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terça-feira, 24 de abril de 2018

Saiba qual é preço de legalização de carros importados

O preço de legalização de carros importados não é nenhuma brincadeira, mas em certos casos pode valer a pena, e muito. Saiba tudo aqui.

A compra de veículos no estrangeiro é aliciante para muitos apaixonados pelas quatro rodas. Contudo, não se esqueça de somar ao valor do veículo o preço de legalização de carros importados. Muitos vendedores disponibilizam serviços complementares para a respetiva legalização. Dessa forma, os compradores evitam deslocações a alfândegas, conservatórias e Finanças.

Se prefere tratar de todo este processo pessoalmente, estes são os passos que deve seguir para garantir que não está a infringir a lei.

Neste caso pode optar por conduzir o seu novo veículo até Portugal. Se for o caso, tem de contratar um pacote de matrícula e seguro temporário. Não se esqueça do valor da viagem de ida, do alojamento, da alimentação, do combustível e das portagens no regresso. Se preferir contratar uma transportadora, espere desembolsar perto de 500€.

Quando vier para Portugal, a viatura tem de vir acompanhada pelos seguintes documentos:

1. Fatura do stand ou declaração de venda particular. No documento deve estar escrito o número de contribuinte do comprador, a quilometragem e as características do veículo;

2. Certificado de matrícula estrangeiro ou o documento equivalente, como pode ser o título de registo de propriedade;

3. Certificado de conformidade europeu (COC) emitido pelo fabricante;

4. Guia de transporte e a sua fatura (se a viatura viajar em transportadora).

Assim que chega a Portugal, o carro importado é obrigado a ir à inspeção. O preço é de 76,25€. No final, recebe o Modelo 112 que serve de comprovativo da inspeção.

No centro deverá apresentar o COC, a fatura ou declaração de venda e o certificado de matrícula estrangeira. De seguida, deverá ir ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) apresentar o COC e preencher o Modelo 9 do IMT para obter o número de homologação nacional.

Sobre os impostos a pagar, deverá, em primeiro lugar, preencher a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV), que é pedida numa alfândega com competência de ISV. Tem de apresentar o certificado de matrícula estrangeira, a fatura ou declaração de venda, o COC e a guia de transporte (se tiver utilizado os serviços de uma transportadora).

Em alguns casos pode ser necessário o comprovativo de inspeção para a verificação das emissões de CO2. Deverá preencher o modelo 22.1110 e o serviço aduaneiro indicará o valor de Imposto Sobre Veículos (ISV) a pagar (que pode ser liquidado nas Finanças ou numa caixa multibanco).

Assim que é pago o ISV, é atribuída uma matrícula nacional, é impressa a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV) e é entregue ao proprietário.

Com a DAV e a matrícula, pode circular com o seu novo carro durante 60 dias. É o tempo que tem para requerer o Documento Único Automóvel (DUA) no IMT. Deve levar consigo a declaração aduaneira, o comprovativo de situação regularizada no centro de inspeções e a cópia do livrete de origem autenticada pela alfândega. Neste caso irá pagar 45€.

Finalmente, deverá proceder ao registo automóvel, que é feito na Conservatória do Registo Automóvel e que custa 75€. O valor duplica nos casos em que é feito mais de 60 dias após a emissão da matrícula.

Não se esqueça de que as características do veículo influenciam o preço dos impostos a serem pagos, nomeadamente:


  • Preço de venda ao público;
  • Ano de fabrico;
  • Tipo de combustível usado;
  • Cilindrada do veículo;
  • Emissões de CO2.


COMO FAZER O CÁLCULO DE VALORES?
O Portal das Finanças disponibiliza um simulador que o vai ajudar a calcular o preço da legalização do seu carro importado. Basta introduzir os dados do veículo e premir o botão “Calcular Imposto”.




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segunda-feira, 31 de março de 2014

Autoeuropa investe 670 milhões de euros e cria 500 postos de trabalho

O investimento de 670 milhões de euros, anunciado esta segunda-feira, 31 de Março, pela Autoeuropa, permite dobrar a produção e a capacidade de exportação da empresa.
 
Pedro Reis, na formalização da candidatura ao novo investimento em Portugal da Autoeuropa, disse que "esta intenção formaliza, publicamente, um projecto de 670 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho entre 2014 e 2019".
 
Pedro Reis disse ainda que é intenção da Aicep dar a este projecto o nível máximo de auxílios de Estado permitidos pela União Europeia.
 
O ainda presidente da Aicep acredita que esta intenção corresponde a uma nova vaga de investimento em Portugal que ele próprio já anunciara.
 
Já o director-geral da Volkswagen, António Melo Pires, reforçou que este investimento será para dotar a fábrica de uma nova plataforma onde será possível a construção de novos modelos, não sendo ainda conhecido o que virá para Palmela.
 
