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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Mubarak abandona o poder, Egipto explode de alegria

O presidente Hosni Mubarak abandonou o poder esta tarde, anunciou o vice-presidente egípcio Omar Suleiman. As ruas do cairo explodiram de alegria.

Centenas de milhares de manifestantes reunidos na praça Tahrir, no centro do Cairo, explodiram de alegria com o anúncio da renúncia do presidente egípcio, após 30 anos no poder, constaram jornalistas da Agência France Press no local.

"O Egipto é livre, o egipto é livre", grita-se na Praça Tahrir.

Num comunicado feito na televisão estatal, o vicepresidente Omar Suleiman anunciou que Mubarak iria, de facto, abandonar o poder: "Nas circunstâncias difíceis que o país atravessa, o Presidente da República decidiu resignar ao cargo de Presidente e confiou no Presidente das Forças Armadas que continue o país. Que Deus nos ajude".


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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Obama deverá recandidatar-se à presidência em 2012

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, será provavelmente candidato à reeleição em 2012, afirmou o seu porta-voz, Robert Gibbs.

"Penso que é provável que isso aconteça", respondeu Gibbs, numa conferência de imprensa, depois da publicação em vários meios norte-americanos de informações sobre a reorganização da equipa presidencial com vista à campanha eleitoral do próximo ano.

Gibbs preveniu, porém, que uma recandidatura de Obama a um segundo e último mandato de quatro anos só será oficial quando o presidente se inscrever devidamente na comissão eleitoral federal.

O porta-voz, que se exprimia dois anos exactos após a investidura de Obama como 44.º presidente dos Estados Unidos, também indicou que este considera que os seus esforços para melhorar o estado da economia estão a começar a dar frutos e que quer continuá-los.


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Governo espanhol distancia-se da situação irlandesa

O Governo espanhol tem-se desdobrado em declarações para marcar a diferença face à situação que a Irlanda está a viver. 

Ontem Salgado (ministra da Economia e Finanças), hoje José Blanco (ministro dos Transportes), Manuel Chaves (vice-presidente do Governo) e José Manuel Campa (secretário de Estado da Economia). Quatro governantes, um só discurso: “Espanha não é a Irlanda”. O Governo espanhol quer fortalecer a confiança na economia do país, distanciando a situação das contas públicas e da dívida do país, da situação que se vive na Irlanda.

Considerando que a situação nos dois países "não é idêntica", o ministro dos Transportes, José Blanco descartou que Espanha tenha que ser resgatada pela União Europeia. "Não creio que estejamos numa situação que nos leve a um resgate. Pelo contrário, estamos a ganhar pouco a pouco a batalha da desconfiança e da incerteza", afirmou hoje à Telecinco.

Blanco frisou que Espanha tem uma dívida pública menor que a irlandesa e que as entidades financeiras espanholas superaram de forma "muito positiva" os testes de stress ao sistema financeiro.O titular da pasta dos Transportes sublinhou ainda que as organizações internacionais, como a UE e o FMI, têm dado um sinal "muito positivo" a todas as informações que foram sendo conhecidas sobre Espanha.

Também o vice-presidente do Governo, Manuel Chaves, destacou a "força e credibilidade" das finanças espanholas, "inclusive em momentos como este em que a crise fiscal da Irlanda, que ameaça também Portugal, está a gerar uma grande inquietude sobre a Zona Euro". Chaves defendeu que foram as medidas de consolidação fiscal adoptadas pelo Governo que permitiram "clarificar as incertezas" e deixar as finanças de Espanha com "maior credibilidade".

José Manuel Campa também não tem dúvidas: “Espanha não é a Grécia, nem a Irlanda, nem nunca será”. “Devemos preocupar-nos o menos possível na medida em que fazemos o nosso trabalho de casa”, afirmou o secretário de Estado da Economia, citado pelo “ElEconomista”.

Ontem, Elena Salgado sublinhou que a situação espanhola não se parece “em absoluto” com a irlandesa.

Os ministros das Finanças da Zona Euro reúnem-se hoje à tarde para encontrar uma saída para a crise da dívida irlandesa.

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Presidente do Gabão afirma que acordo de Copenhaga vai permitir «salvar o planeta»

O acordo resultante da conferência da ONU sobre o clima em Copenhaga «não é certamente ideal», mas permite «preservar o futuro do planeta», estimou este domingo o presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
«Em despeito das diversas análises que podem ler e ouvir sobre esta conferência que tendem a minimizar o seu impacto, eu considero contudo que o acordo que adoptámos, apesar de não ser ideal nem perfeito, permite-nos preservar o futuro do planeta», afirmou Ali Bongo.

Para o presidente do Gabão, em Copenhaga, «os dirigentes do planeta demonstraram saber mobilizar-se pelas questões urgentes que necessitam de um empenho e meios importantes».

Depois de «intensas discussões com enormes dificuldades em conciliar pontos de vista divergentes, nos focalizámo-nos nos pontos que nos uniam em detrimento daqueles que nos dividiam», acrescentou.

«O Gabão está pronto no que respeita a assumir plenamente a sua parte das responsabilidades» sobre a questão do clima «e, para o efeito, eu tomei a iniciativa de pôr em prática um “Plano clima” para o nosso país», declarou o Ali Bongo.

O Gabão é um ardente defensor do ambiente, principalmente desde a criação, em 2002, pelo presidente Omar Bongo Ondimbqa, de uma rede de 13 parques naturais representando onze por cento do seu território.


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