terça-feira, 24 de abril de 2018

Saiba qual é preço de legalização de carros importados

O preço de legalização de carros importados não é nenhuma brincadeira, mas em certos casos pode valer a pena, e muito. Saiba tudo aqui.

A compra de veículos no estrangeiro é aliciante para muitos apaixonados pelas quatro rodas. Contudo, não se esqueça de somar ao valor do veículo o preço de legalização de carros importados. Muitos vendedores disponibilizam serviços complementares para a respetiva legalização. Dessa forma, os compradores evitam deslocações a alfândegas, conservatórias e Finanças.

Se prefere tratar de todo este processo pessoalmente, estes são os passos que deve seguir para garantir que não está a infringir a lei.

Neste caso pode optar por conduzir o seu novo veículo até Portugal. Se for o caso, tem de contratar um pacote de matrícula e seguro temporário. Não se esqueça do valor da viagem de ida, do alojamento, da alimentação, do combustível e das portagens no regresso. Se preferir contratar uma transportadora, espere desembolsar perto de 500€.

Quando vier para Portugal, a viatura tem de vir acompanhada pelos seguintes documentos:

1. Fatura do stand ou declaração de venda particular. No documento deve estar escrito o número de contribuinte do comprador, a quilometragem e as características do veículo;

2. Certificado de matrícula estrangeiro ou o documento equivalente, como pode ser o título de registo de propriedade;

3. Certificado de conformidade europeu (COC) emitido pelo fabricante;

4. Guia de transporte e a sua fatura (se a viatura viajar em transportadora).

Assim que chega a Portugal, o carro importado é obrigado a ir à inspeção. O preço é de 76,25€. No final, recebe o Modelo 112 que serve de comprovativo da inspeção.

No centro deverá apresentar o COC, a fatura ou declaração de venda e o certificado de matrícula estrangeira. De seguida, deverá ir ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) apresentar o COC e preencher o Modelo 9 do IMT para obter o número de homologação nacional.

Sobre os impostos a pagar, deverá, em primeiro lugar, preencher a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV), que é pedida numa alfândega com competência de ISV. Tem de apresentar o certificado de matrícula estrangeira, a fatura ou declaração de venda, o COC e a guia de transporte (se tiver utilizado os serviços de uma transportadora).

Em alguns casos pode ser necessário o comprovativo de inspeção para a verificação das emissões de CO2. Deverá preencher o modelo 22.1110 e o serviço aduaneiro indicará o valor de Imposto Sobre Veículos (ISV) a pagar (que pode ser liquidado nas Finanças ou numa caixa multibanco).

Assim que é pago o ISV, é atribuída uma matrícula nacional, é impressa a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV) e é entregue ao proprietário.

Com a DAV e a matrícula, pode circular com o seu novo carro durante 60 dias. É o tempo que tem para requerer o Documento Único Automóvel (DUA) no IMT. Deve levar consigo a declaração aduaneira, o comprovativo de situação regularizada no centro de inspeções e a cópia do livrete de origem autenticada pela alfândega. Neste caso irá pagar 45€.

Finalmente, deverá proceder ao registo automóvel, que é feito na Conservatória do Registo Automóvel e que custa 75€. O valor duplica nos casos em que é feito mais de 60 dias após a emissão da matrícula.

Não se esqueça de que as características do veículo influenciam o preço dos impostos a serem pagos, nomeadamente:


  • Preço de venda ao público;
  • Ano de fabrico;
  • Tipo de combustível usado;
  • Cilindrada do veículo;
  • Emissões de CO2.


COMO FAZER O CÁLCULO DE VALORES?
O Portal das Finanças disponibiliza um simulador que o vai ajudar a calcular o preço da legalização do seu carro importado. Basta introduzir os dados do veículo e premir o botão “Calcular Imposto”.




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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Sporting vs FC Porto - Online

Se assim o desejar, o jogo entre o Sporting e o FC Porto, pode ser visto através do link abaixo indicado.




