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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Os antidepressivos não causam dependência e são eficazes no tratamento da depressão

 “Os antidepressivos não causam dependência e são eficazes no tratamento da depressão”. O esclarecimento de um psiquiatra à conclusão “enviesada” do estudo polémico

Em reação ao muito polémico estudo britânico recente, o médico psiquiatra Gustavo Jesus esclarece que havendo múltiplas causas para a depressão, não poderá haver um único tratamento e focado apenas no nível de serotonina no cérebro.


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segunda-feira, 1 de agosto de 2022

O inferno que se aproxima: assim subirão as temperaturas

 A emergência climática tornou-se evidente em 2022 com as ondas de calor sufocantes em diferentes partes do mundo. Mas o futuro que esta catástrofe ecológica nos reserva pode ser ainda pior.


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quinta-feira, 7 de julho de 2022

Brad Pitt sofre de doença rara e incurável que provoca cegueira facial

 O ator assumiu que não consegue memorizar os rostos das pessoas.

Brad Pitt revelou numa entrevista à GQ que sofre de prosopagnosia. Este distúrbio neurológico é raro e provoca cegueira facial, ou seja, uma incapacidade de memorizar os rostos das pessoas.

"Ninguém acredita em mim", desabafou o ator, referindo ainda que esta condição faz com que algumas pessoas o considerem "afastado, inacessível e egocêntrico".

Em 2013, Brad Pitt já tinha falado da dificuldade de memorizar as caras daqueles com quem se cruza. "Muitas pessoas odeiam-me porque acham que as estou a desrespeitar", explicou, nessa altura, em entrevista à Esquire.

O ator de 58 anos nunca foi, no entanto, oficialmente diagnosticado com este distúrbio.


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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Santo Tirso. ASAE apreende mais de 2.500 kg de alimentos "anormais"

 A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu num estabelecimento industrial, em Santo Tirso, mais de 2.500 quilos de géneros alimentícios de origem animal "considerados anormais", tendo instaurado um processo-crime e constituído dois arguidos, foi, esta quarta-feira, anunciado.

Em comunicado, a ASAE refere que apreensão foi feita no âmbito de uma fiscalização direcionada a um estabelecimento industrial de fabrico de produtos à base de origem animal localizado naquele concelho, no distrito do Porto, que foi suspenso.

A ASAE explica que foram apreendidos 2.570 quilos de géneros alimentícios de origem animal (queijos e produtos cárneos) com um valor estimado de 11.860 euros, que foram "considerados anormais" e aos quais faltavam "requisitos e rastreabilidade".

"Durante a ação foi possível verificar que os produtos eram recondicionados, manipulados e armazenados ilegalmente, no caso concreto com alteração das condições de conservação (passagem do estado 'fresco/refrigerado' para estado 'congelado')", lê-se.

De acordo com a ASAE, os alimentos foram submetidos a perícia, tendo sido "considerados anormais e encaminhados para destruição, para processamento em Unidade de Transformação de Subprodutos aprovada, por falta de requisitos, já que apresentavam notória formação de cristais, gelo na sua superfície, desidratação e descoloração, alguns com cor amarelada".

Em consequência, explica a ASAE, "foi instaurado o respetivo processo-crime, tendo sido determinada a suspensão do estabelecimento industrial e ainda constituídos dois arguidos sujeitos a termo de identidade e residência".

Esta ação contou com a colaboração da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.


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terça-feira, 5 de julho de 2022

Seca pode levar ao corte de água à noite no nordeste transmontano

Com cinco barragens em situação crítica, a situação no nordeste transmontano preocupa as autoridades.

Com destaque para Carrazeda de Ansiães, onde está a ser ponderada a suspensão do abastecimento de água à população durante a noite e o aumento do segundo escalão do tarifário. 


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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Vacina antigripe treinam resposta do sistema imunitário e produzem efeitos eficazes contra a Covid-19

 As vacinas contra a gripe treinam a resposta inata do sistema imunitário e produzem efeitos eficazes na reação aos contágios da Covid-19. A conclusão é de Maziar Divangahi, imunologista do centro de investigação da Escola de Saúde da Universidade McGill, de Montreal, no Canadá, e apoia-se em estudos feitos na Holanda e pela Universidade do Missouri, nos EUA.