No entanto, este investimento está ainda dependente da formalização do contrato entre o Estado e a Volkswagen, que deverá ocorrer durante o segundo semestre deste ano. Bruxelas ainda tem de dar luz-verde a este contrato.
 
Na sessão, onde esteve presente o ministro da Economia, António Pires de Lima, foi enfatizado o papel do primeiro-ministro Passos Coelho e do vice-primeiro-ministro Paulo Portas no acompanhamento desta negociação que dura há mais de seis meses.
 
Pires de Lima enfatizou a "importância crucial" deste investimento para que Portugal consiga doravante captar mais investimentos estrangeiros e lançou críticas "aos cenários académicos alternativos", numa referência implícita à reestruturação da dívida, que "não trazem nada de bom para a captação de intenções de investimento". 

In' Jornal de Negócios

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Volkswagen, Audi e Skoda perdem vendas este ano por ruptura de stock

O Grupo Siva, representante em Portugal de marcas como a Volkswagen, a Audi, a Skoda ou a Lamborghini, perdeu vendas este ano devido a uma ruptura de stock durante quase três meses de 2013 (Julho, Agosto e Setembro).

Este foi o motivo dado pelo administrador da Siva, Fernando Monteiro, para justificar a perda de quota de mercado das marcas mais representativas dos grupo. Alias, nos dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal) das vendas acumuladas até Novembro, só a Volkswagen colocou no mercado mais 315 carros do que em igual período do ano passado. Ainda assim, tem agora menos quota de mercado menor do que no ano passado (9,72% face a 10,27%) e viu a francesa Renault disparar na liderança com uma subida no período referido de 17%.

A Audi é das três marcas premium mais importantes (as outras são a BMW e a Mercedes) a única que perdeu vendas anos primeiros 11 meses do ano (-0,8%) e a Skoda é a insígnia do grupo da Azambuja que vê reduzir mais drasticamente o volume de vendas (10,7%).

Mas como é que pode acontecer uma ruptura de stock que tenha estas consequências? “Tivemos falta de carros, o que  se explica pelo sucesso não esperado de alguns dos nossos modelos nos mercados europeus em que crescemos bastante. Só em Setembro é que voltamos a ter capacidade de resposta”, explica o administrador da Siva, que acrescentou ainda a descontinuação do Skoda Octavia como uma das razões para a quebra de vendas. Ainda assim, Monteiro reforçou que o grupo continua líder de vendas em território nacional com uma quota de mercado global de 17,1% até Novembro.   

No balanço da actividade e do sector automóvel em Portugal, deste ano, Fernando Monteiro salientou a ligeira recuperação do mercado de ligeiros que deverá terminar 2013 com um total de vendas de 105 mil unidades. Em relação ao próximo ano, as perspectivas são de que seja um “bocadinho melhor”. A razão da crença tem três letras: PIB.

“Os números mostram que há uma correlação quase perfeita entre o PIB e a venda de automóveis. Como as perspectivas para o próximo ano são de um crescimento de 0,8% do PIB faz-nos pensar que o mercado pode continuar a evoluir”, explicou o administrador da Siva.

Por fim, Fernando Monteiro afirmou que num contexto em que os concorrentes diminuem estruturas e alguns até deixam o País, a Siva, apesar de alguns ajustamentos, tem sido resiliente porque não vê só o “presente do mercado”, mas tem uma “visão de futuro”.



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terça-feira, 5 de março de 2013

Salão de Genebra ignora crise no sector automóvel e apresenta carros de 3 milhões

 
 O Salão de Genebra, que abriu hoje as suas portas, apresenta novos produtos e carros de luxo que chegam a custar 3 milhões de euros, parecendo ignorar a crise no mercado europeu. Veja a fotogaleria

A 83.ª edição estará aberta ao público até 17 de Março, quinta-feira, e será marcada por modelos de luxo que não conhecem a crise. McLaren, Ferrari e Lamborghini revelam modelos que custam entre um e três milhões de euros, mas o evento será dominado, ainda assim, por um 2012 marcado pela queda nas vendas do sector no Velho Continente e pelas fortes reestruturações na produção, preocupações que se mantêm actuais um ano depois.

As matrículas de automóveis novos na União Europeia caíram 8% em 2012 para 12 milhões de unidades e, para este ano, os construtores não esperam um declínio tão forte, apesar da queda contínua desde Janeiro.

Em Fevereiro, as vendas em França caíram 12,1%, enquanto em Itália atingiram os 17,4% e em Espanha os 9,8%. Mesmo a Alemanha, o maior mercado da Europa Ocidental, com um bom desempenho em 2012, não foi poupada e as vendas caíram 10,5% no mês passado.

"O mercado europeu está muito complicado", admitiu o director de vendas do gigante alemão Volkswagen, Christian Klingler à AFP.

