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terça-feira, 27 de setembro de 2022

Destrói obras ao descobrir que trabalhadores deixaram gato na parede

 Uma jovem espanhola, residente em Madrid, precisava de obras na casa de banho da sua habitação e, para as realizar, contratou trabalhadores especializados no assunto. O que não esperava era ter de destruir (quase) tudo no final, porque os homens... deixaram o seu gato no interior da parede

Conta o 20minutos que o animal ficou lá dentro durante a reparação da banheira. Tudo aconteceu no passado dia 23, quando os azulejos foram colocados sem se aperceberem da existência do felino naquele lugar.

No Twitter, a dona revelou o sucedido e mostrou suas fotos: "São duas da manhã e eu vou para a cama depois de ter partido a casa de banho que os trabalhadores estiveram a arranjar todo o dia, porque eles deixaram o meu gato lá dentro". 

O animal saiu ileso do incidente, mas a jovem ficou com o mesmo problema... uma casa de banho por arranjar. 


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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Terceira vaga de calor deste verão começa este sábado

 Ministro da Administração Interna fez um apelo aos portugueses para um "esforço nacional", frisando ainda que o próximo mês será 40% a 50% mais seco do que o habitual. Temperaturas altas e seca extrema são alguns dos cenários que Portugal ter de enfrentar nos próximos tempos e que agravam o risco de mais incêndios


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segunda-feira, 1 de agosto de 2022

O inferno que se aproxima: assim subirão as temperaturas

 A emergência climática tornou-se evidente em 2022 com as ondas de calor sufocantes em diferentes partes do mundo. Mas o futuro que esta catástrofe ecológica nos reserva pode ser ainda pior.


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terça-feira, 5 de julho de 2022

Seca pode levar ao corte de água à noite no nordeste transmontano

Com cinco barragens em situação crítica, a situação no nordeste transmontano preocupa as autoridades.

Com destaque para Carrazeda de Ansiães, onde está a ser ponderada a suspensão do abastecimento de água à população durante a noite e o aumento do segundo escalão do tarifário. 


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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Ambientalistas revoltados depois de autoridades matarem oito crias de lobo


Os grupos de conservação animal estão revoltados depois de funcionários do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América ter decido matar oito crias de lobo no Estado de Idaho.

Os animais faziam parte da matilha Timberline, que era estudada e seguida, desde 2003, por estudantes de uma escola secundária na cidade de Boise.

Algo tem de ser feito. É desumano, antiético e não é ecologicamente correto", disse Dick Jordan, um antigo professor de ciências da escola, a um jornal local.

Apesar da polémica, os funcionários federais defendem as suas ações, que consideram ser “necessárias” para reduzir o número de predadores. Por outro lado, os grupos de vida selvagem dizem que os lobos estão "sob ataque" na região.

No início deste ano, pressionados pelos criadores de gado, o estado de Idaho e de Montana aprovaram medidas que tornaram mais fácil a caça e morte de lobos.

Por exemplo, no Idaho, a lei permite agora aos caçadores matarem um número ilimitado de lobos por ano, quando antes estavam limitados à morte de 15 animais. Nos termos da legislação, estes animais podem ser atraídos para armadilhas, abatidos ou atropelados por caçadores. 

Os ambientalistas defendem que este tipo de agressões irá reduzir o número de lobos na região em 90%, ou seja, de aproximadamente 1500 para 150, que é o limite mínimo definido por uma lei de conservação de 2002.

O lobo-cinzento foi retirado da lista de animais em vias de extinção pela administração Trump, o que fez com que o número de animais caísse a pique. A medida está a ser analisada e poderá ser revertida pela Casa Branca, agora ocupada por Biden.


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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

15 peças de decoração para mudar o quarto dos miúdos

 Esqueça o quarto aborrecido com paredes brancas e prateleiras vazias. Por vezes, introduzir apenas alguns objetos novos pode fazer toda a diferença.

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segunda-feira, 13 de maio de 2019

PARASITAS DE ALIMENTOS COMO O AGRIÃO PODEM SER CHAVE CONTRA O CANCRO

Investigadora portuguesa Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada algumas infeções.

