terça-feira, 25 de junho de 2013
Internacional desiste de Adriano
Problemas em torno da condição física de Adriano e do seu salário travaram a possibilidade do avançado brasileiro regressar ao ativo ao serviço do Internacional.
De acordo com a Imprensa brasileira, Adriano ainda precisa de bastante tempo para recuperar da lesão e essa situação não é viável para o Internacional, que também não estará interessado em pagar a todos os agentes ligados ao avançado brasileiro.
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BCP e PT levam bolsa nacional a somar mais de 2% após quatro sessões em queda
A praça de Lisboa encerrou com sinal verde em linha com as principais pares europeias, após quatro sessões em queda.
Após quatro sessões no vermelho, o PSI-20 somou 2,63% para 5.429,98 pontos com 17 títulos em alta e três em queda. O principal índice bolsista português acompanhou a tónica positiva dos congéneres europeus que recuperam depois de cinco sessões em queda, com o STOXX 600 a ganhar 1,49% para 279,76 pontos.
Depois de, na semana passada, a Reserva Federal norte-americana ter afirmado que está preparada para começar a retirar os estímulos à economia e ter provocado perdas nos principais índices bolsistas, esta semana foi a vez da China acentuar a tensão nos mercados, com os investidores a temerem um aperto no fornecimento de crédito.
A controlar o nervosismo na sessão de hoje estão as declarações de um representante do Banco Popular da China que referiu que os riscos de liquidez na China são “controláveis” e o banco central vai monitorizar as taxas e mantê-las em níveis razoáveis.
Por cá, o BCP foi a cotada que mais impulsionou o PSI-20 ao somar 5,88% para os 9 cêntimos por acção. No mesmo sector, BES e BPI ganharam 3,30% e 5,68% para 62,6 cêntimos e 91,1 cêntimos, respectivamente. A contrariar a tendência do sector da banca esteve o Banif que perdeu 2,04% para 9,6 cêntimos, num dia em que os accionistas do banco aprovaram o aumento de capital proposto, que poderá ir até aos 450 milhões de euros. O Conselho de Administração fica autorizado a elevar o capital social da sociedade em 450 milhões de euros.
Também a animar a bolsa nacional esteve a PT que somou 4,86% para 2,957 euros. Na sessão desta terça-feira, a Sonaecon acompanhou a tónica positiva do sector das telecomunicações ao acumular 2% para 1,527 pontos. Já a Zon perdeu 0,58% para 3,43 euros.
A dona do Pingo Doce, um dos pesos-pesados do PSI-20 avançou 2,18% para 15,50 euros, por acção. Já a rival Sonae apreciou 5,22% para 70,6 cêntimos, por acção.
No sector da energia, a Galp liderou a escalada ao somar 1,88% para 11,65%. EDP e EDP Renováveis partilharam da mesma tendência ao subir 0,79% e 1,85% para 2,414 euros e 3,641 euros, respectivamente.
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Após quatro sessões no vermelho, o PSI-20 somou 2,63% para 5.429,98 pontos com 17 títulos em alta e três em queda. O principal índice bolsista português acompanhou a tónica positiva dos congéneres europeus que recuperam depois de cinco sessões em queda, com o STOXX 600 a ganhar 1,49% para 279,76 pontos.
Depois de, na semana passada, a Reserva Federal norte-americana ter afirmado que está preparada para começar a retirar os estímulos à economia e ter provocado perdas nos principais índices bolsistas, esta semana foi a vez da China acentuar a tensão nos mercados, com os investidores a temerem um aperto no fornecimento de crédito.
A controlar o nervosismo na sessão de hoje estão as declarações de um representante do Banco Popular da China que referiu que os riscos de liquidez na China são “controláveis” e o banco central vai monitorizar as taxas e mantê-las em níveis razoáveis.
