segunda-feira, 1 de julho de 2013

Maria Luís Albuquerque substitui Vítor Gaspar nas Finanças

Maria Luís Albuquerque sobe de Secretária de Estado a Ministra das Finanças, anunciou a Presidência da República. Será a segunda mulher em Portugal a ocupar o cargo.
 
Vítor Gaspar sai do Governo e será substituído pela sua secretária de Estado. Maria Luís Albuquerque, que tem a pasta do Tesouro, será amanhã empossada Ministro das Finanças
 
“O Presidente da República aceitou a proposta, apresentada pelo Primeiro-Ministro, de nomeação da Dra. Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque para o mesmo cargo”, diz uma nota da Presidência da República, adiantando que Cavaco Silva aceitou a “proposta, apresentada pelo Primeiro-Ministro, de exoneração, a seu pedido, do Ministro de Estado e das Finanças, Prof. Doutor Vítor Louçã Rabaça Gaspar”.
 
A nota da Presidência não é explícita, mas sugere que Maria Luís Albuquerque será também ministra de Estado. Certo é que Paulo Portas, com a saída de Vítor Gaspar, passa a número dois do Governo de Passos Coelho, disse à Lusa fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro.
 
A posse do novo membro do Governo será conferida amanhã, terça-feira dia 2 de Julho, pelas 17h00 no Palácio de Belém. Maria Luís Albuquerque será a segunda Ministra das Finanças de Portugal, depois de Ferreira Leite ter ocupado a pasta entre Abril de 2002 e a tomada de posse do Governo de Sócrates, em Julho de 2004.
 
A notícia da saída de Gaspar foi avançada esta tarde, primeiro pela TSF e depois pela generalidade dos meios de comunicação social, dando conta que o primeiro-ministro iria esta tarde ao Palácio de Belém para comunicar a decisão ao Presidente da República.    
 
Paulo Macedo, actual ministro da Saúde, foi avançado por várias fontes como o sucessor de Gaspar, mas Passos Coelho escolheu um nome do próprio ministério, que ganhou visibilidade nos últimos tempos com as privatizações e a polémica dos “swaps”.
 
A saída de Vítor Gaspar era já do conhecimento do primeiro-ministro e do Presidente da República "há alguma semanas", disse uma fonte conhecedora do processo ao Negócios.
 
Oriundo do Banco Central Europeu, Vítor Gaspar esteve dois anos no Governo de Passos Coelho, tendo nos últimos tempos sido mais contestado, inclusivé dentro do Governo e dos partidos que apoiam o Executivo.
 
Esta foi a segunda saída de um ministro do XIX Governo Constitucional, depois da demissão de Miguel Relvas do cargo de ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, em Abril deste ano.
 
Com a exoneração de Vítor Gaspar, como relata a Lusa, caem automaticamente os restantes secretários de Estado do Ministério das Finanças: Luís Morais Sarmento, secretário de Estado do Orçamento, Manuel Rodrigues, secretário de Estado das Finanças, Paulo Núncio, dos Assuntos Fiscais, e Hélder Rosalino, da Administração Pública.
 
 
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domingo, 30 de junho de 2013

Lyon vende Anthony Martial ao AS Monaco

O Lyon anunciou hoje ter vendido ao AS Mónaco o jovem avançado Anthony Martial, de 17 anos, por cinco milhões de euros, num comunicado publicado no sítio oficial na Internet do clube francês de futebol.
 
No comunicado, o Lyon diz ter dado prioridade ao AS Mónaco, de regresso ao primeiro escalão gaulês, em detrimento do interesse de vários clubes estrangeiros, tendo garantido uma percentagem (não determinada) numa futura transferência de Anthony Martial.
 
Martial, que tinha chegado ao Lyon com 14 anos, vai juntar-se a dois portugueses, também contratados pelo clube monegasco para a próxima temporada: João Moutinho e Ricardo Carvalho.
 
 
 
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sábado, 29 de junho de 2013

BES encaixa 25 milhões de euros com venda de 2,3% da Zon

Avistar deixou de ter acções da operadora e o BES passou a ter uma posição directa de apenas 0,97% da empresa liderada por Rodrigo Costa.
 
A Zon Multimédia anunciou este Sábado, em comunicado à CMVM, que a Avistar, “holding” controlada pelo BES, alienou todas as acções que detinha na operadora de telecomunicações.

A Avistar alienou 7.260.000 acções, a 3,449 euros cada uma, totalizando um encaixe de 25,04 milhões de euros com a operação, realizada a 25 de Junho através da venda de três blocos de acções da Zon.

Após esta operação o BES passou a deter apenas 0,97% do capital da Zon. Contudo, empresas lideradas ao Grupo BES são também accionistas da empresa que está em processo de fusão com a Optimus.