A norte-americana Ford vai fechar três fábricas na Europa e não vê boas expectativas nos próximos quatro a cinco anos. "Os dois primeiros meses do ano na Europa têm sido muito decepcionantes e já estamos a falar de um declínio nas vendas de cerca de 9%", comentou o presidente da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, numa entrevista AFP.

"Tivemos um início de ano muito lento em Janeiro e Fevereiro parece estar ao mesmo nível", acrescentou o presidente da Daimler (Mercedes e Smart), Dieter Zetsche, prevendo, no entanto, "uma melhoria no segundo semestre".

A PSA Peugeot Citroën, com previsão semelhante à da Renault, acredita que a concorrência deve permanecer difícil. "Não há nenhum factor que sugere que a guerra de preços vai diminuir", alertou o director de marcas Frédéric Saint-Geours.

Na tentativa de reverter a tendência geral, as marcas (Peugeot, Renault, Ford, Fiat, Opel, entre outras) estão a embarcar no crescente mercado dos 'Sport Utility Vehicle' (SUV) pequenos e compactos, uma tendência iniciada há alguns anos pela Nissan, com o seu Qhasqai.

Outros, nomeadamente os alemães, continuam a beneficiar de estarem nos mercado de alta gama, que resistem melhor à crise. O presidente da BMW, Norbert Reithofer, tem demonstrado um "optimismo contido" e espera uma queda nas vendas na Europa limitada a 2%.



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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Honda Civic: Novo Diesel de conquista

Um ano depois do lançamento da nona geração do Honda Civic, a marca japonesa introduz na gama um pequeno motor turbodiesel de 1.6 litros com 120cv de potência
 
€24.350*

Versão: 1.6 litros i-DTECMotor: 4 cilindros, 16 válvulas, injecção directa, turbocompressorCilindrada: 1.597ccPotência máxima: ...

In' Jornal de Negócios

sábado, 20 de outubro de 2012

Montadora anuncia carro sem barra de direção

 A montadora japonesa Nissan anunciou que vai lançar no ano que vem o primeiro carro com a tecnologia steer-by-wire que, em vez de conectar o volante às rodas por meio de uma barra de direção, vai usar um sistema computadorizado.

Para especialistas, a tecnologia de transmissão eletrônica, que é comum em aviões, pode ser aperfeiçoada e usada futuramente em carros que não precisem de motoristas ou que sejam programados para evitar batidas.

No entanto, a novidade vai ter de superar as preocupações dos consumidores sobre segurança, principalmente, após problemas em outros sistemas computadorizados.

Em 2004, a Mercedes-Benz enfrentou queixa de consumidores sobre falhas no Sensotronic brake-by-wire, que usava controle eletrônico para ativar as pastilhas de freio.

Apesar dos veículos terem um freio hidráulico alternativo, a empresa realizou um recall de dois milhões de carros para trocar o sistema, que não foi mais usado.

Mais recentemente, a Toyota teve de convocar os donos do modelo Prius para fazer uma atualização do software depois de relatos de inconsistências no freio.

A Nissan parece estar atenta a estas questões e vai instalar um sistema de proteção que, em caso de um eventual problema, conecta o volante às rodas, mas espera, no longo prazo, abandonar esta medida adicional de segurança.

Além de aumentar custos, o sistema adicional de proteção da direção adiciona peso aos veículos, o que compromete um dos supostos benefícios da tecnologia: a eficiência no consumo de combustível.

"Se nos liberarmos disso, seremos capazes de botar o volante onde quisermos, como no banco de trás, ou até mesmo dirigir o carro por meio de um joystick", disse o engenheiro da Nissan Masaharou Satou.

Vantagens

A Nissan disse que a linha Infiniti será a primeira a apresentar a nova tecnologia.

De acordo com a companhia japonesa, os consumidores vão se beneficiar de uma melhor experiência de direção, já que a as decisões no volante do motorista vão ser transmitidas de maneira mais rápida às rodas do ocorre atualmente com os sistemas hidráulico ou mecânico.

Além disso, a montadora afirma que a novidade vai proteger o motorista contra tremores desnecessários no volante.

"Por exemplo, em uma estrada de superfície com pequenos sulcos ou irregularidades, o motorista não irá precisar agarrar o volante para fazer ajustes necessários", descreveu a empresa em um comunicado.

Carros sem motorista

Jay Naglev, diretor da consultoria automotiva Redspy, acredita que a novidade veio para ficar.
"Eu acho que as pessoas vão achar um pouco assustador, mas vão se sentir seguras pelo fato de que há um uma também um sistema mecânico, se for preciso", disse ele à BBC.

"Mas acredito que, com o tempo, as pessoas vão se acostumar como parte do contexto de novos carros, em que o motorista não precisa estar no controle a todo momento".

A montadora alemã Volkswagen já testou a tecnologia drive-by-wire em uma versão modificada do Passat, que se "auto-dirigiu" sem nenhum motorista pelas ruas de Berlim.