Por cá, o BCP foi a cotada que mais impulsionou o PSI-20 ao somar 5,88% para os 9 cêntimos por acção. No mesmo sector, BES e BPI ganharam 3,30% e 5,68% para 62,6 cêntimos e 91,1 cêntimos, respectivamente. A contrariar a tendência do sector da banca esteve o Banif que perdeu 2,04% para 9,6 cêntimos, num dia em que os accionistas do banco aprovaram o aumento de capital proposto, que poderá ir até aos 450 milhões de euros. O Conselho de Administração fica autorizado a elevar o capital social da sociedade em 450 milhões de euros.
Também a animar a bolsa nacional esteve a PT que somou 4,86% para 2,957 euros. Na sessão desta terça-feira, a Sonaecon acompanhou a tónica positiva do sector das telecomunicações ao acumular 2% para 1,527 pontos. Já a Zon perdeu 0,58% para 3,43 euros.
A dona do Pingo Doce, um dos pesos-pesados do PSI-20 avançou 2,18% para 15,50 euros, por acção. Já a rival Sonae apreciou 5,22% para 70,6 cêntimos, por acção.
No sector da energia, a Galp liderou a escalada ao somar 1,88% para 11,65%. EDP e EDP Renováveis partilharam da mesma tendência ao subir 0,79% e 1,85% para 2,414 euros e 3,641 euros, respectivamente.
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Flamengo poderá ser o destino de Trezeguet
O avançado francês David Trezeguet, que está de saída do River Plate por o clube não contar com ele, poderá ir jogar para o Brasil.
Segundo o jornal argentino Olé, o Flamengo é candidato à contratação do avançado, assim como outra equipa argentina.
«Não posso dizer nada em relação a isso até que Trezeguet resolva a questão da saída com o River Plate, o que deve acontecer nos próximos três dias», afirmou Artur Fernandes, um dos empresários do jogador, em declarações ao Lance Net.
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
Homens armados voltam a atacar viaturas perto de Muxúnguè
Homens armados atacaram, esta segunda-feira, uma coluna de viaturas escoltadas pelo exército na Estrada Nacional 1, a 15 quilómetros de Muxúnguè, província de Sofala, no centro de Moçambique.
A coluna de carros foi atacada por homens com metralhadoras, que depois seguiram caminho e foram perseguidos pelas autoridades. Não há até ao momento registo de detidos.
Recorde-se que a circulação entre Save e Muxúnguè está a ser feita desde sábado de forma condicionada, depois dos ataques a cindo viaturas na sexta-feira, que fizeram três mortos e vários feridos.
A Renamo, partido da oposição, tinha ameaçado cortar a circulação automóvel naquele troço, caso o exército não terminasse com a operação na Serra da Gorongosa.
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A coluna de carros foi atacada por homens com metralhadoras, que depois seguiram caminho e foram perseguidos pelas autoridades. Não há até ao momento registo de detidos.
Recorde-se que a circulação entre Save e Muxúnguè está a ser feita desde sábado de forma condicionada, depois dos ataques a cindo viaturas na sexta-feira, que fizeram três mortos e vários feridos.
A Renamo, partido da oposição, tinha ameaçado cortar a circulação automóvel naquele troço, caso o exército não terminasse com a operação na Serra da Gorongosa.
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PSI-20 cai quase 3% na quarta sessão de perdas consecutivas
As acções portuguesas mantiveram a tendência de queda que marcou as últimas três sessões da semana passada, com os títulos do BCP e da Galp Energia a serem os que mais pressionaram.
O índice PSI-20 recuou 2,95% para 5.290,84 pontos, com 18 cotadas em baixa e duas em alta. Nas últimas quatro sessões, o índice principal recuou 10,1% e está a negociar em mínimos de Dezembro último. A tendência também foi de perdas entre as principais praças da Europa, com o índice de referência Stoxx 600 a negociar em baixa de 1,48%.
Por cá, os títulos do BCP foram os que mais pressionaram ao recuarem 7,61% para 0,085 euros. No restante sector, o BPI declinou 5,17% para 0,862 euros e o BES perdeu 3,19% para 0,606 euros. Já o Banif encerrou inalterado nos 0,098 euros.
A petrolífera Galp Energia também se destacou pela negativa, ao depreciar 3,05% para 11,435 euros.
A petrolífera Galp Energia também se destacou pela negativa, ao depreciar 3,05% para 11,435 euros.
