As principais praças norte-americanas encerraram em alta, lideradas pela escalada das tecnológicas, depois de a National Semiconductor Corp ter superado as estimativas para as vendas.
As bolsas tinham aberto em baixa, penalizadas pelo anúncio de que as vendas a retalho caíram inesperadamente em Maio. Depois, os bons dados relativos à confiança dos consumidores, superiores às previsões, ajudaram a conter os ganhos. Mas foi a forte subida das tecnológicas que acabou por ditar o fecho no verde.
O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,38%, fixando-se nos 10.211,07 pontos. O S&P 500 avançou 0,44% para se estabelecer nos 1.091,59 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq foi o que valorizou mais, ao subir 1,12% para 2.243,60 pontos.
As vendas a retalho nos EUA, em Maio, registaram a maior queda desde Setembro de 2009, o que pressionou as praças do outro lado do Atlântico e fez travar os ganhos na Europa, com algumas bolsas a entrarem mesmo no vermelho.
No entanto, a divulgação de que a confiança dos consumidores norte-americanos aumentou para um máximo de dois anos acabou por ofuscar os dados relativos às vendas a retalho e devolver algum optimismo às bolsas, tanto nos EUA como na Europa. O Velho Continente fechou mesmo com uma tónica positiva.
A subida dos títulos tecnológicos ajudou a melhorar tendência nos EUA e permitiu assegurar o fecho altista.
A National Semiconductor, que faz peças usadas pela Apple e pela RIM, ganhou 5,3% depois de anunciar vendas acima do esperado, o que animou as restantes cotadas do sector.
A Pfizer avançou 3,7%, depois de ser divulgado que um medicamento destinado a prevenir ataques cardíacos comprovou ser bem sucedido num estudo realizado.
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