A sueca Volvo também incorporou algo semelhante em testes do chamado "trem de estrada", que envolveram um comboio de carros sem motoristas usando drive-by-wire para imitar as ações feitas por um veículo líder.

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Toyota recolhe 21 mil carros em Portugal por problemas nos vidros elétricos


A Toyota vai recolher 20.945 carros em Portugal devido a um problema nos vidros elétricos, uma operação que terá início em novembro, disse à Lusa o porta-voz da Toyota Caetano.

Esta operação, que segundo o porta-voz «é uma medida preventiva», advém de uma ordem dada pela casa-mãe de recolher em todo o mundo 7,43 milhões de carros dos modelos Yaris, Corolla, Auris e RAV4, fabricados entre setembro de 2006 e dezembro de 2008.

Segundo o porta-voz da Toyota Caetano, os clientes serão contactados «em novembro para realizar esta revisão gratuita», sendo que o tempo estimado será de 40 minutos e totalmente isenta de custos.


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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Mercedes e BMW entre as cinco marcas mais vendidas em Portugal

Quase todas as marcas automóveis estão a sofrer quebras nas vendas em Portugal. Mas as de gama alta estão a ser menos castigadas, conseguindo ganhar quota de mercado.

Entre as cinco marcas de automóveis de ligeiros de passageiros mais vendidas em Portugal, no mês de Setembro, duas são de gama alta, o que nunca aconteceu este ano.

A Mercedes surge em terceiro lugar, com 560 unidades vendidas, enquanto a BMW fecha o “top5” com 506 unidades vendidas. No sexto lugar surge outra marca de gama alta e também germânica: a Audi vendeu 471 unidades, mais 16% do que no mesmo mês de 2011. Em termos homólogos a Mercedes caiu 9,1% e a BMW subiu 0,6%.

Em sentido contrário, as marcas habitualmente mais vendidas em Portugal apresentam tendências bem mais negativas. A Volkswagem caiu 34,1% e foi a marca mais vendida, com a Renault a surgir em segundo lugar, com uma quebra de 18,3%, de acordo com os dados divulgados pela ACAP.

Entre as 34 marcas que venderam automóveis em Setembro em Portugal, apenas duas conseguiram aumentar vendas (BMW e Audi), o que ilustra o momento difícil que atravessa o mercado em Portugal. Marcas como a Opel, Ford, Citroen, Seat viram as suas vendas cair mais de 40%, com o mercado a apresentar uma quebra conjunta de 30,9%.

O comportamento do mercado automóvel em Setembro ilustra que a quebra de rendimento das famílias portuguesas está a afectar sobretudo a compra de automóveis de preço mais reduzido. O que permite às marcas de gama alta, apesar de até estarem a vender menos, ganharem quota de mercado.

Em cada 100 carros que foram vendidos em Setembro, 25 eram de uma destas três marcas: BMW, Audi e Mercedes. Esta última vendeu quase do dobro da Citroen em Setembro (300 unidades). Nota ainda para o ganho de quota de mercado das marcas alemãs. Entre as sete mais vendidas, cinco são germânicas. Às três referidas anteriormente junta-se a Volkswagen (que é líder em Setembro) e a Opel.

Um mês é curto para tirar uma conclusão sobre a tendência global do mercado, mas analisando os dados do acumulado dos primeiros nove meses do ano, as conclusões são semelhantes. A BMW surge em quarto lugar, a Audi em quinto e a Mercedes em sétimo. Estas três marcas alemãs representaram 18% do mercado entre Janeiro e Setembro.

Tendo em conta as marcas de luxo, a tendência também é de queda. A Ferrari vendeu apenas oito unidades (-42,9%) e a Porsche comercializou 212 veículos (-9,8%). A Jaguar destoa com um aumento de 85% até Setembro, para 89 unidades vendidas.


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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Mazda lança nova série especial da carrinha 6 com excelente relação preço/equipamento

 Edição especial do modelo da marca de Hiroshima para o segmento médio superior, aMazda Motor Portugalacaba de lançar no mercado nacional o novo Mazda6 2.2 MZR-CD Navi Series SW.

Já disponível em todos os concessionários nacionais da marca, esta edição especial do Mazda6 está disponível em exclusivo na carroçaria Station Wagon, precisamente a mais procurada entre os condutores portugueses, e com o motor 2.2 MZR-CD turbodiesel common-rail de 129 cv, além de um acréscimo significativo de equipamento face à gama Comfort actualmente em comercialização, com particular destaque para o Sistema de Navegação Mazda com tecnologia TomTom.

Exteriormente, a nova Edição  Especial  da  carrinha  Mazda6  surge  com  um  visual  exterior  específico,  que  inclui uma  grelha  desportiva,  spoiler traseiro  montado  no  tejadilho,  vidros  escurecidos,  faróis  de nevoeiro, bem como jantes de17 polegadas, a par da exclusiva  cor Dolphin  Grey.