A retalhista Jerónimo Martins perdeu 2,85% para 15,17 euros por acção, num dia em que viu os analistas do Citi Research reduzirem o preço-alvo das acções de 21 para 20 euros, mantendo inalterada a recomendação de “comprar” para os títulos.
No sector da electricidade o dia também foi de perdas com a EDP a desvalorizar 1,80% para 2,395 euros e a EDP Renováveis a descer 2,05% para 3,575 euros por acção.
Nas telecomunicações o destaque foi para a Zon Multimédia, que perdeu 4,43% para 3,45 euros por acção, enquanto a Sonaecom depreciou 0,80% para 1,497 euros. Já a Portugal Telecom declinou 2,19% para 2,82 euros.
sábado, 22 de junho de 2013
Paulinho na mão de AVB
Acordo com o Corinthians, que receberá do Tottenham os 20 milhões de euros da cláusula de rescisão, estará quase concluído. Villas-Boas vira-se agora para avançado, que pode ser David Villa.
O médio do Corinthians e da seleção brasileira, Paulinho, está próximo de se tornar reforço do Tottenham. Tanto no Brasil como em Inglaterra o negócio é dado como quase conlcuído. "Estamos de acordo nalguns detalhes e a situação está bem encaminhada", afirmou mesmo Edu Gaspar, diretor desportivo do Corinthians.
Atualmente a disputar aTaça das Confederações, Paulinho sairá do clube paulista a troco de 20 milhões de euros, valor da cláusula de rescisão do jogador de 24 anos.
Confirmando-se esta contratação, o técnico André Villas-Boas poderá virar-se para outra das prioridades neste defeso, a aquisição de um ponta-de-lança. David Villa, do Barcelona, é um dos nomes colocados na órbita dos Spurs.
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Alunos de Braga e Aveiro podem repetir exame
Os alunos do 12.º ano prejudicados pelos distúrbios em duas escolas, durante a greve dos professores de segunda-feira, podem repetir o exame de Português a 02 de julho, indicou hoje o Ministério da Educação.
"Foram dadas orientações a duas escolas para que os alunos que foram prejudicados com as perturbações ocorridas solicitem a anulação da prova realizada e a admissão à prova de 02 de julho", refere uma nota do Ministério da Educação e Ciência (MEC).
As duas escolas em que se registaram as pertubações são em Aveiro e Braga, onde no dia do exame de Português do 12.º ano, alguns estudantes invadiram a sala onde outros alunos realizavam a prova.
A repetição de exames e eventual anulação de provas tinha sido admitida pelo ministro Nuno Crato, em entrevista à RTP na passada segunda-feira, após avaliação "caso a caso o mais depressa possível" das irregularidades.
Entre as denúncias recebidas pelos sindicatos estavam a vigilância da prova de Português por professores da disciplina e a distribuição de alunos de salas onde não se puderam realizar exames por salas onde estes já estavam a decorrer, chegando a haver 30 alunos por sala.
A mesma nota refere que o Júri Nacional de Exames e a Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) estão "a proceder às averiguações necessárias e à recolha de informação" relativamente a outras duas escolas, cuja localização o MEC não revelou.
As averiguações têm como objetivo "garantir a equidade", refere a tutela.
O ministério de Nuno Crato salienta também que "foram recebidas ainda algumas reclamações relativas a alegados distúrbios numa outra escola, que se confirmou com a direção da escola serem infundados".
Hoje, o PCP questionou o Governo sobre os exames, para saber que medidas tomou, no sentido de apurar ilegalidades ou irregularidades nas escolas.
Os deputados comunistas querem também saber as medidas para garantir condições de igualdade a todos os alunos na realização da prova de Português do 12.º ano.
Numa pergunta entregue na Assembleia da República, o PCP pede igualmente informações sobre eventuais queixas ou denúncias de irregularidades que tenham chegado ao ministério.
Na segunda-feira, os professores cumpriram uma greve de protesto pelo aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 semanais e a aplicação do regime de mobilidade especial, por temerem que resulte no desemprego de docentes dos quadros e a contrato, em larga escala.