Em outubro 2020, um inquérito de cientistas holandeses revelou que o número de testes positivos Covid-19 nos funcionários dos hospitais era 39% mais baixo entre os que tomaram a vacina contra a gripe. Já neste mês fevereiro, investigadores da Universidade do Missouri constataram que as crianças com vacina antigripe desenvolviam menos sintomas de Covid-19 do que as outras.


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Covid-19: Identificados em Portugal sete casos associados à variante do Brasil

 Sete casos de Covid-19 associados à variante do Brasil foram identificados em Portugal pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e já reportados às autoridades de saúde, anunciou este domingo o INSA.


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

O coronavírus é transmitido através dos alimentos ou das embalagens?


 

A autoridade reguladora do medicamento dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) asseguraram, após uma análise das provas científicas disponíveis, que o novo coronavírus não é transmitido às pessoas através de alimentos ou de embalagens de alimentos.

“A nossa confiança na segurança do abastecimento alimentar permanece firme. Os consumidores podem estar confiantes, segundo a informação científica atual e com base num consenso científico internacional esmagador, que é altamente improvável que os alimentos que são consumidos ou as embalagens de alimentos transmitam o coronavírus”, garantiu o secretário interino do USDA, Kevin Shea, e a comissária interina da FDA, Janet Woodcock.

Neste ponto, ambos recordaram que a covid-19 é uma doença respiratória que é transmitida de pessoa para pessoa, ao contrário dos vírus gastrointestinais ou de origem alimentar. Embora existam relatos (ainda que poucos) da deteção do vírus nos alimentos e nas embalagens, a maioria concentra-se na deteção da ‘impressão digital’ do vírus, em vez de nas provas de transmissão do vírus às pessoas.

“Uma vez que a quantidade de partículas do vírus que teoricamente poderiam ser detetadas ao tocar numa superfície é muito pequena e que a quantidade necessária para a infeção por inalação é muito elevada, as probabilidades de infeção ao tocar na superfície da embalagem ou ao comer alimentos são extremamente baixas”, resumiram os investigadores.

Além disso, considerando os milhões de casos de covid-19 que ocorreram em todo o mundo (mais de 110 milhões), as agências norte-americanas comentaram também que não há provas epidemiológicas de que os alimentos ou as embalagens sejam uma fonte de transmissão para os humanos.


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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Pfizer garante 200 milhões de doses adicionais à União Europeia

Pfizer e a BioNTech anunciaram, esta quarta-feira em comunicado, que garantem 200 milhões de doses adicionais da vacina contra a Covid-19 acordados com Comissão Europeia (CE) em janeiro. O número total de doses que vão chegar à Europa é agora de 500 milhões.

Ursula Von der Leyen já tinha anunciado, em janeiro, que a Comissão negociou a extensão do contrato com a Pfizer e BioNTech para mais 300 milhões de doses deste medicamento. No entanto, as farmacêuticas confirmaram apenas 200 milhões de doses, com a possibilidade de compra dos restantes 100 milhões, segundo anunciado esta quarta-feira.

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segunda-feira, 13 de maio de 2019

PARASITAS DE ALIMENTOS COMO O AGRIÃO PODEM SER CHAVE CONTRA O CANCRO

Investigadora portuguesa Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada algumas infeções.

Cientistas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde estão a analisar a hipótese de alguns compostos de parasitas presentes em alimentos serem uma “ferramenta terapêutica contra o cancro”.

“Neste momento só temos a evidência de que estes parasitas matam células em cultura. E, agora, vamos ter de estudar as vias pelas quais isto acontece, tentar usar extratos do parasita para avaliar a toxicidade e saber se realmente podem ser usados ou não como uma possível via terapêutica”, disse hoje Mónica Botelho, cientista do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Mónica Botelho, que falava à agência Lusa a propósito da compilação de artigos recentemente publicada na revista ‘Frontiers’ sobre a relação entre os parasitas e o cancro, salientou que apesar de esta ser “uma investigação ainda embrionária” já permitiu provar que o parasita ‘Fascíola hepática’ “consegue inibir o crescimento de células do cancro in vitro”.