Os 10 melhores depósitos a prazo para 2018

Produtos atrativos pela grande estabilidade, pese embora as taxas atualmente praticadas não serem tão competitivas quanto no passado, ainda existem ofertas ao nível de depósitos a prazo que são vantajosas para quem procura soluções de baixíssimo risco para colocar o seu dinheiro a render. Assim, se pensa colocar o seu dinheiro numa poupança, saiba quanto pode ter de retorno com os melhores depósitos a prazo.

Antes de mais, é importante perceber que os depósitos a prazo têm diferentes características, desde a taxa de juro ao montante mínimo e máximo a depositar ou até ao tempo do contrato. Outro aspeto a perceber é se esta poupança escolhida permite, ou não, reembolsos antecipados e quais os custos de se resgatar o dinheiro antes do fim do prazo. O ideal é comparar todo o mercado para escolher os melhores depósitos a prazo:

Quais os melhores depósitos a prazo do mercado?
São várias as instituições financeiras que oferecem estes produtos financeiros aos seus clientes ou a novos clientes. É comum até existirem depósitos a prazo destinados à angariação de novos clientes, detendo condições exclusivas. Assim, é possível optar por um dos melhores depósitos a prazo sem se ser cliente de uma determinada entidade bancária.

Atualmente os depósitos a prazo com as taxas mais atrativas são os que detêm prazos mais reduzidos – entre três a seis meses –, e visam sobretudo a captação novos clientes. Conheça então, atualmente, quais os melhores depósitos a prazo, na tabela abaixo:


10 Depósitos a prazo com maior retorno (3 a 6 meses)


InstituiçãoProdutoPrazo (meses)TANBTANLMontante mínimoMontante máximo
Banco Privado AtlânticoBoas-Vindas32,25%1,62%500€50.000€
Banco BestDepósito Novos Clientes32,25%1,62%2.500€40.000€
BiGSuper Depósito32%1,44%500€50.000€
Banco CarregosaBem-vindo32%1,44%5.000€50.000€
BiGSuper Depósito61,25%0,9%500€50.000€
FinantiaFinantia Rendimento61%0,792%50.000€500.000€
FinantiaFinantia Rendimento31%0,72%50.000€500.000€
Banco InvestInvest +180 dias60,8%0,58%2.000€200.000€
Banco CarregosaSoma e Segue30,75%0,54%5.000€100.000€
Banco Privado AtlânticoDP Atlântico30,45%0,324%500€250.000€
Nota: Taxas de juro de 6 de abril de 2018.
Que retorno se pode obter com os melhores depósitos a prazo?
Os depósitos a prazo, tal como acontece com os cartões de crédito ou os empréstimos bancários, são direcionados para diferentes perfis de clientes, com diversas finalidades.
Vejamos então dois casos diferentes, para se perceber qual o retorno que é possível obter com um depósito a prazo.
Margarida: a jovem poupadinha
A Margarida tem 27 anos e quer colocar as suas poupanças a render. Como não gosta de correr riscos com o seu dinheiro, decidiu escolher um depósito a prazo.
A jovem optou por um dos melhores depósitos a prazo do mercado: o do Banco Privado Atlântico, a três meses. Este produto é exclusivo para novos clientes, não permite reforços nem mobilizações antecipadas.
Assim, a Margarida não poderá mexer nesse dinheiro durante a duração do depósito a prazo e, no final, poderá constituir novamente outro depósito com o valor que tinha depositado inicialmente, com o montante ganho e ainda com outra quantia que tenha eventualmente poupado.
Ao colocar o valor das suas poupanças – atualmente nos 900 euros – no depósito a prazo “Boas-Vindas”, a Margarida consegue obter, no final, 904 euros. Embora não seja um retorno elevado, pelo menos a jovem sabe que não cairá na tentação de gastar esse dinheiro em coisas que não são essenciais e que ainda consegue algum retorno.
António e Clara: o casal inteligente
Este casal tenta sempre fazer escolhas inteligentes, especialmente quando se trata de dinheiro: transferiram o crédito à habitação e pouparam imenso, utilizam as milhas aéreas do cartão de crédito para viajar quase de borla e agora querem colocar as suas poupanças num dos melhores depósitos a prazos.
Uma vez que o seu anterior depósito está a terminar, o casal procura escolher o mais indicado para si. Optaram por um de seis meses, no banco BiG, porque permite uma constituição com valores mais elevados.
Com um montante depositado de 45 mil euros, o casal escolheu o depósito a prazo “Super Depósito”, conseguindo, no final do prazo, um retorno de 203 euros em juros – num total de 45.203 euros. O António e a Clara pretendem deixar esse valor a render para mais tarde poderem amortizar a dívida do empréstimo à habitação.
Mas afinal, como escolher?
A escolha de um depósito a prazo pode parecer um processo complicado, mas não é. Na realidade, o consumidor deve apenas atentar a alguns fatores e facilmente consegue comparar e escolher quais os melhores depósitos a prazo para si. Veja aqui toda a oferta disponível
Em primeiro lugar, deve perceber que os depósitos a prazo têm um risco muito reduzido para montantes até aos 100 mil euros. Isto porque, até esse valor, os depósitos possuem cobertura do Fundo de Garantia de Depósitos, que funciona como um seguro, conferindo mais segurança aos consumidores que aplicam o seu dinheiro neste tipo de produtos de poupança.
Para além disso, o consumidor deve saber interpretar as taxas de juro associadas. As taxas subjacentes aos depósitos a prazo são a Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) e a Taxa Anual Nominal Líquida (TANL).
A diferença entre ambas é que a TANL inclui o valor dos juros após a dedução de impostos e a TANB não. Assim, o cliente deve sempre olhar para a TANL para perceber qual o retorno que irá obter.
Compete também ao consumidor ler atentamente a FIN para compreender se o depósito que pretende escolher permite mobilização antecipada ou reforços do valor depositado. Após atender aos detalhes deste documento, conseguirá escolher facilmente, de entre os melhores depósitos a prazo, qual o ideal para si.


