89% dos inquiridos consideraram que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente.
Cerca de 40% dos pilotos da Ryanair estão
preocupados com as regras de segurança da companhia aérea e exigem a abertura de
um inquérito pelos reguladores para apurar se existe algum tipo de falhas.
Segundo o «Financial Times», a sondagem foi feita pelo Ryanair Pilot Group junto de mais de mil comandantes e co-pilotos, cerca de um terço do total de pilotos da companhia de baixo custo.
O grupo foi criado com o objetivo de aumentar os padrões de segurança e para dar aos pilotos uma voz mais ativa na negociação das condições de trabalho.
Segundo o estudo, 89% dos inquiridos considerou que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente, 67% dos inquiridos disseram não se sentir confortáveis ao levantar questões sobre segurança através do sistema interno da Ryanair e 94% considerou que os reguladores deviam abrir um inquérito para apurar se as práticas da Ryanair podem ter influência na segurança.
A ideia para realizar a sondagem surgiu em abril depois de Ray Conway, gestor da companhia, ter lançado um aviso interno a alertar que qualquer piloto que assinasse uma petição, organizada pelo Ryanair Pilot Group a pedir aos reguladores para avaliarem as regras de segurança da companhia, seria despedido.
Para qualquer questão relacionada com a segurança, Ray Conway aconselhou os pilotos a usarem os meios internos da empresa ou recorrerem à Irish Aviation Auhority, entidade equivalente ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português.
Segundo o «Financial Times», a sondagem foi feita pelo Ryanair Pilot Group junto de mais de mil comandantes e co-pilotos, cerca de um terço do total de pilotos da companhia de baixo custo.
O grupo foi criado com o objetivo de aumentar os padrões de segurança e para dar aos pilotos uma voz mais ativa na negociação das condições de trabalho.
Segundo o estudo, 89% dos inquiridos considerou que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente, 67% dos inquiridos disseram não se sentir confortáveis ao levantar questões sobre segurança através do sistema interno da Ryanair e 94% considerou que os reguladores deviam abrir um inquérito para apurar se as práticas da Ryanair podem ter influência na segurança.
A ideia para realizar a sondagem surgiu em abril depois de Ray Conway, gestor da companhia, ter lançado um aviso interno a alertar que qualquer piloto que assinasse uma petição, organizada pelo Ryanair Pilot Group a pedir aos reguladores para avaliarem as regras de segurança da companhia, seria despedido.
Para qualquer questão relacionada com a segurança, Ray Conway aconselhou os pilotos a usarem os meios internos da empresa ou recorrerem à Irish Aviation Auhority, entidade equivalente ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português.
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