A administração norte-americana poderá participar no reforço dos capitais do Fundo Monetário Internacional, mas primeiro quer ver quais os progressos que a Europa faz no combate à crise da dívida soberana.
A notícia é avançada pelo jornal “Handelsblatt”, segundo a Bloombreg. O diário alemão cita fontes do Governo de Angela Merkel que não identifica.
O Governo liderado por Barack Obama vai, primeiro, aguardar que a Europa faça “mais avanços” para contrariar a crise da dívida da Zona Euro e depois avaliar a sua participação, explica o jornal que não diz quais as medidas que a Casa Branca quer ver implementadas.
A posição dos EUA em relação à participação num eventual reforço dos capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI) não é completamente clara. O candidato às eleições primárias do Partido Republicano, Mitt Romney, disse no início deste mês que, se depender dele, “os EUA não vão dar um dólar para salvar a Europa”.
Segundo o jornal alemão, Angela Merkel e Christine Lagarde, que se encontraram ontem em Berlim, consideram que é importante que a Grécia decida a redução do valor da dívida que vai aplicar à dívida dos privados. De preferência, esse acordo seria atingido já na próxima semana, diz o “Handelsblatt”.
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