O médico do Levante UD Feminino salvou no passado domingo uma jogadora
do Levante Las Planas que teve uma paragem respiratória em campo e
estava prestes a sofrer uma paragem cardíaca.
Tudo aconteceu quando duas jogadoras, uma de casa equipa, chocaram uma contra a outra. Luis Beltrán, estava no banco, do outro lado do relvado, mas ainda chegou a tempo de salvar a vida a Joana Vega. «Vi que tinha sido um choque forte e que tinham caído de uma altura elevada. Fui assistir a minha atleta, que estava dorida, mas bem, mas quando olhei para o lado, vi que a outra jogadora estava a ter convulsões e tinha tido uma paragem respiratória», contou o médico à EFE.
De imediato assistiu a atleta que «tinha a garganta fechada e, se não oxigenar durante muito tempo, pode ter uma paragem cardíaca», explicou. «Mas felizmente em quatro ou cinco segundos voltou a conseguir respirar e abriu os olhos».
Horas mais tarde, e já recomposta, a jogadora telefonou-lhe a agradecer. «Estava muito dorida, mas fizeram-lhe exames e estava tudo bem», contou.
Tudo aconteceu quando duas jogadoras, uma de casa equipa, chocaram uma contra a outra. Luis Beltrán, estava no banco, do outro lado do relvado, mas ainda chegou a tempo de salvar a vida a Joana Vega. «Vi que tinha sido um choque forte e que tinham caído de uma altura elevada. Fui assistir a minha atleta, que estava dorida, mas bem, mas quando olhei para o lado, vi que a outra jogadora estava a ter convulsões e tinha tido uma paragem respiratória», contou o médico à EFE.
De imediato assistiu a atleta que «tinha a garganta fechada e, se não oxigenar durante muito tempo, pode ter uma paragem cardíaca», explicou. «Mas felizmente em quatro ou cinco segundos voltou a conseguir respirar e abriu os olhos».
Horas mais tarde, e já recomposta, a jogadora telefonou-lhe a agradecer. «Estava muito dorida, mas fizeram-lhe exames e estava tudo bem», contou.
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