Cientistas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde estão a analisar a hipótese de alguns compostos de parasitas presentes em alimentos serem uma “ferramenta terapêutica contra o cancro”.

“Neste momento só temos a evidência de que estes parasitas matam células em cultura. E, agora, vamos ter de estudar as vias pelas quais isto acontece, tentar usar extratos do parasita para avaliar a toxicidade e saber se realmente podem ser usados ou não como uma possível via terapêutica”, disse hoje Mónica Botelho, cientista do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Mónica Botelho, que falava à agência Lusa a propósito da compilação de artigos recentemente publicada na revista ‘Frontiers’ sobre a relação entre os parasitas e o cancro, salientou que apesar de esta ser “uma investigação ainda embrionária” já permitiu provar que o parasita ‘Fascíola hepática’ “consegue inibir o crescimento de células do cancro in vitro”.

Além deste parasita, presente em alimentos crus como o agrião, alguns investigadores estrangeiros estão também a analisar o “potencial” de outro parasita, o ‘Echinococcus granulosus’, que causa o quisto hidático.

“Não podemos dizer às pessoas para comer alimentos infetados com fascíola, porque isto é um parasita e causa doença. O que estamos a tentar fazer é usar componentes do parasita no sentido de ter mais uma ferramenta terapêutica do cancro”, referiu.
À Lusa, Mónica Botelho, também cientista no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), adiantou que os nove artigos publicados na revista científica ‘Frontiers’, que envolveram 37 especialistas da área, permitiram também salientar como três parasitas helmintas – o ‘Shistosoma heamatobium’, o ‘Opisthorchis vivernini’ e o ‘Clonorchis sinensis’ - são “agentes que causam o cancro”.
De acordo com a investigadora, o parasita ‘Schistosoma heamatobium’, endémico nas zonas de água doce da África e do Médio Oriente, está “associado ao cancro da bexiga” e os restantes parasitas, endémicos na Ásia como é exemplo a Tailândia, estão associados a um cancro “particular” do fígado, o Colangiocarcinoma (cancro dos canais biliares).
Tendo em conta os avanços científicos dados, Mónica Botelho acredita que é fundamental “perceber” como é que estes parasitas causam, promovem e dificultam o aparecimento de tumores nos seres humanos e, consequentemente, “desenvolver novas estratégias” para controlar, tratar e prevenir a malignidade associada à infeção.
“Só conseguimos controlar a infeção, impedindo e prevenindo as mesmas, mas, é muito difícil porque este é um problema cultural. Em África é cultural o contacto com a água, desde crianças a nadar nos lagos e rios às mulheres a lavarem a roupa, por isso, a infeção ocorre desde idade muito jovem. Por sua vez, na Ásia, o peixe cru da família das Carpas que contém o parasita é uma iguaria”, referiu.
A investigadora acredita por isso que só através da implementação de “estratégias de informação e educação” junto das populações locais será possível evitar as infeções, acrescentando que simultaneamente é necessário “o tratamento das águas”.
“Se houver água tratada, este problema não se põe, mas isto continua a ser um cenário que não se vê e as populações continuam a depender da água dos lagos e dos rios. Enquanto o problema da água não for tratado, não há nada a fazer. Isto é um problema que se perpetua”, concluiu.
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segunda-feira, 11 de março de 2019

Mergulhador sul-africano sobrevive após ser "engolido" por baleia


As imagens da aventura de um mergulhador sul-africano circulam na internet, por ter escapado da morte na semana passada depois de ter sido brevemente engolido por uma baleia em Port Elizabeth.


"Eu estava a filmar golfinhos, tubarões, pinguins e aves que se alimentam de sardinhas quando, das profundezas, uma baleia Bryde surgiu, engolindo tudo no seu caminho", relatou à AFP o defensor do meio ambiente, Rainer Schimpf.

"Senti pressão ao redor da minha cintura e soube imediatamente o que estava a acontecer", acrescentou. "Foi apenas uma questão de segundos antes de a baleia perceber o seu erro e abrir a boca para me cuspir".