A temática desportiva prolonga-se para o interior do Mazda6 Navi Series SW, com acabamentos de elevado  requinte,  integrando  estofos  parcialmente  em  pele,  bancos  aquecidos,  apoio  de  braços central regulável e pedais em alumínio, conjunto que complementa os itens da versão que lhe serve de base, como sejam o sistema de ar condicionado automático dual zone, volante em pele multi-funções, com controlo remoto do sistema de áudio e do cruise control, e os vidros eléctricos.


Inerente à nomenclatura Navi Series, acresce naturalmente a esta lista o Sistema de Navegação Mazda  com  tecnologia  Tom-Tom,  ecrã  de  toque  de  5,8  polegadas  integrado  no  painel central, software  de  tráfego  de  elevada  definição  e  pesquisa Google. O sistema está disponível em 26 línguas europeias (incluindo o Português) e conta com um cartão de memória  de  4GB,  assegurando  uma  cobertura  de  99%  do  continente  europeu,  com  recurso  aos mapas  mais  recentes,  actualizáveis  trimestralmente  (por  subscrição).  Inclui  também  a  função Bluetooth em  modo  mãos-livres  para  telefone  e  sistema  de  áudio,  via  microfone  externo, complementando-se  com  o  sistema  de  áudio  (rádio/CD)  integrado  que  permite  a  ligação  a  iPod  e iPhone (via cabo externo, opcional), com capacidade para leitura de faixas MP3, tudo isto com controlo a partir de comandos no volante.

Esta Edição Especial oferece também outros elementos de apoio à condução, como sejam os faróis bi-Xenon com AFS, RVM (detecção de veículo no ângulo morto), Hill Assist (sistema de arranque em  subida),  sensores  de  estacionamento  à  frente  e  atrás  e  retrovisores  exteriores  rebatíveis electricamente.

A terminar, resta referir que o exclusivo Mazda6  2.2  MZR-CD Navi  Series  SW  está disponível na Rede de Concessionários Mazda por 40.025 euros.

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Mitsubishi planeia deixar de produzir veículos na Europa a partir de 2013

A fabricante de automóveis japonesa Mitsubishi Motors Corporation está a planear deixar de produzir veículos na Europa na sua fábrica na Holanda, a NedCar a partir de 2013. A empresa emprega 1.500 funcionários na fábrica holandesa.

A Mitsubishi Motors Corporation está a planear deixar de produzir automóveis na Europa na sua fábrica na Holanda, de acordo com declarações da empresa citada pelo “Cinco Días”.

A fabricante japonesa produzia na Holanda os modelos Colt e Outlander, desenhados especialmente para a sua comercialização no mercado europeu, e declarou que já tinha tomado decisões sobre o futuro da fábrica na Holanda em 2010.

Entre as decisões tomadas estava o fim da produção do modelo Colt na Holanda a partir de 2013, e o termo da produção do modelo Outlander até ao final de 2012.

A empresa de automóveis comprometeu-se a analisar possíveis medidas em relação ao futuro do centro de produção na Holanda, segundo o “Cinco Días”. Nesse sentido, a Mitsubishi tem estado em processo de negociação com os accionistas, sindicatos e com o governo holandês, para tentar assegurar a continuidade da fábrica através de uma possível venda.

A Mitsubishi explicou que a sua decisão de não continuar com as operações de produção na Europa se baseou no retorno económico. A empresa garantiu que a Europa continuará a ser um mercado importante para a Mitsubishi e sublinhou que irá manter a produção e a distribuição de veículos para a região, através das suas fábricas no Japão e na Tailândia.

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Chevrolet bate recorde de vendas globais em 2011

A norte-americana Chevrolet vendeu, em 2011, 4,76 milhões de veículos em todo o mundo, volume que lhe permitiu estabelecer um novo recorde de vendas a nível global e que, inclusivamente, levou a General Motors (GM) a obter vendas globais superiores a 9 milhões de unidades, com um aumento de 7,6 por cento face a 2010. 

 A GM registou um acréscimo de quota de mercado de 0,4 pontos percentuais, terminando 2011 com uma quota no mercado global de 11,9 por cento, acrescenta a Chevrolet em comunicado.

O volume de vendas cresceu nas quatro regiões consideradas – América do Norte, América do Sul, Europa e Operações Internacionais – de 8.385.484 unidades em 2010 para 9.025.942 em 2011.

Em termos de mercados, os EUA lideraram o ranking de vendas da Chevrolet, com um total de 1.775.812 veículos vendidos, mais 13 por cento que em 2010. Já a China registou um recorde de vendas de 595.068, mais 9,5 por cento que no ano precedente.

