Há quem diga que a recente crise mundial afectou mais os ricos que os pobres. Que os mais pobres já estavam habituados a viver com pouco e que os mais abastados é que tiveram de abdicar de alguns bens.
Isso mesmo parece ser provado com dados da CoreLogic compilados pelo “The New York Times”, onde é referido que a taxa de incumprimento de pagamento de créditos à habitação é superior nas classes sociais mais altas.
Se para os créditos com mais de um milhão de dólares, cerca de 789 mil euros, a taxa de incumprimento é de 23%, a taxa de proprietários que não respeitou a dívida que pediu à banca para as habitações mais baratas é de, aproximadamente, 10%.
Uma agente de habitações de luxo em Las Vegas, Ken Lowman, disse à publicação americana que quatro em 11 vendas que efectuou em Junho foram de proprietários em dificuldades financeiras.
“Eles [os mais riscos] fazem os seus planos com base no melhor de todos os cenários possíveis: de que os salários estarão continuamente a crescer, de que o sector dos bens imóveis nunca irá cair”, defende a agente, acrescentando que “nem todos têm um plano B”.
O “The New York Times” refere a comunidade luxuosa de classe alta de Los Altos, no Estado de Califórnia, onde cinco habitações estão sinalizadas para leilão e quatro delas tinham uma dívida no crédito à habitação superior a um milhão de dólares, sendo que algumas destas casas ainda estão ocupadas pelos proprietários.
Segundo a mesma fonte, os prestadores de créditos estão receosos que parte dos 11 milhões de proprietários de mais de uma habitação possam deixá-las, especialmente se o mercado dos bens imóveis voltar a enfraquecer.
Este incumprimento no crédito à habitação começou na classe trabalhadora e tinha-se já instalado na classe média dos subúrbios norte-americanos. Agora começa a revelar-se em zonas habitadas pela classe alta. No entanto, é de frisar que a grande maioria de proprietários nestas comunidades abastadas ainda paga o crédito.
Isso mesmo parece ser provado com dados da CoreLogic compilados pelo “The New York Times”, onde é referido que a taxa de incumprimento de pagamento de créditos à habitação é superior nas classes sociais mais altas.
Se para os créditos com mais de um milhão de dólares, cerca de 789 mil euros, a taxa de incumprimento é de 23%, a taxa de proprietários que não respeitou a dívida que pediu à banca para as habitações mais baratas é de, aproximadamente, 10%.
Uma agente de habitações de luxo em Las Vegas, Ken Lowman, disse à publicação americana que quatro em 11 vendas que efectuou em Junho foram de proprietários em dificuldades financeiras.
“Eles [os mais riscos] fazem os seus planos com base no melhor de todos os cenários possíveis: de que os salários estarão continuamente a crescer, de que o sector dos bens imóveis nunca irá cair”, defende a agente, acrescentando que “nem todos têm um plano B”.
O “The New York Times” refere a comunidade luxuosa de classe alta de Los Altos, no Estado de Califórnia, onde cinco habitações estão sinalizadas para leilão e quatro delas tinham uma dívida no crédito à habitação superior a um milhão de dólares, sendo que algumas destas casas ainda estão ocupadas pelos proprietários.
Segundo a mesma fonte, os prestadores de créditos estão receosos que parte dos 11 milhões de proprietários de mais de uma habitação possam deixá-las, especialmente se o mercado dos bens imóveis voltar a enfraquecer.
Este incumprimento no crédito à habitação começou na classe trabalhadora e tinha-se já instalado na classe média dos subúrbios norte-americanos. Agora começa a revelar-se em zonas habitadas pela classe alta. No entanto, é de frisar que a grande maioria de proprietários nestas comunidades abastadas ainda paga o crédito.
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