A esposa do mergulhador, Silke, e um fotógrafo observaram com horror e documentaram devidamente a cena.

Em algumas imagens, apenas as pernas de Rainer schimpf aparecem para fora da boca do predador, um raro espécime de baleia Bryde, cetáceo que pode chegar a 15 metros e que se alimenta de pequenos peixes e crustáceos.


"Verificámos que o equipamento estava ok, que eu não tinha ossos partidos, que tudo estava no lugar", disse, antes de acrescentar com um grande sorriso: "adrenalina ao máximo, eu não queria perder esta sessão de mergulho, voltei para a água, desta vez em busca de tubarões", conta a AFP.

Schimpf, com 51 anos e 20 de experiência e vários prémios, está consciente dos riscos que corre no mar.

"Predadores como baleias ou tubarões atacam as suas presas com rapidez e muitas vezes a nossa visibilidade é extremamente baixa", diz.

Mas está fora de questão de desistir da sua missão. "A nossa determinação em garantir ao meio ambiente a maior atenção e proteção continua intacta", refere. "E se eu renascer, gostaria que fosse na forma de uma baleia", brinca.

As imagens da sua experiência já ultrapassaram a marca de um milhão de visualizações no YouTube.

Fonte: SAPO24

segunda-feira, 26 de março de 2018

O vulcão mais ativo da Europa está a escorregar para o Mediterrâneo

O monte Etna, na ilha italiana da Sicília, está a deslizar para o mar Mediterrâneo. O vulcão, cujo pico se situa a 3.300 metros de altitude, está a mover-se à velocidade de 14 milímetros por ano.

Um vulcão em movimento. Pode parecer o argumento para um péssimo filme de ficção científica, mas está a acontecer em Itália. Vagaroso — muito vagaroso — o vulcão mais ativo da Europa vai escorregando em direção ao mar. A situação não é, por agora, motivo para alarme, mas requer uma atenção cuidada.

Uma equipa liderada por cientistas britânicos concluiu que toda a estrutura do Etna, na ilha italiana, está a descair em direção ao Mediterrâneo a uma velocidade de 14 milímetros por ano. Os investigadores dizem que a deslocação deve ser observada com atenção, já que pode gerar mais perigos no Etna no futuro.

“Diria que não há atualmente motivo para alarme, mas é algo a que temos de estar atentos, especialmente para ver se há alguma aceleração neste movimento”, explica John Murray, o líder da equipa de investigadores, citado pela cadeia britânica BBC.

Este geólogo passou quase meio século a estudar o principal vulcão europeu. Através de uma rede de estações GPS de alta precisão montada na montanha, Murray consegue controlar o comportamento da estrutura.

Foram estes aparelhos, capazes de registar mudanças milimétricas na forma do cone vulcânico, que permitiram perceber que a montanha está em movimento. Com onze anos de dados recolhidos, explica o investigador, é óbvio que a montanha se está a deslocar numa direção és-sudeste, a caminho da cidade costeira de Giarre, a cerca de 15 quilómetros do Etna.


A este ritmo — que se traduz em 1,4 metros a cada cem anos — só daqui a mais de 1,5 milhões de anos os habitantes de Giarre verão o Etna a atravessar a rua. Investigações geológicas noutros pontos do planeta mostram que vulcões extintos com este tipo de comportamento podem sofrer falhas catastróficas no flanco dianteiro, enquanto desce a encosta. A tensão na vertente da montanha pode acumular-se, originando deslizamentos de terras.

Porém, à BBC, os investigadores sublinham que essas situações são raras e podem levar séculos, milénios até, a atingir um estado crítico. Murray assegura que os habitantes locais não devem ficar alarmados, já que não existem quaisquer indícios de que falhas deste tipo estejam prestes a acontecer no Etna.

Para os cientistas, todavia, o vulcão que desce ao mar representa outros incómodos. Na avaliação da atividade eruptiva, os investigadores têm de analisar as deformações que os movimentos de magma causam na montanha. Para perceber essas alterações, os investigadores têm agora de subtrair o movimento geral no sentido és-sudeste.