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terça-feira, 17 de abril de 2018

Achigã assado recheado com folha de videira e conserva de limão

A sugestão do chefe Vítor Claro para cozinhar este peixe de águas doces


A RECEITA
INGREDIENTES: 4 achigãs de ½ quilo; 1 cebola; 2 colheres de sopa de aguardente; 50 g de azeite; 50 g de manteiga; 1 colher de café de tabasco; 4 folhas de videira; conserva de limão; flor de sal 

Retire as barbatanas e as escamas dos peixes. A partir das barrigas, faça cortes até aos dorsos (sem separar totalmente as duas partes) e tire as espinhas centrais. Recheie cada um dos peixes com uma folha de videira e um gomo de limão em conserva. Asse-os na brasa regando-os de vez em quando com molho. Este faz-se, aquecendo a manteiga juntamente com o azeite e adicionando uma cebola picada, tabasco e aguardente. Depois de assados, polvilhe-os com flor de sal. Sirva os peixes com mint jely, uma geleia usada pelos ingleses para acompanhar borrego. Para fazer a conserva de limão, corte limões em quatro gomos e envolva-os em partes iguais de sal e açúcar. Guarde a mistura durante cinco meses antes de a utilizar.


O PRODUTO
O achigã é um peixe de águas doces, magro, de sabor suave e com pouquíssimas espinhas. Comparativamente a outros peixes, pode dizer-se que é uma mistura de robalo com truta. No Alentejo faz-se assado no forno ou na telha, grelhado, em caldeirada... Além da sopa de cação, um dos pratos típicos de peixe nesta região. É muito apreciado também na zona do Zêzere, onde o costume é grelhá-lo no carvão com sal e alho, ao mesmo tempo que é regado com molho de garrafa - feito com azeite, alhos muito picados, colorau, piripiri, vinagre, vinho branco, tudo bem batido numa garrafa, a partir da qual se rega o peixe.

Originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América, o achigã foi introduzido em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, nos Açores. Cerca de 50 anos depois, começou a aparecer nas bacias hidrográficas continentais, onde se espalhou rapidamente, sobretudo a sul do Rio Tejo. Os primeiros espécimes terão chegado ao nosso país vindos do Lago Michigan, nos EUA, sendo o nome em português uma corruptela desta palavra.