Além deste parasita, presente em alimentos crus como o agrião, alguns investigadores estrangeiros estão também a analisar o “potencial” de outro parasita, o ‘Echinococcus granulosus’, que causa o quisto hidático.

“Não podemos dizer às pessoas para comer alimentos infetados com fascíola, porque isto é um parasita e causa doença. O que estamos a tentar fazer é usar componentes do parasita no sentido de ter mais uma ferramenta terapêutica do cancro”, referiu.
À Lusa, Mónica Botelho, também cientista no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), adiantou que os nove artigos publicados na revista científica ‘Frontiers’, que envolveram 37 especialistas da área, permitiram também salientar como três parasitas helmintas – o ‘Shistosoma heamatobium’, o ‘Opisthorchis vivernini’ e o ‘Clonorchis sinensis’ - são “agentes que causam o cancro”.
De acordo com a investigadora, o parasita ‘Schistosoma heamatobium’, endémico nas zonas de água doce da África e do Médio Oriente, está “associado ao cancro da bexiga” e os restantes parasitas, endémicos na Ásia como é exemplo a Tailândia, estão associados a um cancro “particular” do fígado, o Colangiocarcinoma (cancro dos canais biliares).
Tendo em conta os avanços científicos dados, Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada à infeção.
“Só conseguimos controlar a infeção, impedindo e prevenindo as mesmas, mas, é muito difícil porque este é um problema cultural. Em África é cultural o contacto com a água, desde crianças a nadar nos lagos e rios às mulheres a lavarem a roupa, por isso, a infeção ocorre desde idade muito jovem. Por sua vez, na Ásia, o peixe cru da família das Carpas que contém o parasita é uma iguaria”, referiu.
A investigadora acredita por isso que só através da implementação de “estratégias de informação e educação” junto das populações locais será possível evitar as infeções, acrescentando que simultaneamente é necessário “o tratamento das águas”.
“Se houver água tratada, este problema não se põe, mas isto continua a ser um cenário que não se vê e as populações continuam a depender da água dos lagos e dos rios. Enquanto o problema da água não for tratado, não há nada a fazer. Isto é um problema que se perpetua”, concluiu.
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domingo, 10 de março de 2019

20 ALIMENTOS QUE NOS TRAZEM O MÁXIMO BENEFÍCIO QUANDO INGERIDOS JUNTOS

Todos os alimentos aqui apresentados são bons tomados por si mesmos, mas ingeri-los aos pares potencia uma função: o organismo irá absorver os nutrientes que eles contêm com mais eficiência. É caso para se dizer, nasceram um para o outro.

Confira aqui os alimentos supracitados

sábado, 1 de setembro de 2018

O caso do septuagenário amputado e outros perigos à espreita no peixe e marisco crus

O sul-coreano de 71 anos tinha vários problemas de saúde, mas, ainda assim, o seu caso mereceu a atenção da comunidade médica internacional: 12 horas depois de ter comido marisco não cozinhado começou a ficar doente e acabaria por perder o antebraço. As imagens são impressionantes

Publicadas no mês passado no New England Journal of Medicine, as fotografias são acompanhadas pela descrição do que pesadelo que viveu septuagenário, da Coreia do Sul, depois de desenvolver uma infeção resultante da ingestão de peixe cru.

O homem tem diabetes tipo 2 e pressão alterial elevada e estava a ser submetido a hemodiálise por doença renal em estado muito avançado. Doze horas depois da refeição, começou a ter febre e uma dor que descreveu como excruciante na mão esquerda.

Ao segundo dia, foi às urgências, onde os médicos se depararam já com uma cavidade cheia de sangue com cerca de 3,5 por 4,5 centímetros na palma da mão, enquanto nas costas da mão o antebraço havia um inchado generalizado.

The New England Journal of Medicine

Operado de urgência, os médicos descobriram que o paciente tinha sido infetado com a bactéria Vibrio vulnificus, encontrada em águas costeiras oceânicas.

Depois da cirurgia, o homem foi tratado com dois antibióticos muito fortes, por via intravenosa, mas, ainda assim, as lesões na pele continuaram a progredir e, 25 dias depois de ter dado entrada nas urgências, foi-lhe amputado o antebraço.


