quarta-feira, 28 de março de 2018
Prince tinha dose "extremamente elevada" de Fentanil no organismo quando morreu
Um relatório da autópsia de Prince revela que o cantor tinha uma dose "extremamente elevada" de Fentanil - um analgésico 50 vezes mais forte que a heroína - no organismo, no momento em que morreu, em abril de 2016.
Menos de dois meses após a morte do músico norte-americano, os resultados da autópsia revelaram que Prince morreu vítima de uma overdose de analgésicos opiáceos, que é o caso do Fentanil.
Agora, o relatório toxicológico a que a agência Associated Press teve acesso detalha que o músico tinha no sangue, aquando da morte, uma concentração de Fentanil - uma substância 50 vezes mais poderosa que a heroína - de 67,8 microgramas por litro, sendo que uma dose de 58 microgramas por litro já seria fatal, de acordo com alguns especialistas.
Em abril do ano passado, a divulgação de documentos judiciais revelou o abuso de opiáceos e analgésicos por parte do cantor, antes da morte. Estes seriam comprados em nome do guarda-costas de Prince, Kirk Johnson.
Antes, quatro meses após a morte, foram encontrados na casa do cantor dezenas de comprimidos desse tipo.
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