Desta vez, a proposta de Vítor Claro requer tempo. Não para a elaboração do prato, mas para que um dos produtos usados no recheio do achigã esteja no ponto. Trata-se de uma conserva de limão, muito fácil de fazer em casa, como explica o chefe da Herdade da Malhadinha Nova na receita. Quando não tem esta conserva à mão de semear, Vítor Claro recorre à tradição e serve o achigã assado com "um molho de manteiga, cebola picada, coentros, whisky ou aguardente". Até ter a conserva pronta, o leitor poderá optar também por confeccionar este peixe como qualquer outro.


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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Malato partilha a sua dieta alimentar que o fez perder já 42 kg

No espaço de um ano e pouco, José Carlos Malato passou dos 140 kg para os 98 kg. Podia ter sido quase um milagre não fosse o bypass gástrico a que se submeteu. Mas a sua força de vontade também ajudou, já que mudou completamente os seus hábitos alimentares.

“Deixei de ter aquela cabeça de gordo e a ansiedade relativamente à comida. E tinha sempre muitas memórias afetivas ligadas à comida. E tudo isso me dava um conforto ilusório. Em alturas de stress, era capaz de comer seis pastéis de Belém ou quatro travesseiros de Sintra”, recordou o apresentador no evento da ABC, que conduziu.

O susto que apanhou quando sofreu um enfarte levou-o a decidir que tinha de mudar drasticamente. “É bom quando as pessoas têm segundas ou terceiras oportunidades e sabem aproveitá-las. E eu aprendo as lições”, disse José Carlos Malato, de 52 anos, que já perdeu um total de 42 kg. À Lux explicou a sua dieta diária, que poderá inspirar outras pessoas.

“Eu acordo e como um iogurte sem açúcar, e sem gorduras. Evito ao máximo o açúcar. Percebi a importância de não comer doces. Depois, deixo passar uma hora e vou ao café e como uma sandes de peru, se houver, e bebo um sumo de laranja e um café. Almoço peixe grelhado com legumes, sem sobremesas. Às três ou quatro datarde, fico com fome e como fruta com umas bolachas ou tostas… Normalmente, como uma ou duas bananas por dia, porque me fazem bem aos músculos e dão energia. E, quando me apetece, como hidratos de carbono ao almoço. E depois, como sopa, que sei fazer bem e gosto”, explicou.

Por vezes,faz também sumos de fruta em casa e tenta comer algo mais leve ao jantar, sem ser fundamentalista. “Por vezes, bebo uma cerveja com caracóis, que adoro. É a única bebida com gás que bebo.” 

E todos os dias caminha uma hora com os cães. Este foi o segredo para o seu sucesso e para recuperar o seu bem-estar. “Deixei de ter problemas… Quis acabar com a diabetes. Eu era muito hipocondríaco e hoje não sou tanto. Não fiz esta operação por uma questão estética, fiz por questões de saúde. E recuperei muito a autoestima. Sinto-me mais apaziguado. Antes dizia que não gostava de me ver na televisão e hoje em dia até acho graça”, finalizou. 



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domingo, 15 de abril de 2018

Benfica vs FC Porto - Online

Se assim o desejar, o jogo entre o Benfica e o FC Porto, a contar para a 30ª Jornada da Liga, pode ser visto através do link abaixo indicado.





terça-feira, 10 de abril de 2018

YouTube foi atacado. Desapareceu o videoclipe ‘Despacito’

As imagens de destaque e os títulos de vários vídeos foram trocados. Todos os artistas afetados são representados no YouTube pela plataforma Vevo.

O YouTube terá sido alvo de um ataque informático que afetou alguns dos vídeos mais populares da plataforma. O videoclipe da música ‘Despacito’, que detém o recorde de vídeo mais visto de sempre do YouTube, foi inclusive retirado e à hora de publicação deste artigo não estava disponível.

O atacante alterou a imagem de capa de vários vídeos e também o título de cada um. Um vídeo da cantora Shakira, por exemplo, tinha como título “x – hacked by prosox & kuroi’sh @OpIsrael FreePalestine ft. Maluma”.