Mas mesmo sem chegar ao extremo deste paciente sul-coreano, há outros perigos à espreita no consumo de peixe ou marisco não cozinhados, apesar da sua larga popularidade, com os parasitas e a infeção por salmonela à cabeça.

A moda do sushi e outros pratos crus ou mal cozinhados tem feito com que os parasitas intestinais afetem cada vez mais pessoas no Ocidente.

Um estudo publicado no ano passado no BMJ Case Reports dava conta do aumento de casos de infeção com anisakid nematodes que resulta da ingestão de alimentos contaminados com o parasita. Quando estes chegam às paredes do estômago ou dos intestinos, resultam em dores gastrointestinais, náuseas e vómitos. Casos mais graves podem incluir hemorragias, obstrução intestinal e peritonite e também há quem sofra uma reação alérgica, com inchaço, vermelhidão na pele ou, em casos extremos, choque anafilático.

Já a infeção por salmonela é a mais comum de todas as intoxicações alimentares embora o peixe ou marisco mal cozinhados, ou crus, não sejam a sua principal fonte na alimentação humana (o frango e os ovos, por exemplo, são mais perigosos). Os sintomas incluem diarreia, febre e dores abdominais e podem aparecer até 72 horas após a infeção.


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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Novo medicamento pode revolucionar tratamentos para a perda de peso

Um estudo de grande escala realizado nos Estados Unidos demonstrou que o medicamento Lorcaserin ajuda a perder peso sem comprometer seriamente a saúde cardíaca. A comprovarem-se estes resultados, poderá ser a primeira substância a poder ser usada a longo prazo sem riscos.

Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo envolveu 12.000 adultos obesos ou com excesso de peso e durou cerca de três anos e meio. Ao longo deste período, foram prescritas duas doses de 10 mg de Lorcaserin por dia a uma parte do grupo, enquanto à outra foram dados placebos.

A investigação refere que o medicamento atua ao estimular químicos no cérebro que proporcionam uma sensação de saciedade, reduzindo o apetite.

O estudo chegou à conclusão que, ao fim de um ano, 38,7% dos pacientes sujeitos à medicação tinham perdido pelo menos 5% do seu peso, em comparação a apenas 17,4% no grupo dos placebos. Ao fim de 40 meses, esta progressão saldou-se numa média de 4 quilos perdidos. Entre os pacientes diagnosticados com pré-diabetes, foram registados 8,5% de novos casos de diabetes no grupo que tomou Lorcaserin e 10,3% de novos casos no grupo que tomou apenas o placebo.

Contudo, o mais importante para os investigadores foi perceber que esta substância não causa danos ao coração, algo que tem sido um dos problemas crónicos da medicação para emagrecer.

Para comprová-lo, fizeram-se testes às válvulas cardíacas a 3270 dos participantes que tomaram Lorcaserin e não foram encontradas alterações significativas em relação àquelas pertencentes a quem não tomou o medicamento.

Ficam por apurar os efeitos secundários na saúde mental, outro dos problemas associados à medicação para perder peso. Comportamentos ou pensamentos suicidas foram identificados em 21 pessoas que tomaram Lorcarsein, por oposição a 11 a quem foi administrado o placebo. Contudo, como quem tomou o medicamento já tinha um historial de depressão, pelo que não se puderam apurar conclusões mais definitivas.

O estudo foi liderado pela Dra. Erin Bohula, especialista cardiovascular no Brigham and Women’s Hospital, localizado junto à Escola de Medicina da Universidade de Harvard. Segundo Bohula, entrevistada pelo Guardian, vários “pacientes e os seus médicos têm estado nervosos quanto a usar medicamentos para tratar obesidade e com razão. Há um historial desta medicação trazer sérias complicações”.

Apesar dos resultados encorajadores do medicamento, os especialistas não deixam de ressalvar a importância de mudar hábitos de saúde e de alimentação para chegar a uma perda de peso efetiva.

Esta medicação está disponível desde 2013 nos Estados Unidos sob o nome Belviq, custando entre 220 e 290 dólares (entre aproximadamente 189 e 249 euros) por mês, mas ainda não foi aprovada na Europa.