Segundo o ministério, o exame de Português do 12.º ano foi realizado por 76 por cento dos alunos, num universo de 74.000 estudantes.
In' Sol
"Foram dadas orientações a duas escolas para que os alunos que foram prejudicados com as perturbações ocorridas solicitem a anulação da prova realizada e a admissão à prova de 02 de julho", refere uma nota do Ministério da Educação e Ciência (MEC).
As duas escolas em que se registaram as pertubações são em Aveiro e Braga, onde no dia do exame de Português do 12.º ano, alguns estudantes invadiram a sala onde outros alunos realizavam a prova.
A repetição de exames e eventual anulação de provas tinha sido admitida pelo ministro Nuno Crato, em entrevista à RTP na passada segunda-feira, após avaliação "caso a caso o mais depressa possível" das irregularidades.
Entre as denúncias recebidas pelos sindicatos estavam a vigilância da prova de Português por professores da disciplina e a distribuição de alunos de salas onde não se puderam realizar exames por salas onde estes já estavam a decorrer, chegando a haver 30 alunos por sala.
A mesma nota refere que o Júri Nacional de Exames e a Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) estão "a proceder às averiguações necessárias e à recolha de informação" relativamente a outras duas escolas, cuja localização o MEC não revelou.
As averiguações têm como objetivo "garantir a equidade", refere a tutela.
O ministério de Nuno Crato salienta também que "foram recebidas ainda algumas reclamações relativas a alegados distúrbios numa outra escola, que se confirmou com a direção da escola serem infundados".
Hoje, o PCP questionou o Governo sobre os exames, para saber que medidas tomou, no sentido de apurar ilegalidades ou irregularidades nas escolas.
Os deputados comunistas querem também saber as medidas para garantir condições de igualdade a todos os alunos na realização da prova de Português do 12.º ano.
Numa pergunta entregue na Assembleia da República, o PCP pede igualmente informações sobre eventuais queixas ou denúncias de irregularidades que tenham chegado ao ministério.
Na segunda-feira, os professores cumpriram uma greve de protesto pelo aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 semanais e a aplicação do regime de mobilidade especial, por temerem que resulte no desemprego de docentes dos quadros e a contrato, em larga escala.
Segundo o ministério, o exame de Português do 12.º ano foi realizado por 76 por cento dos alunos, num universo de 74.000 estudantes.
In' Sol
quinta-feira, 20 de junho de 2013
O dia em que a voz de Bernanke causou estrondo nos mercados
As bolsas europeias resvalaram como não acontecia desde Novembro de 2011 e o ouro e a prata não estavam tão baratas também desde 2011. São efeitos do anúncio da intenção de retirada dos estímulos monetários à economia norte-americana.
Ouro e prata em mínimos de 2010
As bolsas europeias terminaram a sessão desta quinta-feira com uma quebra ainda mais expressiva do que a do início da sessão. Grande parte dos índices europeus recuou mais de 3%. Mas o cenário de perdas foi extensível a quase todos os activos dos mercados financeiros.
Alguns analistas falam numa reacção exagerada, dizendo que os investidores se centraram apenas na ideia de que os estímulos monetários nos EUA se estão a aproximar de um fim. Mas a verdade é que as perdas foram a palavra de ordem e o comportamento negativo intensificou-se ao longo da sessão.
No mercado bolsista do Velho Continente, o índice geral Stoxx Europe 600 perdeu 2,97%, aquela que é a maior descida desde Novembro de 2011. Praças como Lisboa, Madrid, Milão, Paris ou Frankfurt recuaram mais de 3%. Atenas perdeu perto de 4% e, entre as principais praças, apenas Amesterdão e Londres conseguiram registar descidas na ordem dos 2%.
Houve uma tendência de venda das acções, com os investidores a desfazerem-se das suas posições a preços mais baixos do que os de ontem.