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Rússia veta resolução para investigar uso de armas químicas na Síria

O governo de Vladimir Putin votou contra uma proposta dos EUA nas Nações Unidas para determinar a responsabilidade pelos ataques químicas no país de Bashar al-Assad, no sábado passado

A Rússia vetou esta terça-feira uma resolução dos EUA no Conselho de Segurança da ONU, que se encontra reunida, para criar um novo corpo de especialistas para determinar a responsabilidade pelos ataques com armas químicas na Síria.

Este é a décima segunda vez que a Rússia veta uma resolução da ONU sobre a Síria desde que o conflito armado teve início, em 2011.

O projeto de resolução era dos EUA e previa criar um mecanismo de investigação internacional sobre o recurso a armas químicas na Síria. Um "mecanismo de investigação independente das Nações Unidas" (UNIMI), com um mandato inicial de um ano, renovável.

Para além disso, o projeto americano inclui um pedido de condenação do regime de Bashar al-Assad na sequência do alegado ataque químico levado a cabo no passado sábado contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, que vitimou mais de 40 pessoas.

A Síria nega a autoria do atentado e a Rússia, o seu principal aliado, afirmou que os peritos que enviou ao local para analisarem as provas não encontraram "nenhum vestígio" de substâncias químicas.

O projeto recebeu 12 votos a favor, dois votos contra (Rússia e Bolívia) e uma abstenção (China).

Oitavo ano de guerra na Síria

A ONU deixou de ter um organismo de investigação para os ataques químicos na Síria depois de, em finais de 2017, uma série de vetos da Rússia ter impedido a renovação do mandato do JIM (Joint Investigation Mechanism, mecanismo de investigação conjunta), um grupo que juntava peritos da ONU e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).

A Síria, que entrou no oitavo ano de guerra, vive um drama humanitário perante um conflito que já fez pelo menos 511 mil mortos, incluindo 350 mil civis, e milhões de deslocados e refugiados.

Desencadeado em março de 2011 pela violenta repressão do regime de Bashar al-Assad de manifestações pacíficas, o conflito na Síria ganhou ao longo dos anos uma enorme complexidade, com o envolvimento de países estrangeiros e de grupos 'jihadistas', e várias frentes de combate.


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Conselheiro de segurança interna Tom Bossert demite-se da administração Trump

O conselheiro de segurança interna dos Estados Unidos Tom Bossert demitiu-se de funções hoje, anunciou a Casa Branca, ao dar conta do último de uma série de abandonos e despedimentos na administração Trump.

"O Presidente agradece a Tom pelo seu empenho na segurança do nosso grande país", indicou hoje Sarah Huckabee Sanders, porta-voz de Donald Trump, num curto comunicado.

A 28 de março, Trump demitiu por 'tweet' o secretário de Assuntos Veteranos, David Shulkin, na sequência de escândalos, e indicou o médico da Casa Branca Ronny Jackson para o substituir no cargo.

Seis dias antes, o advogado principal de Donald Trump para a investigação sobre a alegada interferência da Rússia nas presidenciais americanas de 2016, John Dowd, tinha-se demitido.

A 14 de março, o Presidente norte-americano anunciou que Larry Kudlow seria o novo conselheiro económico da Casa Branca, em substituição de Gary Cohn, que se demitiu por discordar da aplicação de tarifas aduaneiras ao alumínio e ao aço.

No final de fevereiro, Trump tinha perdido uma das suas mais fiéis assessoras, a diretora de Comunicação da Casa Branca Hope Hicks, que também se demitiu.


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sábado, 7 de abril de 2018

Conferência de imprensa de Jorge Jesus adiada para as 18.00

Treinador do Sporting vai falar este sábado aos jornalistas três horas depois do que estava inicialmente previsto. Estrutura do futebol estará a unir esforços para conseguir apaziguar os ânimos, escreve o Record

O Sporting informou que a conferência de imprensa marcada para as 15.00 deste sábado, e em que Jorge Jesus faria a antevisão ao encontro com o Paços de Ferreira, foi adiada para as 18.00.

