sexta-feira, 8 de novembro de 2013

FMI aprova desembolso de 1,91 mil milhões de euros para Portugal

 Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país.

Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país. 

Esta nova tranche é entregue no contexto do programa económico apoiado por um acordo trienal ao abrigo do Programa de Financiamento Ampliado (EFF, na sigla inglesa) no montante de cerca de 27,03 mil milhões de euros, recorda o FMI em comunicado.

“Concluída a avaliação, um montante equivalente a cerca de 1,91 mil milhões de euros fica imediatamente disponível, perfazendo um total de cerca de 24,34 mil milhões de euros em desembolsos ao abrigo do EFF”, refere o documento.

Ainda hoje o FMI vai emitir um comunicado, onde fará uma breve avaliação aos resultados das oitava e nova avaliações, sendo que o relatório final só será publicado dentro de algumas semanas.

Recorde-se que a mais recente missão da troika (Comissão, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) de revisão do programa de assistência financeira a Portugal terminou a 3 de Outubro e nesta avaliação fez-se uma fusão entre as oitava e nona revisões.

A oitava revisão foi atrasada devido à crise política em Portugal, que já tinha atrasado a sétima avaliação. Decidiu-se assim que a oitava e a nona seriam fundidas.

No passado dia 14 de Outubro, o director-executivo do mecanismo de resgate europeu (MEE), Klaus Regling, disse que seriam desembolsados no âmbito desse mecanismo 3,7 mil milhões de euros para Portugal “nas próximas semanas”, ficando por desembolsar apenas 1,2 mil milhões do empréstimo, em 2014.

O desembolso dos 3,7 mil milhões de euros só pode ter lugar após a adopção formal da mais recente revisão do programa de ajustamento, o que só deverá ocorrer na reunião de ministros das Finanças europeus de 14 de Novembro.


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