Os documentos contêm contactos entre o Departamento de Estado com as embaixadas dos EUA em todo o mundo dos últimos cinco anos.
Outro documento do site WikiLeaks prova também que a Turquia de ajudou indirectamente a à Al-Qaeda, ao facilitar no controlo de fronteiras com o Iraque.
Embaraçosas para os EUA, as revelações foram consideradas «extremamente perigosas», pelo chefe de Estado-maior das Forças Armadas norte-americano, o almirante Michael Mullen.
Este site «continua ser extremamente perigoso», nomeadamente para a segurança dos soldados norte-americanos, afirmou o almirante Mullen numa entrevista à CNN.
O site especializado na divulgação de documentos confidenciais prometeu publicar, dentro em breve, sete vezes mais documentos confidenciais do que os 400 mil recentemente publicados sobre a guerra no Iraque.
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