Segundo escreve o Record, esta medida servirá para tentar ganhar algum tempo, uma vez que "vários elementos da estrutura do futebol do Sporting estão a unir esforços para conseguir apaziguar os ânimos e assegurar que toda a situação de tensão que se vive nos leões fica resolvida o quanto antes".

Antes de falar aos jornalistas, o treinador leonino vai orientar um treino previsto para a Academia do clube, em Alcochete.


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Identificadas mil espécies em Angola. 38 nem se sabia que lá existiam

Ambientalistas apelam para concretização das estratégias nacionais de conservação das espécies na bacia do Okavango

A bacia hidrográfica do Okavango é um paraíso da biodiversidade, local quase único no mundo, e não cessa de maravilhar cientistas e ambientalistas. Foi isso que aconteceu agora, de novo, com os resultados do projeto National Geographic da Vida Selvagem do Okavango que, iniciado há três anos, já tem novidades para contar. Entre elas, a identificação de mais de mil espécies ao longo da bacia do rio, em Angola, das quais 24 são potencialmente novas para a ciência, e outras 38 são novas em Angola, ou seja, não se sabia que elas existiam no país.

Em números, estes três anos de trabalho, que tem sido realizado no terreno por uma vasta equipa internacional de 34 pessoas, incluindo investigadores, especialistas em diferentes tipos de fauna e de flora, ambientalistas, guias, tradutores, fotógrafos, operadores de imagem e outros, resultaram na identificação de mais de mil espécies, das quais 407 aves, 92 peixes, 99 répteis, 14 espécies de plantas, e ainda um grande número de mamíferos e de anfíbios.

Segundo a bióloga angolana Adjany Costa, diretora do projeto da National Geographic da Vida Selvagem do Okavango para Angola, que fez o balanço do trabalho realizado, foram ainda descobertas 16 novas lagoas de nascentes, além das 24 novas espécies que poderão ser novas para a ciência.

"Temos potencialmente 24 espécies novas para a ciência, que estão agora em fase de estudo", disse a cientista angolana que na próxima semana vai estar em Lisboa para explicar de viva voz a sua experiência no âmbito da National Geographic Summit, que terá lugar no Coliseu dos Recreios, a 11 e 12 de abril.

Os dados da expedição são, no entanto, ainda preliminares, explicou a própria bióloga. E é fácil perceber porquê. A expedição ao longo da bacia do Okavango, um rio que liga três países da África Austral (Angola, Namíbia e Botswana) ao longo de cerca de 1600 quilómetros e cobre uma superfície hidrologicamente ativa de 323.192 km2, vai continuar e poderá, nos próximos tempos, trazer novos resultados da da observação da vida selvagem pelos cientistas do projeto.

Adjany Costa, que falava em Luanda à margem do workshop de apresentação das conclusões preliminares das expedições científicas realizadas em Angola, afirmou que o projeto compreende três fases, sendo a primeira a de exploração científica e geográfica. Dela se obtiveram os diferentes dados relativos às espécies identificadas, às nascentes descobertas, e às comunidades existentes ao longo da bacia do Okavango.

"Estamos a falar, em alguns casos, de zonas que ficaram isoladas, devido à guerra", explicou Adjany Costa. A área total de estudo, entre os três países, atinge mais de 650 mil quilómetros quadrados de bacias hidrográficas, essencialmente em território angolano.

Além da diversidade da fauna e das novidades, a 16 novas lagoas de nascentes descoberta são outro marco muito importante do projeto, como sublinha a bióloga angolana. "Aquela área é rica em água e é a torre de estabilidade tanto do Cubango/Okavango como do Zambeze", acrescentou a diretora para Angola do projeto National Geographic, que é desenvolvido em conjunto com a organização Wild Bird Trust e o Ministério do Ambiente angolano.

Já a segunda fase do projeto, incidiu sobre o processo de engajamento das comunidades, com a aprendizagem da tradição e o enquadramento do uso dos recursos naturais. A terceira fase consiste agora na aplicação da tradição e no melhor enquadramento dos dados recolhidos neste três anos de expedição para enriquecer e facilitar os diferentes planos de estratégias já existentes no país.