Mas, por que razão está a montanha a caminho do mar? Essencialmente, o Etna está a descer uma encosta muito suave de 1 a 3 graus. Isto é possível porque o vulcão assenta numa plataforma de sedimentos frágeis e flexíveis. Os investigadores acreditam que é a primeira vez que o deslizamento da base de um vulcão ativo inteiro está a ser observada diretamente.

A velocidade de “14mm/ano é uma média; varia de ano para ano”, explica Murray. “Temos de ter em atenção caso, na próxima década, a velocidade do movimento duplica — isso seria um aviso. Se diminuir, diria que não há preocupação”, disse o cientista, citado pela BBC.

Há cerca de um ano, em março de 2017, o Etna voltou novamente a entrar em erupção, indicou o Instituto italiano de Vulcanologia (INGV). Esta nova fase de atividade do vulcão siciliano não perturbou chegou a perturbar o tráfego aéreo ou as rotinas dos residentes daquela zona, incluindo os habitantes da Catânia, a segunda cidade da Sicília.

Porém, na altura, seis pessoas foram hospitalizadas com contusões e traumatismos, alguns cranianos, após uma explosão provocada pelo contacto da lava expelida pelo vulcão e a neve registada a 2.700 metros de altitude. A erupção, de características espetaculares segundo as imagens do INGV, aconteceu numa nova cratera, aberta em fevereiro de 2017 durante uma anterior fase de atividade, no lado sudeste do Etna,

[Notícia corrigida às 13:40 — corrige o tempo necessário para, à velocidade atual, a vertente dianteira da montanha chegar à cidade de Giarre, que é cerca de 1,07 milhões de anos e não 15 mil anos como anteriormente se lia] 

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Sismo registado esta manhã na região de Lisboa

Um sismo foi sentido esta manhã na região da Grande Lisboa. O abalo foi registado às 7h44, com epicentro em Sobral de Monte Agraço e magnitude de 4.3, informa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Em comunicado, o Instituto de Meteorologia explica que o sismo "não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) na região de Vila Franca de Xira e na cidade de Lisboa".

O abalo foi registado às 07:44 desta quinta-feira, teve uma magnitude de 4.3 na escala de Richter, com epicentro a quatro quilómetros este-nordeste de Sobral de Monte Agraço, próximo de Torres Vedras, na zona Oeste do distrito de Lisboa e foi registado a 19 km de profundidade.

"A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados. É possível estimar a duração mas não pode ser reconhecido com um sismo", explica o IPMA.

Os bombeiros voluntários de Sobral de Monte Agraço disseram à Lusa que apesar de "muito sentido", o tremor não originou pedidos de ajuda.

"Foi um pouco assustador. Os vidros à voltam tremeram todos, até achei que fossem partir", disse à Lusa Daniela Cardoso, bombeira voluntária daquela corporação, que acrescentou que o abalo foi sentido entre cinco a dez segundos.


In' SIC Notícias

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Tempo: Chuva em Portugal continental

O IPMA prevê para esta quinta-feira no continente períodos de céu muito nublado, períodos de chuva ou aguaceiros, condições favoráveis à ocorrência de trovoada, em especial nas regiões Norte e Centro.

Está também previsto vento fraco a moderado do quadrante oeste, soprando temporariamente moderado no sotavento algarvio durante a tarde e nas terras altas, e sendo do quadrante sul no interior da região Norte.

A previsão aponta ainda para neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais, pequena descida da temperatura mínima e da máxima na região Sul e interior Norte e Centro.

Quanto às temperaturas, em Lisboa vão variar entre 17 e 22 graus celsius, no Porto entre 15 e 23, em Vila Real entre 14 e 28, em Viseu entre 13 e 24, em Bragança entre 16 e 29, na Guarda entre 13 e 22, em Castelo Branco entre 15 e 27, em Coimbra entre 15 e 23, em Santarém entre 15 e 25, em Portalegre entre 13 e 25, em Évora entre 13 e 27, em Beja entre 14 e 26 e em Faro entre 17 e 25.