De acordo com a estrutura accionista da Zon, que a empresa disponibiliza no seu site, a Espírito Santo Irmãos controla 5% da Zon, a ESAF 1,97% e a BES Vida mais 1,85%. Antes desta operação o BES detinha 3,45% da operadora.

As acções da Zon fecharam sexta-feira a valer 3,71 euros, 7,5% acima do preço a que o BES vendeu os títulos.



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sexta-feira, 28 de junho de 2013

BESA aumenta capital em 500 milhões de dólares e confirma Kassoma como “chairman”

A Assembleia Geral de Accionistas do Banco Espírito Santo Angola (BESA) aprovou um aumento de capital de 500 milhões de dólares (383,7 milhões de euros).
 
“Os accionistas aprovaram um aumento de capital para o BESA de 500 milhões de dólares. A decisão dos accionistas para a realização deste plano de reforço do capital representa um aporte ímpar, e sem paralelo, no mercado angolano, que faz do BESA o banco com maior capitalização em Angola”, refere o comunicado do banco, acrescentando que “este aumento de capital foi efectuado para permitir a implementação do plano estratégico de crescimento 2012-2017”.

Nesta AG, onde esteve representado 100% do capital accionista do banco, foi também aprovada a constituição do novo conselho de administração do banco, tendo sido decidida, “por indicação dos accionistas angolanos”, a nomeação de António Paulo Kassoma, que foi primeiro-ministro de Angola – tal como o Negócios ontem noticiou.

“O accionista maioritário, por sua vez, nomeou Rui Guerra para vice-presidente do Conselho de Administração”.

Foram também aprovadas as contas do exercício anterior do BESA, bem como o Relatório de prestação de contas, relativo ao exercício de 2012.


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Jerónimo, Grupo EDP e BCP dão quarta sessão positiva para o PSI-20

A praça de Lisboa voltou a ganhar terreno na sexta-feira, apesar de dez empresas terem perdido terreno. A EDP Renováveis subiu mais de 3% e foi a maior subida, num dia em que o BES voltou a recuar. Na Europa, o dia foi misto.
 
A bolsa nacional voltou a encerrar em terreno positivo, num comportamento que se deveu, sobretudo, às subidas da EDP e da Jerónimo Martins. Depois de seis semanas consecutivas a perder terreno, o PSI-20 voltou a avançar esta semana. A valorização do índice de referência ficou-se nos 1,9% durante a semana, com quatro sessões em alta e apenas uma em baixa.

Especificamente na sexta-feira, o PSI-20 somou 0,44% para os 5.556,80 pontos. Das 20 cotadas que o compõem, até foram mais as empresas que perderam terreno do que as que ganharam: oito em relação a dez. Duas (Cofina e Semapa) ficaram inalteradas.

Na Europa e em Wall Street, o dia foi misto. As bolsas europeias e americanas seguem uma tendência indefinida, seguindo os dados económicos mistos que foram divulgados esta tarde nos EUA. Os investidores continuam sem tomar grandes decisões antes de ser estabelecida uma estratégia clara do papel da Reserva Federal norte-americana no que diz respeito aos estímulos monetários à maior economia do mundo.

Nas bolsas europeias, o dia foi, em parte, de perdas mas algumas inverteram para terreno positivo a meio da tarde. Contudo, os recuos foram mesmo predominantes na Europa, com o Stoxx Europe 600 a ceder 0,5%.

Grupo EDP anima PSI-20
 
Também no índice nacional, houve alguma variação entre ganhos e perdas durante o dia, com um avanço intenso no fecho. A justificação para a subida do PSI-20 na última fase da sessão deveu-se, essencialmente, ao comportamento do Grupo EDP. Tanto a EDP como a Renováveis ganharam força pelas 15h30 e marcaram algumas das maiores subidas em Lisboa.

A eléctrica liderada por António Mexia somou 1,19% para fechar nos 2,475 euros. Já a EDP Renováveis encerrou nos 3,943 euros, ganhando 3,19%. Como parte da parceria com a China Three Gorges, a EDP Renováveis anunciou a venda de participações minoritárias em parques eólicos nacionais à CITIC CWEI Renewables.

A Jerónimo Martins somou 2,66% para os 16,19 euros e esteve a liderar as valorizações em Lisboa, contrariando a outra cotada do retalho, Sonae, cuja descida de 0,54% conduziu as acções aos 0,731 euros.

BCP soma terreno, BES desvaloriza-se

A banca continuou sob pressão, apesar do alívio que se verificou esta sexta-feira nas taxas de juro associadas à dívida pública nacional. O BCP foi a grande excepção. O banco liderado por Nuno Amado subiu 2,13% para encerrar nos 9,6 cêntimos, acumulando um ganho de 4% na semana.