De acordo com Adjany Costa, com os resultados preliminares da expedição pretende-se engajar as entidades com as quais se agora pode discutir e apoiar um melhor planeamento das estratégias nacionais de conservação da bacia hidrográfica do Okavango.

A diretora do projeto para Angola explica ainda que a iniciativa está a trabalhar em estreita colaboração com os três países banhados pelo rio Okavango, de forma a abordar os alvos fundamentais do Plano de Acção Nacional para a gestão sustentável da bacia.

"Importa frisar que durante a expedição interagimos com mais de quatro mil pessoas de cerca de 36 comunidades, e aproveitámos para fazer uma avaliação das condições de educação, saúde, interação com os recursos naturais, bem como aprender como é que estas comunidades interagem com os diferentes grupos de biodiversidades", explicou.

Na terceira fase, que agora arranca, em paralelo com novas expedições que já estão previstas para maio, a National Geographic pretende disponibilizar dados científicos e técnicos, às autoridades angolanas, desde logo sobre a fauna e a flora, mas também relativos à qualidade e quantidade de água identificada.

A ideia é possibilitar "um melhor planeamento e enquadramento das estratégias nacionais de conservação, especificamente da bacia do Cubango/Okavango", como explicou Adjany Costa.

Bióloga, com um mestrado em ciências ambientais, e especialista em peixes, Adjany Costa dirige o projeto para Angola e faz a ligação com o ministério do Ambiente de Angola, para a realização das expedições no terreno.

Estratégias de conservação

Nascimento António, diretor nacional da Biodiversidade, fez saber por seu lado, que os resultados da expedição, embora sejam preliminares, agradam ao Governo, em particular ao Ministério do Ambiente. Porém, diante dos dados, o responsável avançou que agora há trabalho na extensão e no fortalecimento das politicas de proteção e de conservação já existentes, para que estas novas espécies estejam protegidas.

Dentro das políticas do Governo já em curso, Nascimento António apontou a estratégia nacional de combate à caça furtiva, a identificação de novas áreas de conservação e a identificação de zonas húmidas de importância internacional. "A informação agora disponibilizada será pertinente para nos permitir identificar e determinar os passos a dar para a conservação destas áreas no quadro da sustentabilidade", concluiu.


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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Bruno de Carvalho suspende jogadores que subscreveram comunicado

Bruno de Carvalho anunciou que vai suspender, com efeitos imediatos, os jogadores que subscreveram o texto nas redes sociais a criticar o presidente, revela o Record. O anuncio foi feito numa página do Facebook que é restrita aos amigos do presidente do clube leonino, revela o jornal.

Bruno de Carvalho disse que os jogadores em causa são "meninos amuados que não respeitam nada nem ninguém" e adiantou que os atletas que publicaram o comunicado nas redes sociais "estão imediatamente suspensos e terão de enfrentar a disciplina do clube."

O Record adianta que houve vários jogadores a partilhar o comunicado no Instagram. Entre eles estão Rui Patrício, William Carvalho, Bruno Fernandes, Battaglia, Piccini, Palhinha, Coates, Acuña, Gelson, Podence, Bruno César, Montero, Bryan Ruiz, Rúben Ribeiro, Doumbia e Rafael Leão.


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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Pena suspensa para professor de xadrez que abusou de criança de 10 anos

O tribunal considerou que o arguido praticou "atos sexuais de relevo", mas decidiu suspender a pena

O Tribunal Judicial de Braga condenou a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa, um professor de xadrez por abuso sexual de uma aluna de 10 anos. O arguido foi condenado por um crime de abuso sexual de criança agravado.

Embora tenha considerado que o arguido praticou "atos sexuais de relevo" com a menor e, "não obstante a gravidade dos factos", o tribunal decidiu suspender a pena, tendo em conta a ausência de antecedentes criminais.

Para a suspensão da pena, o arguido, de 38 anos, terá de pagar à vítima uma indemnização de dez mil euros por danos não patrimoniais e submeter-se a um regime de prova.

