terça-feira, 13 de agosto de 2013

Fusão da American Airlines e da US Airways pode estar em risco

O departamento de Justiça dos EUA apresentou uma acção, com vista a suspender a fusão entre a American Airlines e a US Airways, por considerar que a operação “reduz substancialmente a concorrência”.
A acção conta com a posição de seis procuradores gerais de seis Estados norte-americanos, nomeadamente do Texase do Arizona, sede das duas companhias, noticiou a imprensa internacional.
 
Eric Holder, procurador geral dos EUA  afirmou que “o transporte aéreo é vital para milhões de consumidores norte-americanos que voam com regularidade tanto por negócios, como a lazer”, recordando que ambas as companhias aéreas competem directamente em mais de mil rotas.
 
Em Fevereiro último, a American Airlines e a US Airways, anunciaram a operação de fusão, uma fusão que constituiria a maior companhia aérea do mundo, com uma capitalização de 11 mil milhões de dólares, cerca de 8,3 mil milhões de euros, com um quadro de pessoal de 94 mil trabalhadores, 950 aviões, com 6,5 mil voos diários.
 
Com esta operação, a US Airways iria abandonar a Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas onde está a TAP, para se juntar à Oneworld, onde se inclui a Iberia e a British Airways.
 
A Comissão Europeia já havia dado luz verde à operação, considerando que esta não viola as leis da sã concorrência.
 
 
 
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