quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Bolsas europeias fecham sem tendência definida

O Stoxx Europe 600 ainda conseguiu fechar com uma subida ligeira de 0,10% para os 254,94 pontos, conseguindo responder positivamente à divulgação do aumento dos subsídios de desemprego nos Estados Unidos. Londres registou a maior

subida, com o FTSE a valorizar 0,40% para os 5.266,06 pontos, maior que o ligeiro crescimento do PSI-20, que apreciou 0,02% para os 7.299,30 pontos.

Enquanto na abertura das bolsas a Grécia marcava o maior ganho, o índice do país acabou a sessão a evidenciar a maior perda, descendo 1,29% e ficando-se pelos 790,87 pontos, uma quebra maior do que a que se está a verificar nas praças americanas.

O IBEX-35, índice espanhol, depreciou 0,31% para os 10.342,40 pontos, uma desvalorização igual ao DAX alemão, que desceu aos 6.135,17 pontos. Amesterdão desceu 0,27% para os 324,12 pontos, enquanto o CAC-40 francês resvalou 0,20% para os 3.621,07 pontos.

O sector da alimentação foi o que mais impulsionou o desempenho europeu, com o índice Stoxx a crescer 2,20%, ainda a reagir ao aumento das estimativas de vendas anuais por parte da Nestlé anunciado ontem.

A fabricante produtos alimentares fechou a subir 1,95% para 52,40 francos suíços. As telecomunicações também estiveram no verde, subindo 0,88%. Já o sector industrial desvalorizou 0,55% como resposta à queda inesperada da produção industrial europeia.

A banca registou uma queda de 0,35%, com o Crédit Suisse a cair 1,05% no dia em que anunciou despedimentos dos trabalhadores no Reino Unido, uma decisão que se segue à divulgada ontem pelo Barclays.


In' Jornal de Negócios

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