Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos terminaram mistos, com o Dow Jones e o S&P500 a fecharem em terreno positivo e o Nasdaq a encerrar no vermelho.
As praças norte-americanas chegaram a estar a ganhar mais terreno, mas cederam nos ganhos depois de alguns reguladores, incluindo a Reserva Federal, terem advertido os bancos para se precaverem com uma subida dos juros e procederem a aumentos de capital se for necessário.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,31%, fixando-se nos 10.606,86 pontos. O S&P 500 avançou 0,40%, para se estabelecer nos 1.141,69 pontos.
Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq terminou a valer 2.300,05 pontos, com uma desvalorização de 0,05%, penalizado sobretudo pela Google, Microsoft e Intel.
Os títulos dos produtores de matérias-primas estiveram em baixa, influenciados pela decisão da China de tomar medidas para “moderar” o crescimento do crédito no país durante este ano. O sector dos semicondutores também esteve em queda, o que pressionou o Nasdaq.
A ConocoPhillips e a Chevron perderam terreno, numa sessão em que o crude corrigiu de 10 dias de ganhos.
A MasterCard Inc. também caiu, depois de o Wells Fargo ter revisto em baixa a recomendação das suas acções para “market perform”.
A Alcoa acompanhou a tendência de perdas, depois de o Citigroup ter retirado a sua recomendação de “comprar” para as acções da maior fabricante norte-americana de alumínio e ter previsto que os resultados do quarto trimestre da empresa ficarão abaixo do estimado pelo consenso do mercado.
Pela positiva tivemos a Sears Holdings e a Bed Bath & Beyond, a subirem mais de 7,5%, depois de preverem lucros acima das projecções dos analistas. O bom desempenho do sector retalhista contribuiu para animar o resultado da sessão.
A General Electric pulou 5,7%, o máximo de dois meses, depois de o JPMorgan Chase rever em alta a estimativa para o preço-alvo das acções da empresa.
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