Os investidores estão a exigir uma remuneração mais elevada para estarem
expostos ao risco da dívida soberana das economias da periferia da Zona
Euro.
A dívida portuguesa não é excepção. A "yield" implícita
na emissão a dois anos está em forte alta, subindo 35,2 pontos base para
20,488% e as obrigações a cinco anos progridem 5,8 pontos base para
15,030%. Já a taxa de juro dos títulos com maturidade a 10 anos dispara
15,2 pontos base para 12,032%.
A tensão no mercado de dívida soberana deve-se ao receio de contágio da crise da dívida soberana a Itália.
Receios que se têm agravado à medida que se deteriora o apoio político
ao primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, em Itália. Três
deputados que apoiavam o governo abandonaram a coligação. Dois passaram
para a oposição.
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