Para ser comercializado a nível europeu este medicamento tem passar pelo crivo da Agência Europeia do Medicamento. A nível nacional, o organismo regulador é o Infarmed, que opera sob a superintendência do Ministério da Saúde português.


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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

RESSACA, TENSÃO ALTA OU DORES DE CABEÇA? COMBATA-AS COM A COUVE

Amiga da perda de peso, do equilibro da saúde da pele e até mesmo na cura das ressacas, à couve não faltam atributos na hora de tratar do nosso bem-estar. Vamos confirmar.

IDEAL PARA PERDA DE PESO
Uma chávena de couve cozida tem apenas 33 calorias, é pobre em gordura e rica em fibras. É definitivamente um carboidrato inteligente.

É UM ALIMENTO PARA O CÉREBRO
Rico em vitamina K e antocianinas que ajudam a função mental e a concentração. Estes nutrientes também previnem danos nos nervos, melhorando a sua defesa contra a doença de Alzheimer e demência. A couve roxa tem a maior quantidade destes poderosos nutrientes.

ALTO TEOR DE ENXOFRE, O MINERAL DA BELEZA
A couve ajuda a secar a pele oleosa e a acne. Internamente o enxofre é essencial à queratina, uma substância proteica necessária à saúde do cabelo, unhas e pele.

AJUDA A DESINTOXICAR O ORGANISMO
O alto teor de vitamina C e enxofre presentes na couve, eliminam toxinas (radicais livres e ácido úrico), que são as principais causas de artrite, doenças de pele, reumatismo e gota.


RICA EM COMPONENTES PARA PREVENÇÃO DO CANCRO
Lupeol, sinigrina e sulforafane estimulam a atividade enzimática e inibem o crescimento de tumores cancerígenos. Um estudo com mulheres mostrou uma redução do cancro da mama quando os vegetais crucíferos, como a couve, passaram a fazer parte da sua alimentação.

AJUDA A PREVENIR A TENSÃO ALTA
O alto teor de potássio ajuda a alargar os vasos sanguíneos, facilitando o fluxo de sangue.

COUVE PARA AS DORES DE CABEÇA
Uma compressa quente feita com folhas de couve pode ajudar a aliviar a dor de cabeça. Esmague folhas de couve, envolva num pano e aplique na testa. Além disso, para dores de cabeça crónicas, beba entre 25 e 50 ml de sumo de couve crua por dia.

NAS RESSACAS
Já na antiga Roma se usava a couve para curar uma ressaca de álcool.

ANTI-INFLAMATÓRIO E REGULADOR DE AÇÚCAR NO SANGUE
Diz-se que os pigmentos vermelhos naturais da couve roxa reduzem os níveis de açúcar no sangue e aumentam a produção de insulina. Claro que não tem açúcar refinado e muito poucos açúcares simples (glicose e frutose). Tal como a beterraba, estes pigmentos vermelhos da couve roxa têm potentes propriedades anti-inflamatórias.”

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Malato partilha a sua dieta alimentar que o fez perder já 42 kg

No espaço de um ano e pouco, José Carlos Malato passou dos 140 kg para os 98 kg. Podia ter sido quase um milagre não fosse o bypass gástrico a que se submeteu. Mas a sua força de vontade também ajudou, já que mudou completamente os seus hábitos alimentares.

“Deixei de ter aquela cabeça de gordo e a ansiedade relativamente à comida. E tinha sempre muitas memórias afetivas ligadas à comida. E tudo isso me dava um conforto ilusório. Em alturas de stress, era capaz de comer seis pastéis de Belém ou quatro travesseiros de Sintra”, recordou o apresentador no evento da ABC, que conduziu.

O susto que apanhou quando sofreu um enfarte levou-o a decidir que tinha de mudar drasticamente. “É bom quando as pessoas têm segundas ou terceiras oportunidades e sabem aproveitá-las. E eu aprendo as lições”, disse José Carlos Malato, de 52 anos, que já perdeu um total de 42 kg. À Lux explicou a sua dieta diária, que poderá inspirar outras pessoas.

