Aníbal Cavaco Silva afirma que estratégias de combate à pobreza exigem medidas imediatas que terão de contar com a ajuda do Estado.
O Presidente da República afirmou no seminário “Economia Social, o Emprego e a Economia Local, organizado pela Cáritas que as estratégias de combate à pobreza exigem “medidas imediatas” que terão de contar com a ajuda do Estado, bem como medidas estruturais.
Um dos principais desafios que a economia social terá de enfrentar é o aumento da inserção social, tendo em conta a elevada taxa de desemprego. O desemprego de longa duração atinge já 560 mil indivíduos, lembrou o Chefe de Estado.
As crises económicas são “propícias ao desalento e a descrenças” admitiu Cavaco Silva, porém dão também lugar à “esperança colectiva” e à “dignidade humana”.
No mesmo discurso, o professor de Economia referiu a importância da cooperação na “prossecução de objectivos comuns”, aproveitando para lembrar que o “combate à pobreza” não se compadece com “protagonismos mediáticos”, nem com “voluntarismos inconsequentes”.
A Cáritas divulgou, esta terça-feira, que as consequências sociais da crise levam a uma necessidade de acções concretas para recuperar o emprego e promover a inclusão social. As conclusões são do estudo “estratégia para a promoção do emprego e a dinamização do desenvolvimento local, enquanto factor de inclusão social”.
O estudo conclui que a perda de emprego é o “factor mais grave” ao nível da degradação das condições económicas das famílias.
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