2011 tinha tudo para ser um ano pacato nas bolsas europeias. Depois de
2010 ter sido marcado pelo regresso do crescimento às economias
desenvolvidas, os investidores procuravam as melhores estratégias para
beneficiar de subidas moderadas, após os ganhos de 2009 e 2010, em que
as acções da Europa e dos EUA recuperaram das perdas de 2008.
Assim,
entre o início do ano e o dia 18 de Fevereiro, o índice de acções
europeias Stoxx 600, valorizou 5,5% para 336,49, regressando a máximos
de Agosto de 2008. O índice voltara a negociar acima o nível a que se
encontrava antes da falência do Lehman Brothers.
Mas a realidade
não deixou de surpreender. Depois do máximo que fixou a 18 de
Fevereiro, seguiu-se um mês em que o Stoxx 600 perdeu mais de 10%. A 16
de Março, o índice de referência encerrava nos 262,18 pontos, nível de
Novembro do ano anterior, com os investidores a recearem o agravamento
da crise orçamental europeia.
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