No encontro com os Bispos de Portugal, o Papa retomou o tema da necessidade de uma nova evangelização. Lamentou a existência de “crentes envergonhados” na Igreja Católica, dirigindo-se em concreto a grupos sociais, como politicos, intelectuais e jornalistas, “onde o silêncio da fé é mais amplo e profundo”.
“Os tempos que vivemos exigem um novo vigor missionário dos cristãos chamados a formar um laicado maduro, identificado com a Igreja, solidário com a complexa transformação do mundo. Há necessidade de verdadeiras testemunhas de Jesus Cristo, sobretudo nos meios humanos onde o silêncio da fé é mais amplo e profundo: politicos, intelectuais, profissionais da comunicação que professam e promovem uma proposta mono-cultural com menosprezo pela dimensão religiosa e contemplativa da vida. (…) Não faltam crentes envergonhados que dão as mãos ao secularismo, construtor de barreiras à inspiração cristã”.
Perante os Bispos de Portugal, o Papa Bento XVI apelou ao seu papel de “primeiros evangelizadores” num momento em que “a fé católica deixa de ser património comum da sociedade (…) ofuscada por “divindades” e senhores deste mundo”.
Na linha de intervenções anteriores o Papa voltou a reforçar a necessidade de uma nova “acção” da Igreja e dos católicos porque “a mera enunciação da mensagem não chega ao mais fundo do coração da pessoa”.
Citando João Paulo II, sobre a necessidade de “grandes correntes, movimentos e testemunhos de santidade entre os fiéis”, Bento XVI falou do momento de “fadiga da Igreja” e da “agradável surpresa” que teve por contactar com novos movimentos e comunidades eclesiais.
Incentivando os bispos a assumirem a “responsabilidade da autoridade”, que, considerou, “durante demasiado tempo se relegou para segundo plano”, o Papa deixou uma mensagem concreta de alerta da Igreja e para as “graves carênciais sociais”, mencionando as dioceses mais necessitadas e os países lusófonos.
Visite a fonte da informação No encontro com os Bispos de Portugal, o Papa retomou o tema da necessidade de uma nova evangelização. Lamentou a existência de “crentes envergonhados” na Igreja Católica, dirigindo-se em concreto a grupos sociais, como politicos, intelectuais e jornalistas, “onde o silêncio da fé é mais amplo e profundo”.
“Os tempos que vivemos exigem um novo vigor missionário dos cristãos chamados a formar um laicado maduro, identificado com a Igreja, solidário com a complexa transformação do mundo. Há necessidade de verdadeiras testemunhas de Jesus Cristo, sobretudo nos meios humanos onde o silêncio da fé é mais amplo e profundo: politicos, intelectuais, profissionais da comunicação que professam e promovem uma proposta mono-cultural com menosprezo pela dimensão religiosa e contemplativa da vida. (…) Não faltam crentes envergonhados que dão as mãos ao secularismo, construtor de barreiras à inspiração cristã”.
Perante os Bispos de Portugal, o Papa Bento XVI apelou ao seu papel de “primeiros evangelizadores” num momento em que “a fé católica deixa de ser património comum da sociedade (…) ofuscada por “divindades” e senhores deste mundo”.
Na linha de intervenções anteriores o Papa voltou a reforçar a necessidade de uma nova “acção” da Igreja e dos católicos porque “a mera enunciação da mensagem não chega ao mais fundo do coração da pessoa”.
Citando João Paulo II, sobre a necessidade de “grandes correntes, movimentos e testemunhos de santidade entre os fiéis”, Bento XVI falou do momento de “fadiga da Igreja” e da “agradável surpresa” que teve por contactar com novos movimentos e comunidades eclesiais.
Incentivando os bispos a assumirem a “responsabilidade da autoridade”, que, considerou, “durante demasiado tempo se relegou para segundo plano”, o Papa deixou uma mensagem concreta de alerta da Igreja e para as “graves carênciais sociais”, mencionando as dioceses mais necessitadas e os países lusófonos.
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