“Notifico o Presidente Hugo Chavez para deixar de ser um cobarde ao lançar insultos à distância”, publicou no domingo Álvaro Uribe na rede social Twitter.
O líder venezuelano rompeu a 22 de julho as relações bilaterais com Bogotá, na sequência da decisão colombiana de acusar Caracas, na Organização de Estados Americanos (OEA), de proteger guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e do Exército de Libertação Nacional (ELN).
Chavez congratulou-se no sábado pelo fim do Governo de Uribe e acusou o antigo Presidente de ser “um lacaio do império (Estados Unidos) que durante oito anos levou a Colômbia para caminhos de sangue, guerra e de morte, e destruiu as relações internacionais, o direito internacional, a soberania dos povos e o respeito entre governos”.
Durante oito anos, as relações entre Chavez e Uribe tiveram vários avanços e recuos, o que levou ao congelamento das relações bilaterais em 2009.
O líder venezuelano confirmou, entretanto, que irá encontrar-se na terça-feira com o novo Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que tomou posse no sábado passado.
Após dois mandatos presidenciais, Álvaro Uribe rumou a Nova Iorque para integrar a comissão de investigação da ONU sobre o ataque israelita a uma frota de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
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