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domingo, 14 de maio de 2017

Maravilha Farms investe 19 milhões para aumentar produção de frutos vermelhos


A Maravilha Farms, empresa agrícola de frutos vermelhos instalada nos concelhos de Odemira, no Litoral Alentejano, e de Tavira, no Algarve, prevê investir 19 milhões de euros nos próximos cinco anos para duplicar a área de produção.

“Iremos fazer investimentos nos próximos cinco anos na ordem dos 19 milhões de euros, com aproximadamente uma duplicação das áreas produtivas em relação ao que temos hoje”, disse o diretor geral da empresa, Luís Pinheiro, que tem a ambição de tornar a Maravilha Farms no “maior produtor europeu de pequenos frutos”.

Com cerca de 150 hectares de produção de framboesas, amoras e mirtilos nos concelhos de Odemira e de Tavira, o investimento vai permitir “duplicar a área atual de exploração para os 300 hectares”, especificou o mesmo responsável, que apontou uma meta de 50 milhões de euros de volume de negócios para daqui a cinco anos.

 “Terminámos o ano de 2016 com uma faturação superior a 19,5 milhões de euros e estimamos atingir, com os investimentos que queremos lançar, um volume de negócios os 50 milhões de euros nos próximos cinco anos”, disse, indicando que atualmente cerca de “98% da produção” se destina ao “Reino Unido, Irlanda, Alemanha, países nórdicos e do Benelux”.

Destacando as condições ao longo de “quase todo o ano” para a produção de frutos vermelhos no concelho de Odemira, Luís Pinheiro revelou que a empresa está “a analisar” outras “duas regiões possíveis para instalar projetos de mirtilo”, como é o caso da zona de Almeirim, no distrito de Santarém, e do Alqueva, no interior do Alentejo.

Instalada em Portugal há 10 anos, a operação da Maravilha Farms representa “cerca de 2% do universo da sua ‘holding'”, a Reiter Affiliated Companies (RAC), empresa americana que “há mais de cem anos, se dedica na Califórnia à produção de pequenos frutos”.

Com a concretização do investimento previsto em Portugal, a Maravilha Farms espera “duplicar o valor” que a produção nacional “representa para o grupo”, tendo também em conta que são as terras lusas que apresentam “a melhor rentabilidade por hectare”, por “questões relacionadas com o clima”.

 O projeto agrícola da Maravilha Farms em Portugal emprega, atualmente, de “forma direta”, cerca de 700 trabalhadores em Odemira e em Tavira, estimando nos próximos cinco anos “um aumento entre 60 a 70%” da mão-de-obra, para “fazer face ao crescimento”, além da mão-de-obra sazonal.

Com “cerca de 15%” de trabalhadores de nacionalidade portuguesa na área de produção, a Maravilha Farms chegou já a contar com operacionais de 22 nacionalidades diferentes.

“Odemira é uma região de baixíssima densidade populacional, que não tem mão-de-obra suficiente para todos os setores de atividade e a agricultura é, provavelmente, o que mais se ressente”, disse, adiantando que as nacionalidades mais representadas na empresa, além da portuguesa, são a búlgara, a ucraniana, a romena, a tailandesa e a nepalesa.

O plano de investimento da Maravilha Farms, designado pela empresa como “Ambição 2021”, vai ser apresentado na segunda-feira, nas instalações da empresa, na freguesia de São Teotónio, em Odemira, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro, António Costa, pelas 15 horas

Antes da cerimónia, durante a manhã, por volta das 11,45 horas, está prevista uma visita de António Costa à empresa agrícola Vitacress, na Quinta dos Cativos, também no concelho de Odemira.


