«Foram acusados oito arguidos pela prática dos crimes de reprodução ilegítima de programa informático e de aproveitamento de obra usurpada», refere a PGDL no seu site, acrescentando que «o Ministério Público encerrou o inquérito e deduziu acusação que tem por objeto a conduta dos elementos portugueses de um grupo de hackers, denominado «Liquid FXP», composto por cerca de 500 pessoas localizadas em diversos países».
«Os membros deste grupo« - adianta a PGDL - »dedicavam-se a identificar e usar falhas na segurança de sistemas informáticos de terceiros, acedendo aos mesmos. Logravam controlar os respetivos servidores que então utilizavam para o carregamento e descarregamento de programas informáticos, jogos, vídeos e música, protegidos por direitos de autor, partilhando-os depois entre si numa rede de nível mundial«.
Segundo a PGDL, "os membros deste grupo terão acedido a centenas de redes pertença de empresas, universidades e outras instituições, com reprodução de um núme.Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
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