Já o BES evidenciou-se no sentido contrário, ao cair pelo segundo dia seguido. O banco sob o comando de Ricardo Salgado caiu 2,84% e está nos 0,615 euros. O BPI também recuou 1,52% para os 0,908 euros.

O Banif terminou a valer 9,3 cêntimos por acção, com uma quebra de 2,11%. Foi o elemento do PSI-20 que mais recuou esta semana. O Estado perdeu a sua participação superior a 99% no Banif, alcançada depois do processo de capitalização, com os accionistas de referencia Rentipar Financeira e Auto Industrial a injectarem 100 milhões de euros no banco. A posição estatal deslizou para 87% ao passo que estes accionistas passaram a ter 13%. A instituição dirigida por Jorge Tomé ainda precisa de um investimento de 350 milhões de euros, que espera conseguir, nomeadamente, com um novo investidor de referência (banco sul-americano).
 
Galp impede maior subida do PSI-20
 
A empresa que mais impediu uma subida expressiva da praça nacional foi a Galp Energia. Com os preços do petróleo sem uma tendência definida nos mercados internacionais, a petrolífera resvalou 1,69% para cada acção cotar nos 11,375 euros. A descida ocorreu apesar de o Société Générale ter emitido uma nota em que manteve a recomendação de “comprar” os títulos da Galp Energia, a que atribuem um preço-alvo de 14,44 euros para os próximos 12 meses.

A contribuir para as perdas esteve, igualmente, a Portugal Telecom, apesar de um declínio ligeiro. A operadora cedeu 0,10% para fechar nos 2,99 euros.


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Três empresas portuguesas estão entre as melhores da Europa para trabalhar

Conheça as empresas portuguesas ou em que os resultados obtidos em Portugal contaram para estarem entre as melhores da Europa para trabalhar.
 
A lista das 100 melhores empresas para trabalhar na Europa inclui três empresas portuguesas e nove reconhecidas em Portugal (mínimo de 50 trabalhadores). O estudo foi realizado pela empresa de consultoria Great Place to Work, empresa de consultoria e gestão.

Entre as empresas portuguesas, a Roff ocupou a melhor posição, sexto lugar, na categoria de empresas com mais de 500 trabalhadores. Seguiram-se o grupo de consultoria CH Consulting e a tecnológica Gatewit que conquistaram, entre as Pequenas e Médias Empresas (PME), os 13º e 35º lugares, respectivamente.

Os resultados portugueses foram considerados para a escolha de nove das empresas que ocupam os 25 primeiros lugares das melhores empresas para trabalhar na Europa. Microsoft e SAS Institute foram as melhor posicionadas, nas primeira e quarta posição, respectivamente. Medtronic (15ª), Mars e Royal Canin (16ª), Cisco Systems (17ª), Novartis Farma (20ª), Accor (24) e Unilever Jerónimo Martins (25º), ocuparam os restantes lugares da lista.

Um perfil conjunto destas empresas mostra que 50% localiza-se em Lisboa e emprega menos de 100 colaboradores e que se situam, principalmente, nos sectores da Tecnologia de Informação (quatro em 12) e Comércio e Distribuição (quatro em 12). Duas das 12 organizações são lideradas por mulheres.

A Microsoft ficou no topo da tabela na categoria de melhor multinacional para trabalhar na Europa. Já a Capital One, empresa de serviços financeiros do Reino Unido está no primeiro lugar entre as grandes empresa. Entre as pequenas e grandes empresas, a distinção coube à Futurice.


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Detido padre no âmbito de processo do banco do Vaticano

Um padre, um elemento dos serviços secretos italianos e um intermediário financeiro foram hoje detidos, no âmbito de um inquérito da justiça italiana sobre o Instituto das Obras Religiosas (IOR), o banco do Vaticano, anunciaram os 'media'.
 
Ao contrário do que noticiaram os 'media' italianos, o prelado detido, Nunzio Scarano, não é o bispo de Salerno (sul de Itália), mas um padre com o título honorífico de 'monsenhor', disse à agência noticiosa francesa AFP Greg Burke, assessor em comunicação do Vaticano.
 
A estação de televisão Sky TG-24 indicou que os três homens são suspeitos de fraude e corrupção, tendo sido detidos pela polícia financeira, com mandado do ministério público de Roma.
 
À AFP, a polícia financeira não confirmou as informações, remetendo qualquer esclarecimento para uma conferência de imprensa, prevista para o fim da manhã.
 
De acordo com o diário La Repubblica, Scarano é também alvo de um inquérito do Ministério Público de Salerno por branqueamento de dinheiro.
 
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse à AFP que o padre, membro da Administração do património da sede apostólica (APSA), organismo que gere os bens da Santa Sé, tinha sido suspenso "há cerca de um mês, quando os superiores souberam que estava a ser investigado" pela justiça.
 
Lombardi recusou fazer qualquer comentário sobre o caso.
 