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terça-feira, 17 de março de 2015

Mau tempo até ao final da semana

Prepare-se para uma semana de chuva. Pelo menos, até sexta-feira são esperados períodos de chuva ou aguaceiros em todo o território continental, em especial nas regiões do centro e do sul. O período mais crítico será até ao final da tarde de hoje, sobretudo nas regiões mais a sul. Os distritos de Lisboa, Setúbal, Beja encontram-se sob aviso amarelo devido à previsão de "aguaceiros que poderão ser por vezes fortes", até às 21h00 desta terça-feira. Para Faro, o aviso estende-se até às 00h00 de quinta-feira. Esta situação de mau tempo deve-se à "passagem de uma superfície frontal", explicou ao CM Ângela Lourenço, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Até sexta-feira são esperados aguaceiros em todo o País, mais frequentes nas regiões do sul, em particular no Algarve. É ainda esperada queda de neve acima dos 1200/1400 metros até esta quarta-feira e acima dos 1500 metros na quinta-feira.


In' Correio da Manhã

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Ondas gigantes arrastam carros e provocam feridos na Foz do Porto

Duas ondas de grandes dimensões arrastaram vários carros e provocaram três feridos ligeiros na zona da Foz do Douro, no Porto.

Fonte do Comando Metropolitano da PSP do Porto confirmou à Renascença a existência de feridos, acrescentando que foi accionado o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

As vítimas, que apresentavam escoriações e sinais de hipotermia, foram transportadas para o hospital de Santo António.

O acidente ocorreu perto das 16h00, no cruzamento das ruas da Esplanada do Castelo com D. Carlos I, junto ao Castelo de S. João da Foz, perto praia do Ourigo.

A PSP e a Polícia Municipal já delimitaram um perímetro de segurança na zona. A Marginal da Foz do Douro e a Av. do Brasil vão ficar interditas pelo menos até às 10h00 de terça-feira. Ondas podem repetir-se ao longo da noite As ondas e a subida da maré do rio Douro, esta tarde, no Porto, puseram em perigo várias pessoas, incluindo turistas que se encontravam no topo de um autocarro panorâmico de visita à cidade, que foi prontamente rebocado.

"Tendo em conta as condições meteorológicas, é natural que este tipo de ondas possa galgar a nossa costa", referiu o comandante da capitania do Douro, Raul Risso, advertindo que "pode voltar a acontecer", até porque "a praia mar é por volta das sete da tarde".

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou a linha costeira dos distritos de Viana do Castelo até Lisboa sob aviso vermelho, devido a previsões de ondas que podem atingir sete a nove metros.

 
Veja o vídeo

http://videos.sapo.pt/czjok9LG17TcPMOnD8RW#share



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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Peixe narigudo e raro encontrado pela segunda vez no Norte do Canadá



 Um peixe de aspecto bastante bizarro foi recentemente pescado nas águas gélidas no Norte do Canadá. Depois de alguma especulação acerca da espécie do peixe, o animal foi identificado como uma quimera de nariz pontiagudo, uma espécie bastante rara de quimera.

O peixe tem um nariz pontiagudo e uma boca ameaçadora, assim como uma barbatana espinhosa, que é venenosa, no dorso do seu corpo cinzento gelatinoso. Foi pescada na província de Nunavut, no Estreito de Davis. Foi apenas a segunda vez que esta espécie de quimera foi pescada, já que a quimera de nariz pontiagudo habita em águas profundas, que raramente são exploradas pelos humanos.

“Potencialmente, se pescássemos entre mil e dois mil metros de profundidade, poderíamos saber se existem muitas [quimeras de nariz pontiagudo]. Mas simplesmente não sabemos”, afirma Nigel Hussey, investigador da Universidade de Windsor, citado pela imprensa internacional.

“Apenas um destes peixes, pescado no Estreito de Hudson [também no Norte do Canadá], tinha sido anteriormente documentado”, acrescenta Hussey.

As quimeras são uma das espécies de peixes mais antigas. Tal como os tubarões e as raias, o esqueleto das quimeras também é feito de cartilagem. Esta espécie de peixe também é conhecida por “peixe-rato”, “peixe-coelho” ou “tubarões-fantasma”. Porém, as quimeras não são tubarões. A espécie evoluiu dos tubarões, o seu relativo mais próximo, há cerca de 400 milhões de anos. Desde então as quimeras têm-se mantido como uma espécie rara, misteriosa e estranha.


