segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bolsa acompanha ganhos das congéneres europeias

A bolsa nacional encerrou a sessão em alta, apesar de ter registado uma tedência irregular ao longo do dia. A impulsionar o índice estiveram com maior destaque a Portugal Telecom e a Galp Energia. Na Europa a tendência também foi de ganhos, à excepção do índice grego que encerrou em queda.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,51% para 5.750,6 pontos, com 10 cotadas em alta, sete cotadas em queda, e três que encerraram inalteradas.

Na Europa a tendência foi igualmente positiva, com a generalidade dos índices no verde à excepção do grego ASE/FTSE. Os sectores da banca e o das seguradoras foram os que mais estiveram a contribuir para os ganhos nos mercados europeus.

Por cá, a Portugal Telecom e a Galp Energia foram as cotadas que mais impulsionaram o índice. A empresa de telecomunicações apreciou 3,22% para 5,479 euros, e a petrolífera avançou 1,76% para 13,62 euros.

No restante sector energético a tónica foi mista. A EDP foi a cotada que mais travou os ganhos do índice, com uma queda de 1,66% para 2,256 euros. No fim-de-semana o presidente-executivo da eléctrica, António Mexia, defendeu que a fatia do Estado na empresa deve ficar com um "parceiro industrial", uma vez que a opção por um investidor não meramente financeiro contribuiria para o crescimento da eléctrica portuguesa.

A EDP Renováveis avançou 1,91% para 4,109 euros, e a REN encerrou inalterada nos 2,045 euros.

Seguiu-se a Zon, que avançou 4,44% para 2,447 euros. No sector da banca a tendência foi de ganhos. O BCP subiu 1,1% para 0,184 euros, e o BES cresceu 0,11% para 1,891 euros. O BPI ganhou 0,17% para 0,606 euros, e o Banif apreciou 1,85% para 0,386 euros.

A Portucel avançou 0,7% para 1,732 euros, e a Brisa cresceu 0,71% para 2,42 euros. A Sonaecom SGPS fechou inalterada nos 1,096 euros, e a Mota-Engil fechou estável em 1 euro.

Do lado das perdas pesou a Jerónimo Martins. A retalhista cedeu 1,3% para 11,41 euros. O Santander cortou hoje a avaliação das acções da jerónimo Martins, devido à desvalorização da moeda polaca, o que levou a casa de investimento a reduzir a previsão de resultados da empresa que controla a cadeia de supermercados polaca Biedronka.

O preço-alvo para o final de 2012 desceu de 16 para 15 euros, enquanto a recomendação permaneceu em “comprar”, já que a nova avaliação incorpora um potencial de subida de 30%.

A Semapa deslizou 2,38% para 5 euros, e renovou na sessão de hoje um mínimo de 12 de Setembro de 2005 ao tocar nos 4,971 euros.

A Sonae perdeu 0,8% para 0,499 euros, e a Sonae Indústria desvalorizou 2,03% para 0,821 euros. A Altri tombou 0,09% para 1,077 euros, e a Cimpor desceu 0,6% para 4,812 euros.

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