A Reserva Federal norte-americana, o banco central nos Estados Unidos, determinou a manutenção das actuais medidas de estímulo à maior economia do mundo, além de ter antecipado previsões económicas mais optimistas. Nesse sentido, o seu presidente, Bernanke, fez um discurso na quarta-feira em que alertou que, se a economia continuar a mostrar que se está a fortalecer, as compras de activos poderão abrandar no final deste ano.
Wall Street prolongou as quebras de ontem, com descidas entre 1,34% do índice Dow Jones e 1,5% do tecnológico Nasdasq.
Ben e o efeito em Espanha
O mercado de dívida também esteve sob pressão. As taxas de juro associadas à dívida norte-americana, que já ontem tinham subido, estão hoje em valores que não eram registados desde Agosto de 2011.
O preço das obrigações caiu com alguma intensidade, o que fez com que as taxas de juro a elas implícitas subissem, um pouco por todo o mundo, desde países periféricos, como Portugal, a países mais fortes, como a Alemanha e os Estados Unidos. Até a dívida alemã, que é considerada um activo de refúgio entre as economias europeias, esteve pressionada pelas palavras de Bernanke, o que sinaliza que os investidores estão a afastar-se das obrigações.
Espanha realizou esta quinta-feira uma emissão de dívida e acabou por ser prejudicada pela instabilidadecausada pelo discurso de Bernanke. Apesar de terem sido emitidos títulos de três prazos diferentes, e de em dois deles ter baixado os juros, o mais significativo, a dez anos, registou um agravamento dos custos.
Ouro e prata em mínimos de 2010
Observando o mercado das matérias-primas e “commodities”, o cenário não muda. São as quedas que se destacam. O ouro tem vindo a cair e a onça do metal precioso está a recuar 4,41% para os 1.291,78 dólares. É o preço mais baixo desde Setembro de 2010.
Da mesma forma, também é necessário recuar à mesma data para que se observe um preço idêntico ao que a prata está hoje a marcar. O metal segue a afundar-se 8,2% para os 19,85 dólares por onça.
Os preços do petróleo recuam em torno de 3%. Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte segue a perder 3,02% para os 102,92 dólares ao passo que, em Nova Iorque, os contratos futuros de West Texas Intermediate negoceiam nos 95,49 dólares por barril, caindo 2,8%.
A expectativa de que os estímulos à economia sejam gradualmente retirados está, pelo contrário, a dinamizar o dólar. O euro segue a cair 0,47% face à moeda norte-americana para os 1,3232 dólares. A moeda dos EUA ganha terreno face às principais congéneres. A ideia de menores estímulos monetários antecipa menor oferta de moeda, o que leva a um aumento do seu preço.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Bernanke admite “moderar” programa de estímulos no final de 2013
O presidente da Reserva Federal admitiu que o programa de estímulos poderá começar a ser “moderado” no final do ano mas sublinhou que a política da Fed não está “pré-determinada” e qualquer decisão irá depender da evolução da economia. O banco central aguarda por mais dados do mercado laboral.
“Se as previsões da Fed estiverem correctas, e eu acredito que estão, então o Comité [de Operações em Mercado Aberto] deverá abrandar a compra de activos no final de 2013”, disse Ben Bernanke na conferência de imprensa que se seguiu à reunião de dois dias do Comité de Operações em Mercado Aberto (FOMC).
Por agora, a Fed decidiu manter o programa de estímulos e a taxa de juro de referência inalterados, aguardando mais dados económicos, em especial referentes ao mercado laboral.
O governador da Fed fez, porém, questão de sublinhar que a política do banco não está “pré-determinada” e depende dos dados económicos. “Se as condições [económicas] melhorarem a redução pode começar mais cedo. Mas se piorarem, a redução pode ser adiada”, garantiu o presidente da Reserva Federal.
Quanto à taxa de juro de referência do país, a maioria dos membros do FOMC defende que esta deve começar a subir a partir de 2015.
No comunicado emitido no final da reunião, a Fed esclareceu que qualquer mudança à política do banco central depende da queda da taxa de desemprego – para valores inferiores a 6,5% - e à perspectiva de que a taxa de inflação continue a ser inferior a 2,5% num prazo de um a dois anos, ou que esteja “bem sustentada” no longo prazo.
