As bolsas europeias encerraram em terreno positivo, recuperando de mínimos de oito meses, sustentadas pela especulação de que as recentes quedas possam ter sido exageradas.
O Europe Stoxx 600 valorizou 2,43% para 237,74 pontos, o maior ganho em mais de duas semanas.
Hoje, o governo italiano aprovou as medidas de austeridade para o país, que contemplam o congelamento de salários da função pública durante três anos, assim como medidas para combater a corrupção e a evasão fiscal. Os cortes orçamentais vão atingir os 24 mil milhões de euros.
A contribuir para a subida dos défices, estiveram as estimativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que prevêem que a economia dos 30 países membros cresça 2,7% este ano, com as economias emergentes, como a China, a impulsionarem o sector exportador da Europa e dos Estados Unidos.
“Enquanto que a maioria dos investidores está focado na crise europeia, a economia mundial continua a crescer”, segundo a Bloomberg.
É o caso da economia dos Estados Unidos, que os dados revelados hoje, mostram que o número de casas novas vendidas aumentou no mês de Abril, atingindo o nível mais alto em dois anos.
Segundo o Departamento de Comércio norte-americano, as vendas de casas novas nos EUA subiram 15% para um ritmo anual de 504 mil casas, atingindo o nível mais alto desde Maio de 2008, cita a Bloomberg.
A mineira BHP valorizou 5,3% impulsionada pelos dados positivos norte-americanos, enquanto que o Credit Agrícole liderou as subidas no mercado financeiro dos Estados Unidos.
O espanhol IBEX subiu 0,42% para 9.042,60 pontos. O inglês FTSE apreciou 1,97% para 5.038,08 pontos. O francês CAC valorizou 2,32% para 3.408,59 pontos.
O DAX ganhou 1,55% para 5.758,02 pontos. O AEX apreciou 2,29% para 312,00 pontos.
O índice grego FTSE/ASE20 avançou 3,76% para 770,92 pontos.
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