O conjunto de outros mercados que apresentou aumentos significativos relativamente ao ano anterior inclui o Vietname (mais 79 por cento), Rússia (49 por cento), Turquia (30 por cento) e Alemanha (21 por cento).

«O crescimento impressionante da Chevrolet, tanto em mercados já consolidados como em mercados em desenvolvimento, resulta da aposta forte numa nova gama de produtos, que vai ao encontro das diferentes necessidades dos consumidores em todo o mundo», afirmou o presidente e CEO da GM, Dan Akerson, acrescentando que, «além das vendas recorde da Chevrolet, todo o portefólio de automóveis e de veículos de trabalho da GM está a responder às necessidades dos consumidores em matéria de eficiência de consumo de combustível».

Em termos de modelos, o Chevrolet Cruze liderou as vendas da marca em 2011, com mais de 670 mil unidades comercializadas a nível global, tornando-se assim o modelo Chevrolet mais vendido em todo o mundo.

Desde o seu lançamento, em 2009, já foram vendidos mais de 1,13 milhões de unidades deste modelo.

Mais de 15 mercados representaram vendas recorde para a Chevrolet em 2011. Os maiores aumentos relativamente a 2010 foram alcançados no Peru (81 por cento), Vietname (79 por cento), Tailândia (57 por cento), África do Sul (50 por cento) e Israel (46 por cento). 



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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ford inicia produção no Brasil do SUV EcoSport

A subsidiária da Ford no Brasil revelou hoje em Brasília o seu novo carro, o SUV EcoSport, um modelo que será produzido para o mercado global e vendido em 100 países.

Segundo a AP, o Ford EcoSport foi também apresentado no Salão Automóvel de Nova Deli, um modelo que será produzido no Brasil e na Índia, sendo dedicado aos países emergentes, principalmente na América Latina e Ásia. O grupo Ford espera que em 2015 esteja a vender mais de 2 milhões de unidades por ano.

Para a Ford do Brasil, o carro é um marco histórico, uma vez que coloca o país como um dos centros de desenvolvimento de produtos globais para a companhia norte-americana. O carro começa a ser produzido em Camaçari, na Bahia, onde está a ser fabricado o modelo anterior.

"A meta da Ford é desenvolver carros globais, mas produzi-los perto dos mercados onde serão vendidos. O Brasil fornecerá a América do Sul", disse Marcos de Oliveira, presidente da Ford do Brasil e Mercosul.

A Ford, que não revela quanto investiu no projeto do EcoSport, diz, no entanto, que está incluído no orçamento de 4,5 mil milhões de reais (2 mil milhões de euros) que tem para o Brasil entre 2011 e 2015.




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terça-feira, 29 de novembro de 2011

VW Amarok já disponível com versão 3 lugares King Cab

 
Chegada ao mercado português já este ano de 2011, a Volkswagen Amarok acaba de receber importante reforço na sua gama, com a introdução da versão King Cab

Com um preço de venda recomendado a partir dos 21.732€, já com IVA incluído, o Amarok King Cab tem como principais aliciantes não apenas o facto de se assumir como uma óptima opção para quem procura uma viatura todo-o-terreno a custos reduzidos, mas também o facto de oferecer as mesmas dimensões de uma Cabina Dupla.




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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Renault escolhe Portugal para apresentação mundial de carros eléctricos

Para a escolha de Portugal como palco mundial da apresentação dos carros eléctricos contribuiu a aposta do país numa rede de postos de carregamento.

A Renault escolheu Portugal para a apresentação mundial dos seus modelos elétricos Fluence Z.E. e Kangoo Z.E., um evento que conta com mais de 750 jornalistas de todo o mundo e que terá como pano de fundo as paisagens de Cascais.

O evento, que se iniciou a 29 de Setembro, vai permitir que jornalistas de mais de 40 nacionalidades façam os primeiros testes dos carros eléctricos do grupo francês num percurso entre o aeroporto de Lisboa e Cascais.

Segundo informações veiculadas pela própria Renault, para a escolha de Portugal como palco mundial da apresentação dos carros eléctricos contribuiu a aposta do país numa rede de postos de carregamento, um processo iniciado pelo anterior governo quando assinou acordos com o grupo francês no sentido de promover este tipo de automóvel.

Ricardo Oliveira, director de comunicação da Renault Portugal, afirmou à Lusa que esta evento "também está ligado ao nível de desenvolvimento e de envolvimento de Portugal sobre a mobilidade eléctrica", recusando, no entanto qualquer ligação "ao acordo assinado entre o anterior governo e a aliança Renault-Nissan".

Na altura, o grupo automóvel lançou o Nissan Leaf, o primeiro carro eléctrico de produção em massa, e anunciou um investimento de 160 milhões de euros numa fábrica de baterias de lítio em Aveiro, criando 200 postos de trabalho.

