segunda-feira, 20 de maio de 2013

Venda de smartphones cresce mais de 30% em Portugal e alavanca crescimento do sector de tecnologias

A área das telecomunicações cresceu mais de 30%, no primeiro trimestre de 2013, atingindo vendas de 98 milhões de euros, o que alavancou todo o sector de tecnologias de informação e comunicação no período em análise, segundo o GfK TEMAX Portugal.
 
Este crescimento fez com que todo o sector, no primeiro trimestre de 2013, registasse um incremento de 0,4%, para os 493 milhões de euros.

“Se as telecomunicações continuam com boa performance, já a imagem apresenta as quebras mais fortes; os electrodomésticos acabam por se mostrar estáveis, acompanhando a tendência do mercado. Na realidade, se subtrairmos os tablet e os smartphones deste universo, tudo o resto se mantém ou negativo ou com volumes de negócio anormalmente baixos”, explica a Gfk.

Quanto ao segmento das telecomunicações, “nem o aumento de 5% do preço médio dos smartphones retraiu os consumidores, fazendo o sector das telecomunicações continuar a crescer, representando a maior subida face ao período homólogo (30,3%)”, segundo o mesmo estudo.

O segundo maior crescimento, no período em análise, foi da área de tecnologias de informação, registando um incremento de 9,2%, para os 136 milhões de euros, seguindo-se a área dos pequenos electrodoméstico com um aumento de 1,6%, para os 37 milhões de euros.

Todas as restantes aéreas, no período em análise, registaram uma quebra. A maior descida foi dos electrodomésticos de consumo, com uma descida de 23,3%, para os 85 milhões de euros.

A Gfk explicou que “se no ano passado o sector foi potencializado pelo apagão analógico ou o processo da Televisão Digital Terrestre (TDT), este ano não existiu nenhum evento de particular importância neste mesmo período“.

De uma forma global, os produtos de imagem principalmente descodificadores de TV e os LCD/Plasmas caíram muito relativamente ao primeiro trimestre de 2012, levando a uma quebra de facturação global do sector de 30%.

Os equipamentos para escritório cairam 16,6%, para os 24 milhões de euros e a fotografia registou uma quebra de 5,5%, para os 15 milhões de euros. Por fim, os grandes electrodomésticos registaram uma facturação de 99 milhões de euros, menos 1,4% do que no homólogo.

Excluindo os produtos sazonais, o mercado de pequenos domésticos no primeiro trimestre do ano consegue facturar mais 1,6 por cento atingindo os 37 milhões de euros.



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