“Eu acordo e como um iogurte sem açúcar, e sem gorduras. Evito ao máximo o açúcar. Percebi a importância de não comer doces. Depois, deixo passar uma hora e vou ao café e como uma sandes de peru, se houver, e bebo um sumo de laranja e um café. Almoço peixe grelhado com legumes, sem sobremesas. Às três ou quatro datarde, fico com fome e como fruta com umas bolachas ou tostas… Normalmente, como uma ou duas bananas por dia, porque me fazem bem aos músculos e dão energia. E, quando me apetece, como hidratos de carbono ao almoço. E depois, como sopa, que sei fazer bem e gosto”, explicou.

Por vezes,faz também sumos de fruta em casa e tenta comer algo mais leve ao jantar, sem ser fundamentalista. “Por vezes, bebo uma cerveja com caracóis, que adoro. É a única bebida com gás que bebo.” 

E todos os dias caminha uma hora com os cães. Este foi o segredo para o seu sucesso e para recuperar o seu bem-estar. “Deixei de ter problemas… Quis acabar com a diabetes. Eu era muito hipocondríaco e hoje não sou tanto. Não fiz esta operação por uma questão estética, fiz por questões de saúde. E recuperei muito a autoestima. Sinto-me mais apaziguado. Antes dizia que não gostava de me ver na televisão e hoje em dia até acho graça”, finalizou. 



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domingo, 9 de julho de 2017

Sexo oral está a espalhar uma onda de "super gonorreia" - Alerta OMS

 A prática de sexo oral sem preservativo está a gerar bactérias cada vez mais resistentes e a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em que se mostra preocupada com a evolução desta doença sexualmente transmissível, uma vez que em 77 países já se desenvolveu a ‘super gonorreia’.

Organização Mundial da Saúde emitiu alerta sobre o aumento das infeções resistentes aos antibióticos mais comuns. Preservativo é a 'arma letal' contra a bactéria, que em Portugal aumentou mais de quatro vezes em apenas cinco anos

A Organização Mundia da Saúde emitiu um alerta quanto aos casos de gonorreia que os médicos não estão a conseguir tratar com os antibióticos mais comuns. A prática de sexo oral sem preservativo está a gerar bactérias cada vez mais resistentes e a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em que se mostra preocupada com a evolução desta doença sexualmente transmissível, uma vez que em 77 países já se desenvolveu a ‘super gonorreia’.

Em Portugal a doença, também conhecida por esquentamento, é de declaração obrigatória e os números mostram que aumentou mais de quatro vezes em apenas cinco anos. Segundo o Expresso, dados da Direção Geral da Saúde disponíveis, em 2010 foram registadas 89 infeções e em 2015 o número já tinha aumentado para 468. Não estão publicados dados do ano passado nem do atual, mas olhando para o passado percebe-se que é preciso recuar até 1982 para encontrar uma expressão tão elevada da gonorreia, então com 682 notificações.

Os peritos descobriram que a bactéria desenvolveu uma resistência generalizada ao antibiótico ciprofloxacino e que já está a tornar-se mais forte do que a azitromicina, explica o mesmo semanário. Até agora, há registo de casos sem tratamento eficaz no Japão, França e na vizinha Espanha.

A gonorrreia não tratada pode provocar infertilidade, doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, além de aumentar o risco de contrair outras doenças sexualmente transmissíveis, desde logo VIH A gonorreia afeta os órgãos genitais e um dos sinais de alerta é o aparecimento de secreção verde ou amarela. A prevenção é simples e antiga, passa pelo uso de preservativo nas relações sexuais.


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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Emagreça em 3 semanas tomando chã de nabo


O nabo é um vegetal usado para tratamentos na medicina alternativa desde tempos muito antigos. Além do seus poderes homeopáticos, ele também é muito utilizado na culinária.

Popularmente o nabo é muito usado para tratar diversos problemas como inflamação intestinal, dor (ciática, reumática, nevrálgica, gota),  bronquite, tosse, hemorroidas, ulceração da pele, frieiras, vermes, infecção do colo uterino, úlcera do estômago e duodeno, prisão de ventre, ajuda a dissolver cálculos da bexiga e dos rins, coqueluche, escorbuto, neurastenia, superacidez, osteomalacia, inflamações em geral e ainda fortalece os dentes.

