiente para evitar a violação das normas legais do país, dado que esta funcionalidade apenas se aplica aos novos membros e não aos anteriores.

De acordo com o organismo alemão, o Facebook não cumpre a legislação do país, que prevê que as empresas disponibilizem informação clara sobre a forma como utilizam os dados pessoais dos cibernautas.

Em comunicado a rede social afirma que não concorda com a posição do organismo, argumentando que a funcionalidade em causa cumpre as normas comunitárias relativa à protecção de dados.

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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Facebook quer dar aos utilizadores mais controlo sobre os dados



O Facebook poderá estar prestes a chegar a acordo com as autoridades norte-americanas para alterar as regras do site, no sentido de dar aos utilizadores um maior controlo sobre os seus dados

A informação é avançada pelo Wall Street Journal e diz respeito a uma queixa apresentada à Federal Trade Comission (FTC) por utilizadores da rede social em 2009, quando foram introduzidas alterações às regras do Facebook.

Na altura a rede social alterou as regras de privacidade, tornando por defeito os dados dos utilizadores acessíveis a terceiros.

Para alterar esta situação, os membros da rede social tinham de alterar as definições de perfil manualmente, o que era considerado por muitos como demasiado complexo.

Agora, segundo o diário norte-americano, a empresa pretende estabelecer um acordo com a FTC no âmbito do qual se compromete a não aplicar no futuro este tipo de alterações sem antes ter consentimento dos utilizadores.

De acordo com o Wall Street Journal este acordo, que apenas deverá ser anunciado oficialmente depois de aprovação da FTC, é semelhante ao que a Google propôs quando lançou o serviço Buzz, entretanto extinto.

Neste caso a Google também se comprometeu a implementar políticas de privacidade através das quais apenas podia partilhar os dados dos utilizadores do serviço após aprovação dos mesmos.

Outro dos pontos previstos no acordo é a autorização, por parte da rede social, para a realização de auditorias independentes às práticas de privacidade do site durante 20 anos.

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domingo, 6 de novembro de 2011

CIA vigia Facebook e Twitter

Algures num edifício discreto, dentro de um parque industrial no estado de Virginia, EUA, trabalha uma equipa da CIA que se dedica a seguir milhões de publicações, por dia, nas redes sociais

Em árabe ou mandarim, desde um tweet furioso a um blogue cheio de ideias, os analistas da CIA analisam cerca de 5 milhões de publicações por dia, só no Twitter. Mas os "bibliotecários vingativos", como são conhecidos, segundo a Associated Press, também estão de olhos postos no Facebook, nos jornais, televisões, rádios, sites de chat, blogosfera.

Sempre que se justifique, cruzem a informação obtida na Internet com os jornais locais ou chamadas telefónicas intercetadas. A análise chega depois às mãos dos que ocupam os mais altos cargos na Casa Branca, permitindo aos líderes norte-americanos uma imagem clara, em tempo real de, por exemplo, o estado de espírito no Médio Oriente depois da captura e morte de Osama bin Laden.

À AP, o diretor da unidade, Doug Naquin, confessou que perceberam que estava a caminho uma revolta no Egito. Só não puderam perceber exatamente quando ela se daria.

Este grupo foi constituído por recomendação da comissão criada após o 11 de Setembro, como forma de contraterrismo. É confidencial o número de funcionários, mas são várias centenas.




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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Botão «Gosto» do Facebook proibido por estado alemão



As autoridades do estado alemão de Schleswig-Holstein proibiram os sites locais de integrarem plug-ins com o botão «Gosto» do Facebook, alegando questões de privacidade

A proibição foi imposta pelo organismo estatal responsável pela protecção de dados, que deu aos donos dos sites locais até ao final de Setembro para tirarem das suas páginas os plug-ins ligados à rede social de Mark Zuckerberg.

Segundo avança a imprensa local, a entidade alega que este tipo de aplicações viola as leis alemãs e comunitárias relativas à protecção da privacidade dos cibernautas, ao permitir identificar os utilizadores e monitorizar os seus hábitos quando estes clicam nos botões de «Gosto».

Caso os sites não retirem os plug-ins, os seus donos arriscam multas até 50 mil euros.

Citado por um diário alemão, um porta-voz do Facebook rejeita as acusações, argumentando que «o botão Gosto é uma característica popular porque as pessoas têm controlo total sobre como a sua informação é partilhada através dele».


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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Tecnologia de reconhecimento facial deixa Facebook em apuros

As autoridades alemãs estão a questionar o Facebook devido à utilização da tecnologia de reconhecimento facial da rede social, por alegadamente violar a legislação comunitária relativa à privacidade

As preocupações foram expressas numa carta enviada à empresa de Mark Zuckerberg pela Agência de Protecção de Dados alemã.

Na missiva o organismo alemão, equivalente à portuguesa Comissão Nacional para a Protecção de Dados, aconselha a rede social a implementar a tecnologia de reconhecimento facial apenas com o consentimento dos utilizadores.

Em causa está uma tecnologia de reconhecimento facial, lançada no final de 2010 apenas nos EUA e actualmente disponível nas várias versões locais da rede social, que permite identificar de forma automática as pessoas que aparecem nas fotografias publicadas pelos membros do Facebook.

As dúvidas das autoridades alemãs prendem-se com o facto de ao serem identificados numa determinada fotografia, os utilizadores da rede social acabam por ver os seus dados guardados, sem saberem.

A Agência de Protecção de Dados alemã sublinha que apesar de os cibernautas poderem desactivar a funcionalidade, para que não sejam identificados automaticamente em fotografias, esse procedimento não é suficientemente simples para os utilizadores.

O director do organismo alemão, Johannes Caspar, considera que esta funcionalidade viola a directiva comunitária para a privacidade, que prevê que os dados dos cibernautas apenas sejam guardados com o consentimento dos utilizadores.

O Facebook já reagiu à carta alemã, que dá duas semanas à rede social para responder, num comunicado onde afirma que «vamos analisar os pontos focados pela Agência de Protecção de Dados alemã sobre a funcionalidade de reconhecimento facial, mas rejeitamos qualquer acusação de que não cumprimos as nossas obrigações para com as leis de protecção de dados da União Europeia».

Caso as duas partes não cheguem a acordo, as autoridades alemãs podem vir a multar a rede social até 300 mil euros.

 
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