Os jornalistas presentes em Portugal são provenientes de toda a Europa e outros países como China, Austrália, Rússia, Brasil, Índia, Singapura, Israel, Marrocos, Argélia, Argentina e México.

O responsável da Renault refere que "a cidade de Lisboa, e de alguma forma Portugal, reúnem um conjunto de condições, como a hotelaria, boa rede rodoviárias, preços abaixo da Europa Central e clima ameno, muito adaptadas à realização deste tipo de acções".

Ricardo Oliveira adianta que, no caso concreto desta acção de apresentação dos primeiros veículos eléctricos da Renault "pesou a aposta que foi feita sobre os carros eléctricos no nosso país", acrescentando que "Portugal é, neste domínio, claramente um dos países melhor preparados para a comercialização dos veículos eléctricos".

A aliança Renault-Nissan anunciou recentemente que espera vender 1,5 milhões de carros eléctricos em todo o mundo dentro de cinco anos, sendo que, para Portugal, Ricardo Oliveira diz que a marca francesa tem como objectivo "liderar as vendas de veículos eléctricos já a partir de 2012".

A aliança Renault-Nissan já investiu mais de 4 mil milhões de euros nos carros eléctricos e representa o eixo central de sua estratégia mundial.

Os dois novos modelos eléctricos, que serão anunciados aos jornalistas portugueses na próxima segunda-feira, começarão a ser comercializados ainda durante o mês de Novembro. Tanto o familiar Fluence como o comercial Kangoo terão um preço aproximado de 20 mil euros, a que acresce um pagamento mensal de 70 euros pelo aluguer da bateria.


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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

BMW escolhe SP para instalar fábrica no Brasil, diz jornal alemão

A BMW, maior fabricante de veículos de luxo do mundo, deve escolher a cidade de São Paulo para instalar sua primeira fábrica na América Latina, afirmou o jornal alemão "Handelsblatt" nesta quarta-feira.

Citando fontes da companhia, o jornal disse que o conselho deve aprovar em dezembro os planos para fabricar veículos em São Paulo "porque todos os fornecedores importantes de peças estão lá".

Um porta-voz negou que a BMW já tenha feito alguma escolha, dizendo: "ainda não há nenhuma decisão".

A BMW anunciou em março que aprovaria este ano planos para expandir sua produção para a América Latina, onde o Brasil já é um importante mercado em volume para montadoras como Fiat, General Motors e Volkswagen.

Para a BMW, o país ainda é um mercado novo, com previsão de vendas de 10 mil veículos este ano, número quase insignificante para a companhia, que prevê mundialmente um volume de mais de 1,6 milhão de unidades.

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Site de compras coletivas venderá Mini Cooper pela metade do preço

O Mini One, versão de entrada do Mini Cooper, será vendido em um site de compras coletivas e com 50% de desconto. O objetivo da marca do grupo BMW que vende o compacto inglês de estilo retrô é divulgar a nova versão.

O Mini One, vendido nas concessionárias por R$ 69.950, poderá ser adquirido por R$ 34.975, na página do Groupon, amanhã (26). Mas, se você está interessado, é melhor correr. Apenas uma unidade será colocada à venda.

"A ação é irreverente e inusitada, totalmente 'fora da caixa', assim como o Mini One. É uma maneira interessante de chamarmos a atenção para o preço competitivo do modelo. Esperamos vender essa unidade em tempo recorde", afirma Martin Fritsches, diretor da Mini no Brasil.

Para Florian Otto, presidente do Groupon Brasil, é um marco na historia da empresa, que completou um ano de atuação no país.

"Estamos sempre inovando em nossas ofertas e com essa ação mostramos aos nossos usuários que o coletivo também pode ser único, sem perder o benefício do preço especial e das condições diferenciadas", diz.

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terça-feira, 14 de junho de 2011

Produção automóvel cresce 30% à boleia da Autoeuropa

A fábrica de Palmela foi a única unidade produtiva do sector automóvel a registar um aumento de produção (52,7%). A produção automóvel cresceu 30,4% em Maio, com os ligeiros de passageiros a registarem uma subida de 40%.

Em Maio de 2011 foram produzidos em Portugal mais 4.149 veículos do que em igual período de 2010, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) hoje divulgados. E os veículos produzidos “a mais” em Maio deste ano têm todos a mesma procedência: Palmela.

A fábrica da Volkswagen produziu no mês passado 12.982 veículos, apresentando um aumento de produção de 52,7%. 73% da produção automóvel nacional tem origem na Autoeuropa. Todas as restantes quatro unidades em Portugal apresentaram decréscimos na produção, com destaque para a Mitsubishi Fuso Truck que apresentou uma queda de 25,2% na produção.

O desempenho da fábrica de Palmela é corroborado pelos resultados por marcas, segundo os quais a Volkswagen foi a única a apresentar um aumento de produção (35,6%), contra decréscimos de produção de 45,9%, no caso da Citroën, e de 41,5%, no caso da Peugeot.