Um vegetal extremamente rico em fibras, vitaminas A, B1, B2, B5 e C, proteínas, potássio, betacaroteno, cálcio, ferro e fósforo, o nabo é indicado como um natural laxativo, expectorante, emoliente, purificador do sangue, aperiente, diurético, antiescrofuloso, antiberibérico,alcalinizante, antiescorbútico, revolutivo, tônica e refrescante.

O nabo pode ser consumido cru, como ingrediente para pratos, sucos e caldos e ainda pode servir como um chá.

Além dos vários benefícios que o nabo traz para à saúde, uma das principais características é o seu poder de emagrecimento.

Chá de nabo para emagrecer

Ingregientes

-150 g de nabo;
-3 cm de gengibre fresco;
-4 limões (somente o suco);
-3 colheres (de sopa) de mel;
-2 colheres (de sopa) de canela.

Modo de preparo

Corte o gengibre e o nabo e bata-os no liquidificador. Acrescente o suco de limão e bata por 3 minutos. Acrescente a canela e o mel e bata novamente.

Transfira a bebida para uma jarra e consuma 1 colher (de chá) 2 vezes por dia antes das principais refeições. Repita o processo por 3 semanas. Conserve sempre na geladeira.


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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A tosse não é toda igual

Há muitos tipos de tosse, todos com uma coisa em comum: incomodam. E muito. Quem a tem e quem a ouve. Para quem a tem, é o cansaço que provoca, a dor no peito que se instala, as noites que se passa sem dormir. Mas a tosse – além de ser um mecanismo vital de defesa - é um sintoma, não uma doença, e pode ter dezenas de origens diferentes… 

Por isto mesmo, é importante perceber qual o tipo de tosse que tem antes de começar a tomar xaropes ou iniciar algum tipo de tratamento. A tosse pode ser seca ou produtiva (com expetoração), aguda, persistente ou recorrente, e pode ocorrer mais no período da noite ou sobretudo durante o dia. E tudo isto são pistas a ter em atenção para perceber a sua origem. 

Primeiro há que perceber o próprio mecanismo da tosse: o tecido das vias respiratórias (faringe, brônquios, diafragma, …) tem, como quase todo o nosso corpo, um mecanismo de autoproteção. Tem recetores responsáveis por detetar qualquer situação potencialmente agressora para o sistema, seja um objeto aspirado, a presença de secreções ou fumo. Estes recetores estão ligados aos nervos da laringe que levam esta informação diretamente para o cérebro. Resultado: tosse como forma de proteger as vias respiratórias e expulsar qualquer obstrução à circulação do ar.

Na origem da tosse estão mais razões do que aquelas que podemos aqui listar. Dezenas largas: gripe, asma, bronquiolite, tabagismo, pericardite e efeitos de medicamentos são apenas algumas delas. Nos casos de tosse agudas (menos de 3 semanas), os sintomas que a acompanham costumam dar uma boa indicação da origem: se há espirros e dor de garganta é provável que seja gripe, a falta de ar e um “chiado” no peito costumam indicar asma, se a tosse é seca e a voz está rouca é sintomático de laringite. 

Quando é uma tosse que se arrasta há mais tempo, persistente, são por norma necessários exames complementares de diagnóstico que permitam perceber de onde vem. Pode ser apenas uma infeção respiratória recente que que deixou as vias respiratórias irritadas, podem ser os efeitos do tabagismo – quando ele existe –, mas também não se podem colocar de lado situações menos frequentes como uma tosse crónica causada por stress emocional (tosse psicogénica) ou refluxo gástrico. 

A tosse nos mais pequenos e os xaropes

De acordo com o pediatra José Azevedo Coutinho, sendo a tosse um dos motivos mais frequentes de visita ao pediatra, nas crianças é por norma uma manifestação benigna que acompanha ou se segue a uma constipação, não precisando de nenhum tratamento, para além das simples medidas de higiene da árvore brônquica. “Nestes casos, a tosse começa muitas vezes por ser seca e irritativa e acaba quase sempre como produtiva, arrastando secreções para serem eliminadas.” Perante o desconforto de ouvir as crianças a tossir, o pediatra lembra que a tosse é quase sempre um mecanismo de limpeza, pelo que não deve ser evitada: as circunstâncias em que é necessário acalmar a tosse devem ser a exceção e não a regra.