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sábado, 14 de setembro de 2013

Alterações climáticas reduzem camuflagem da lebre americana


Os efeitos das alterações climáticas fazem-se frequentemente sentir em larga escala, como na seca ou no aumento do nível das águas do mar. Mas nas colinas fora de Missoula, Montana, nos Estados Unidos, os biólogos estão a debruçar-se sobre a mudança em algo muito mais pequeno: a lebre americana.
 
A vida desta lebre é extremamente stressante, visto que quase todos os seres vivos da floresta a querem comer. Os predadores são linces, raposas, coiotes, aves de rapina e, curiosamente, até esquilos vermelhos, no caso das lebres mais jovens.
 
Alex Kumar, estudante da Universidade de Montana, e Tucker Seitz, técnico no terreno, passam meses a investigar a vida destas lebres nos bosques. Estudam principalmente as transmissões daquelas a quem já colocaram coleiras emissoras de sinais de rádio, mas apanham também outras com recurso a armadilhas com iscos de maçã.
 
A maioria das lebres que a equipa acompanha vive menos de um ano – consequência de se ser “o cheeseburger do ecossistema”, segundo Kumar. Mas estes animais ainda guardam um pequeno truque na manga: a camuflagem.
 
Segundo os investigadores, esta adaptação ao meio funciona. “Há momentos em que sentimos que estão muito, muito perto, mas simplesmente não as conseguimos encontrar”, afirma Kumar.
 
A lebre americana muda de cor na Primavera e no Outono, em resposta à luz, quando os dias ficam mais longos ou mais curtos – são castanhas durante o Verão e tornam-se completamente brancas nos meses nevosos do Inverno. Isto significa que o animal está totalmente à mercê do tempo – se a neve chega tarde, num determinado ano, ficamos com lebres brancas num solo castanho. Apesar da discrepância com o cenário, elas acreditam continuar camufladas e agem como se os predadores não as conseguissem ver.
 
Kumar chama a este acontecimento de “incompatibilidade” – e tem-se tornado cada vez mais uma fonte de preocupação, devido às alterações climáticas. “Se as lebres estão constantemente a camuflar-se ao mesmo tempo, ano após ano, e a queda de neve vem mais tarde e derrete mais cedo, vão haver cada vez mais situações em que as lebres estão inadaptáveis.
 
Os investigadores estão a descobrir que os espécimes incompatíveis com o habitat morrem a taxas mais elevadas – resta-lhes agora perceber se serão capazes de se adaptar ao meio ao longo do tempo. Já há registos de algumas lebres no estado de Washington que não se tornam totalmente brancas, mas será que estes e outros animais selvagens se vão conseguir ajustar ao ritmo veloz das mudanças à sua volta sem antes desaparecerem definitivamente?


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sábado, 24 de agosto de 2013

Animal desconhecido de quatro metros dá à costa no sul de Espanha

Em Villaricos, vila costeira no sul de Espanha, não se fala noutra coisa: um animal de quatro metros deu à costa esta semana, tendo sido visto pela primeira vez por uma mulher que estava a tomar banho.
 
De acordo com a agência EPA, responsável pelas fotos, o animal terá chifres e ainda não foi identificado pelos biólogos marinhos que investigam o caso. “Nunca vimos nada assim”, explicou um dos responsáveis pela polícia marítima da vila, Paco Toledano.
 
Uma das hipóteses em cima da mesa é que seja a coluna de um tubarão, segundo afirmam alguns biólogos marinhos, mas não há certeza. A criatura em decomposição teve de ser enterrada, devido ao intenso mau cheiro e razões de segurança.
 
O mistério continuará, porém, por resolver. Seria demasiado caro fazer testes para perceber de que animal se trata. “Até poderíamos fazer testes para analisar os ossos, mas esta análise genética específica é muito cara. Quem iria pagar?”, questionou Toledano. Ainda assim, estão a ser feitos alguns outros testes – mais baratos – na carcaça.
 