Ler mais no DN

Agente da PSP do Porto confessa ter furtado o telemóvel de um condutor

Um agente da PSP acusado de se apropriar de um telemóvel pertencente a um condutor sujeito a uma ação de fiscalização no Porto, em outubro de 2017, confessou esta quarta-feira os factos, não sabendo explicar porque o fez.

Na primeira sessão de julgamento, no Tribunal São João Novo, no Porto, o arguido, suspenso de funções, assumiu estar "muito arrependido", sublinhando que "nunca" fez uma "coisa daquelas antes" não sabendo, por isso, saber explicar o que "lhe passou na cabeça" para furtar o telemóvel.

Dada a confissão integral, a procuradora do Ministério Público (MP) partiu para as alegações finais pedindo apenas justiça, não tecendo mais comentários.

Antes do início da sessão, o arguido acordou com a vítima pagar-lhe uma indemnização de 2.000 euros em 60 dias. De acordo com a acusação, a 1 de outubro de 2017, pelas 04:00, na Rua Faria Guimarães, no Porto, o agente determinou que um condutor de um automóvel fizesse o teste de pesquisa de álcool no sangue, que deu positivo.

Nesta sequência, antes que o condutor fosse conduzido para a esquerda da PSP do Bom Pastor, o agente, enquanto lhe estacionava e fechava o carro, com a chave que o mesmo lhe deu, apropriou-se de um telemóvel no valor de 1.038 euros.

A leitura da decisão judicial ficou agendada para 12 de abril, pelas 14:00.

Fonte: SIC Notícias

"Que se lixe [a forma como] Wall Street" encara as tensões comerciais, atira Bannon

Aquele que foi o principal estratega de Donald Trump na campanha das eleições presidenciais de 2016, Steve Bannon, e que foi dispensado em Agosto do ano passado, disse hoje que pouco lhe importa a reacção das bolsas norte-americanas à guerra comercial entre os EUA e a China.

A Steve Bannon – o principal estratega de Donald Trump na campanha das eleições presidenciais de 2016, e que foi dispensado em Agosto do ano passado – pouco importa a reacção das bolsas ao escalar das tensões comerciais Washington-Pequim.

Bannon, cuja saída da Administração Trump foi aplaudida pelas bolsas norte-americanas com fortes subidas, veio dar a sua alfinetada a Wall Street. E foi peremptório: "’To hell with Wall Street’ view on trade moves".

Recorde-se que 11 horas depois de a Administração Trump ter apresentado a lista de cerca de 1.300 produtos chineses [como tecnologia industrial, produtos médicos e ligados aos transportes] que serão taxados com tarifas de 25% à entrada nos EUA, Pequim retaliou e apresentou a sua lista [como soja, milho, aviões, automóveis, carne de bovino e produtos químicos] – incidindo sobre o mesmo valor: 50 mil milhões de dólares.

 A reacção dos mercados não se fez esperar: nas bolsas asiáticas e europeias, a queda foi quase generalizada [excepção feita, no Velho Continente, à praça de Atenas].

Também nos EUA a abertura das bolsas foi marcada por números vermelhos, com os principais índices de Wall Street a reagirem negativamente a este intensificar das tensões. Neste momento, o S&P 500 continua a recuar, ao passo que o Dow Jones e o Nasdaq Composite registam subidas tímidas, numa sessão de alta volatilidade.

O polémico Bannon

Quando foi dispensado, Steve Bannon, antigo editor do Breitbart, um site noticioso conotado com a direita nacionalista, estava na equipa do presidente norte-americano há sete meses, desde a sua tomada de posse, depois de ter integrado a sua campanha numa fase já tardia. Com a saída da Administração, regressou ao Breitbart News.

Bannon já tinha sido afastado do Conselho de Segurança Nacional em Abril, depois de em Fevereiro também Michael Flynn - igualmente conselheiro de segurança - ter saído devido aos seus contactos não declarados com responsáveis russos. Em Agosto foi a gota de água para Trump, já que Bannon o contradisse relativamente à sua posição sobre a Coreia do Norte.


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