No que toca aos tipos de veículos a “responsabilidade” do aumento global na produção vai para os ligeiros de passageiros que registaram uma subida de 40%, ao passo que os comerciais ligeiros subiram 8,8% e os pesados desceram 22,3%.

Relativamente ao destino da produção, o exterior continua a ser o destino da esmagadora maioria da produção portuguesa. Em Maio do ano passado, 97,9% dos veículos produzidos em solo nacional foram para exportação.


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terça-feira, 1 de março de 2011

Vendas de automóveis caem 12,7% em Fevereiro

Tal como já havia sucedido no mês anterior, em Fevereiro de 2011 o mercado de ligeiros de passageiros voltou a registar uma queda relativamente ao mês homólogo de 2010.

Em comunicado, a ACAP sublinha que foram vendidas 13.413 unidades, o que representou um decréscimo de 12,7% relativamente a Fevereiro de 2010.

Em termos acumulados, de Janeiro a Fevereiro de 2011, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em 26.638 unidades, o que representou uma diminuição de 11% relativamente ao período homólogo de 2010.

Recorde-se que este ano o IVA que incide sobre os automóveis aumentou de 21 para 23%, sendo que o Imposto Sobre Veículos (ISV) e do Imposto Único de Circulação (IUC) também sofreu aumentos.

Para escapar a este aumento, em Dezembro do ano passado, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros dispararam 61,9% em Dezembro, com os consumidores a anteciparam as compras devido ao aumento dos impostos este ano.

Já em Janeiro, se tinha notado a quebra.

Por marcas, e no que diz respeito a Fevereiro, as quedas também foram expressivas. A Renault manteve-se na liderança com 1.478 unidades, o que representa uma queda homóloga de 20,1%. Já a Volkswagen foi a fabricante que mais veículos vendeu (1.250) mas também sofreu um declino de 6,5% face a igual mês do ano anterior.


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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Produção do carro eléctrico português arranca em 2012



O carro eléctrico português deverá começar a ser produzido no segundo semestre de 2012, segundo Manuel Oliveira, director de prototipagem do CEIIA (Centro de Engenharia e Inovação para a Indústria Automóvel).

"Sabemos que vai ser um carro de três lugares, 100% eléctrico, com uma autonomia alvo de 100 quilómetros e uma velocidade máxima de 80 quilómetros/hora. E numa primeira fase será um carro L7 (matrícula amarela), categoria abaixo da M1 (à qual corresponde a matricula branca normal)", completou o mesmo responsável.

O carro também terá "tracção traseira, entre 2,50 e 3,10 metros, ou seja semelhante a um Smart mas mais pequeno. Um carro exclusivamente de cidade, pela autonomia e pela interdição de rolar nas auto-estradas, como todos os L7".

De momento não tem outro nome se não "Mobicar" - já que entra na lógica do consórcio constituído para a mobilidade eléctrica em Portugal, a Mobi-e, mas poderá chegar ao mercado com outra denominação.

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sábado, 1 de janeiro de 2011

Cisão no grupo Fiat

A partir de hoje o grupo italiano Fiat divide-se em duas entidades distintas e com estratégias separadas, uma nova estrutura que reagrupa as actividades automóveis e a Fiat Industrial que abrange os restantes negócios do grupo.

De acordo com a agência France Presse, a nova Fiat inclui o braço automóvel do grupo (Fiat, Lancia, Alfa Romeo), as marcas de luxo Ferrari e Maserati, as actividades da Fiat Powertrain (fabricante de motores), assim como a sua participação na marca norte-americano Chrysler (onde a Fiat detém actualmente 20 por cento do capital social, uma valor que deve ascender em breve a 35 por cento).

Esta nova entidade terá cerca de 130 mil trabalhadores e 119 fábricas. Do ponto de vista financeiro, as receitas da "nova" Fiat deverão ultrapassar 32 mil milhões de euros este ano e dobrar para os 64 mil milhões em 2014.

Já a Fiat Industrial reúne as actividades não relacionadas com o ramo automóvel do grupo: CNH (máquinas agrícolas e de construção), Iveco (camiões e autocarros), assim como o fabrico de motores de veículos industriais e de barcos.

Esta sociedade será presidida pelo director geral da Fiat, Sergio Marchione. No plano operacional, será gerida pelo director geral da CNH, Harold Boyanovsky, e pelo responsável da Iveco, Alfredo Altavilla.

A Fiat Industrial terá cerca de 61 mil trabalhadores e 69 unidades industriais. A partir de 3 de Janeiro será cotada na Bolsa de Milão.

O volume de negócios da Fiat Industrial deverá atingir mais de 19 mil milhões de euros em 2010, que deverá aumentar para 29 mil milhões de euros em 2014.


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