Outra das hipóteses é que este seja um regaleco – ou peixe-remo. “Talvez seja um peixe-touro”, gracejou Toledano, que admitiu ninguém perceber porque razão os chifres se encontram perto da outra carcaça.
 
“Não fazemos a mínima ideia porque razão os chifres estão aqui. Ninguém conhece nenhum animal do mar com chifres. Pelo que percebemos, nem deverá fazer parte da criatura”, concluiu um porta-voz da Associação de Biólogos Marinhos de Espanha.


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sábado, 27 de julho de 2013

Verão? Vem aí chuva forte e trovoada

Nos distritos do Porto, Viana do Castelo e Braga
 
Os distritos do Porto, Viana do Castelo e Braga foram colocados em aviso amarelo para domingo pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) devido à chuva e trovoada que se prevê para a zona norte do país.

Para domingo, aquele instituto prevê para aqueles três distritos períodos de chuva ou aguaceiros por vezes fortes acompanhados de trovoada.

Entretanto, cinco distritos de Portugal Continental e algumas ilhas dos arquipélagos da Madeira e dos Açores apresentam hoje um risco «muito alto» de exposição à radiação ultravioleta (UV), refere o IPMA. Segundo o IPMA, encontram-se nesta situação os distritos de Aveiro, Braga, Porto, Sines e Viana do Castelo.

O Funchal e o Porto Santo, no arquipélago da Madeira, também estão sob risco muito alto de exposição à radiação UV, assim como Angra do Heroísmo, Horta e Ponta Delgada, nos Açores.

O instituto prevê ainda para hoje céu geralmente muito nublado, diminuindo gradualmente de nebulosidade nas regiões Centro, Sul e interior Norte a partir da tarde. A partir da tarde, prevê-se a ocorrência de aguaceiros moderados no Minho e Douro Litoral, podendo ser acompanhados de trovoada.

O IPMA prevê ainda uma pequena descida da temperatura máxima, em especial nas regiões do interior.
 
 
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sexta-feira, 29 de março de 2013

'Situação meteorológica de risco moderado a elevado' em quatro distritos


Quatro distritos de Portugal continental estão hoje sob aviso laranja, o segundo mais grave, devido a previsões de chuva forte e persistente, ventos de rajada e agitação marítima, informa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os distritos de Vila Real, Viseu, Coimbra e Aveiro são os quatro que o IPMA considera estarem em "situação meteorológica de risco moderado a elevado" até às 09:00, devido a "períodos de chuva forte e persistente, em especial nas zonas elevadas".

Estas regiões também estão sob aviso amarelo, ou seja, apresentam riscos para determinadas actividades, devido ao vento de rajada e, nas zonas litorais, a ondas de quatro a cinco metros.

Outros 10 distritos -- Bragança, Braga, Porto, Viana do castelo, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Leiria, Lisboa e Setúbal - estão sob aviso amarelo devido a chuva forte a vento de rajada e, nas zonas litorais, a agitação marítima, refere o IPMA.

De acordo com o instituto, a previsão do tempo para hoje aponta para céu geralmente muito nublado e chuva, por vezes forte nas regiões Norte e Centro, em especial até meio da tarde.

Nestas zonas é também possível ocorrer trovoada e queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.

O vento vai soprar moderado a forte (30 a 40 km/h), mas deverá ter rajadas da ordem de 70 km/h até ao meio da tarde no litoral a norte do Cabo de Sines.

Nas terras altas, em especial das regiões Norte e Centro, o vento soprará forte a muito forte (50 a 65 km/h) de oeste, com rajadas da ordem de 95 km/h até ao fim da tarde.

As temperaturas mínimas previstas são de 12º no Porto, 13º em Lisboa e 14º em Faro, com as máximas a chegar aos 15º, 17º e 18º, respectivamente.



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terça-feira, 26 de março de 2013

Golfinho morre depois de dar à costa na praia de Faro

Apesar dos esforços da população e especialistas para tentar salvar o golfinho, o animal que deu à costa na praia de Faro não resistiu.

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