Quando tosse é sobretudo noturna, talvez a mais frequente, acontece devido à postura que estimula a saída das secreções. Nesses casos, as medidas a observar são elevar a cabeceira da cama, fazer a higiene da rinofaringe (com soro fisiológico, por exemplo) e aplicar um vasoconstritor nasal por um ou dois dias. A tosse merece especial atenção se se faz acompanhar de outros sintomas, como febre e falta de ar ou nos casos em que interfere com o sono e as rotinas do dia-a-dia. 

O pediatra deixa ainda uma informação importante quanto a xaropes: “Está provado que a maioria dos xaropes para a tosse (expetorantes), que os pais tanto gostam, não tem qualquer efeito na tosse e até podem ser prejudiciais. A Food and Drug Administration (FDA) recomendou recentemente que não se administrassem xaropes para a tosse a crianças pequenas. O mel, numa pequena dose dada à noite demonstrou em estudos recentes publicados na Pediatrics and Adolescent Medicine ser mais eficaz que xaropes.”


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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dieta de grupo sanguíneo adotada por famosas não tem nada de científico

A designada dieta ‘tipo sanguíneo’, muito popularizada entre estrelas como Miranda Kerr, Demi Moore e Elizabeth Hurley, não tem, afinal, qualquer fundamento científico, afirma um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Toronto.

A pesquisa publicada na PLoS One, uma das publicações da rede Public Library of Science, concluiu que a teoria por trás da dieta ‘ABO’ (tipo sanguíneo), que afirma que as necessidades nutricionais de um indivíduo variam de acordo com o seu genótipo, é simplesmente falsa, ou seja não tem fundamento científico.

A dieta do tipo sanguíneo foi popularizada pelo livro 'Eat Right for Your Type' (A Dieta do Tipo Sanguíneo, em tradução livre), escrito pelo naturopata Peter D’Adamo. O livro foi um best-seller traduzido para 52 línguas e que vendeu mais de sete milhões de cópias.

De acordo com os preceitos deste regime, a dieta de uma pessoa deve coincidir com os hábitos alimentares dos respectivos antepassados, e as pessoas com diferentes tipos de sangue processam alimentos de forma diferente. Os indivíduos que adotarem a uma dieta específica para seu tipo sanguíneo supostamente podem melhorar a sua saúde e diminuir o risco de doenças crónicas, em particular as cardiovasculares.

Porém, com base nos dados de 1.455 participantes do estudo Toronto Nutrigenomics and Health, não foi encontrada qualquer evidência que apoie a teoria da dieta do tipo sanguíneo, sustentou Ahmed El-Sohemy, um dos quatro elementos da equipa de investigadores que assinam o artigo.

«A forma como um indivíduo responde a qualquer uma dessas dietas não tem absolutamente nada a ver com o seu tipo de sangue e tem tudo a ver com a sua capacidade de manter uma dieta vegetariana ou pobre em hidratos de carbono».

Os investigadores descobriram ainda que as associações observadas entre as dietas de cada um dos quatro tipos de sangue (A, B, AB, O) e os marcadores de saúde são independentes do tipo sanguíneo da pessoa.


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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Utentes pouparam 50 milhões em medicamentos este ano

A política do medicamento permitiu aos utentes pouparem 50 milhões de euros e, ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), 49 milhões, em 2013, segundo dados do Infarmed relativos ao mês de agosto.

 «Relativamente ao ano 2013, de acordo com dados relativos ao mês de agosto, as diferentes medidas permitiram gerar poupanças de cerca de 50 milhões de euros para o utente e de 49 milhões de euros para o Serviço Nacional de Saúde», revela a autoridade do medicamento,em comunicado.

O Infarmed dá ainda conta de que, nos últimos dois anos, a evolução do mercado de medicamentos tem registado uma «profunda alteração», com vista a reduzir as despesas do cidadão com as terapêuticas e contribuir para a redução da despesa do SNS com medicamentos.

Segundo o Infarmed, ao longo dos últimos anos o preço médio de medicamentos tem descido drasticamente: menos 17%, desde 2011, e menos de 21%, desde 2007.

«Uma das medidas foi a revisão de preços ocorrida em 2012, que permitiu uma redução substancial do preço dos medicamentos», sublinha.


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