“A política monetária vai continuar a suportar a recuperação económica até que o emprego volte a recuperar”, garantiu o presidente da Fed.
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Por agora, a Fed decidiu manter o programa de estímulos e a taxa de juro de referência inalterados, aguardando mais dados económicos, em especial referentes ao mercado laboral.
O governador da Fed fez, porém, questão de sublinhar que a política do banco não está “pré-determinada” e depende dos dados económicos. “Se as condições [económicas] melhorarem a redução pode começar mais cedo. Mas se piorarem, a redução pode ser adiada”, garantiu o presidente da Reserva Federal.
Quanto à taxa de juro de referência do país, a maioria dos membros do FOMC defende que esta deve começar a subir a partir de 2015.
No comunicado emitido no final da reunião, a Fed esclareceu que qualquer mudança à política do banco central depende da queda da taxa de desemprego – para valores inferiores a 6,5% - e à perspectiva de que a taxa de inflação continue a ser inferior a 2,5% num prazo de um a dois anos, ou que esteja “bem sustentada” no longo prazo.
“A política monetária vai continuar a suportar a recuperação económica até que o emprego volte a recuperar”, garantiu o presidente da Fed.
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terça-feira, 18 de junho de 2013
Cavaco apela a medidas imediatas de combate à pobreza
Aníbal Cavaco Silva afirma que estratégias de combate à pobreza exigem medidas imediatas que terão de contar com a ajuda do Estado.
O Presidente da República afirmou no seminário “Economia Social, o Emprego e a Economia Local, organizado pela Cáritas que as estratégias de combate à pobreza exigem “medidas imediatas” que terão de contar com a ajuda do Estado, bem como medidas estruturais.
Um dos principais desafios que a economia social terá de enfrentar é o aumento da inserção social, tendo em conta a elevada taxa de desemprego. O desemprego de longa duração atinge já 560 mil indivíduos, lembrou o Chefe de Estado.
As crises económicas são “propícias ao desalento e a descrenças” admitiu Cavaco Silva, porém dão também lugar à “esperança colectiva” e à “dignidade humana”.
No mesmo discurso, o professor de Economia referiu a importância da cooperação na “prossecução de objectivos comuns”, aproveitando para lembrar que o “combate à pobreza” não se compadece com “protagonismos mediáticos”, nem com “voluntarismos inconsequentes”.
A Cáritas divulgou, esta terça-feira, que as consequências sociais da crise levam a uma necessidade de acções concretas para recuperar o emprego e promover a inclusão social. As conclusões são do estudo “estratégia para a promoção do emprego e a dinamização do desenvolvimento local, enquanto factor de inclusão social”.
O estudo conclui que a perda de emprego é o “factor mais grave” ao nível da degradação das condições económicas das famílias.
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O Presidente da República afirmou no seminário “Economia Social, o Emprego e a Economia Local, organizado pela Cáritas que as estratégias de combate à pobreza exigem “medidas imediatas” que terão de contar com a ajuda do Estado, bem como medidas estruturais.
Um dos principais desafios que a economia social terá de enfrentar é o aumento da inserção social, tendo em conta a elevada taxa de desemprego. O desemprego de longa duração atinge já 560 mil indivíduos, lembrou o Chefe de Estado.
As crises económicas são “propícias ao desalento e a descrenças” admitiu Cavaco Silva, porém dão também lugar à “esperança colectiva” e à “dignidade humana”.
No mesmo discurso, o professor de Economia referiu a importância da cooperação na “prossecução de objectivos comuns”, aproveitando para lembrar que o “combate à pobreza” não se compadece com “protagonismos mediáticos”, nem com “voluntarismos inconsequentes”.
A Cáritas divulgou, esta terça-feira, que as consequências sociais da crise levam a uma necessidade de acções concretas para recuperar o emprego e promover a inclusão social. As conclusões são do estudo “estratégia para a promoção do emprego e a dinamização do desenvolvimento local, enquanto factor de inclusão social”.
O estudo conclui que a perda de emprego é o “factor mais grave” ao nível da degradação das condições económicas das famílias.
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