A agência noticiosa italiana Ansa afirmou que o inquérito se refere à entrada em Itália de 20 milhões de euros, provenientes da Suíça.
 
Estes 20 milhões pertencem alegadamente a amigos de Scarano e o funcionário da contraespionagem italiana detido ter-se-á comprometido a fazer entrar o dinheiro em Itália, a bordo de um avião privado, mediante uma recompensa de 400 mil euros, de acordo com a mesma fonte.
 
A detenção dos três homens decorreu no âmbito de um caso independente, integrado num vasto inquérito lançado pela justiça italiana em Setembro de 2010, que visava o ex-presidente do IOR Ettore Gotti Tedeschi e o ex-director geral Paolo Cipriani por violação da legislação contra o branqueamento de dinheiro.
 
Dezenas de milhões de euros foram bloqueados no âmbito da investigação, que levou, entre outros, à demissão da direcção do IOR.
 
Ao longo dos anos, vários escândalos mancharam a reputação do IOR, com os meios criminosos a aproveitar o anonimato para branquear fundos através do banco.
 
O mais importante deu-se em 1982 com a falência do banco Ambrosiano, um escândalo que misturou os serviços secretos norte-americanos (CIA) e uma loja maçónica. O caso Enimont (1993), de pagamento de luvas a partidos políticos italianos, também atingiu o IOR, e, mais recentemente, o tribunal de Roma detetou casos de branqueamento de dinheiro através do banco.
 
O suíço René Brulhart, conselheiro da Autoridade de Informação Financeira (AIF), que supervisiona o IOR, indicou terem sido assinaladas seis transacções suspeitas em 2012.
 
Nestes últimos anos, o Vaticano reforçou, em diferentes ocasiões, os mecanismos de controlo do IOR. O último foi criado há dois dias pelo papa Francisco, sob a forma de uma comissão especial - que responde directamente ao papa - para controlar as actividades do IOR.
 
O banco do Vaticano gere 19.000 contas pertencentes, na maioria, ao clero católico, ou seja, cerca de sete mil milhões de euros.
 
O novo presidente do IOR, o alemão Ernst von Freyberg, nomeado alguns dias antes da resignação do papa emérito Bento XVI, pediu a verificação de cada uma das contas do banco à agência de consultores financeiros norte-americana Promontory.


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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Banca leva bolsa a terminar o dia a avançar perto de 2%

A bolsa nacional fechou esta quarta-feira a avançar 1,75%, em linhas com as restantes congéneres europeias, impulsionada pela banca e pelo sector energético.
 
O PSI-20 subiu 1,75% para 5.525,23 pontos, com 17 acções em alta e três em queda. Entre os congéneres europeus, a tendência também é de subida, com o IBEX, o índice espanhol, a apreciar mais de 3%. BCP e BES terminaram o dia na linha da frente a avançar mais de 3%.

Depois de ontem os EUA terem reportado melhorias na confiança dos consumidores, nos preços das casas e nas encomendas de bens duradouros, hoje a Alemanha revelou que a confiança dos consumidores aumentou para o nível mais elevado desde 2007, superando as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg.

Por cá, é a banca foi quem mais contribuiu para a evolução do índice. O BCP subiu 3,33% para 0,093 euros, o BES apreciou 3,19% para 0,646 euros, o BPI avançou 2,2% para 0,931 euros e o Banif aprecia 1,04% para 0,097 euros, depois de ter revelado na terça-feira que os seus accionistas aprovaram o aumento de capital no montante de 450 milhões de euros. O ESFG contrariou a tendência, registando uma quebra de 0,19% para 5,20 euros.

Também o sector energético contribuiu para os ganhos do índice nacional, com a EDP a subir 1,41% para 2,448 euros, enquanto a Galp Energia apreciou 1,63% para 11,84 euros.

No retalho, Jerónimo Martins e Sonae avançaram 0,68% e 4,53% para 15,605 euros e 0,738 euros, respectivamente. A unidade polaca da Jerónimo Martins beneficiou dos dados vendas de bens alimentares, em Maio, que foram animadores.

A impedir maiores ganhos da bolsa nacional estiveram, para além do ESFG, a Portugal Telecom e a Cofina. A empresa liderada por Henrique Granadeiro caiu 0,57% para 2,94 euros, depois de na terça-feira à noite, a Oi ter emitido um comunicado onde rejeita que as duas operadoras estejam a preparar um processo de fusão.

Também a Cofina depreciou 0,71% para 0,417 euros.


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Internet de banda larga em Portugal oferece apenas 59,4% da velocidade de “download” anunciada

A Comissão Europeia alertou hoje para as diferenças entre a velocidade de 'download' contratada pelos consumidores e aquela que efectivamente recebem, nomeadamente no caso da ADSL, que, em Portugal, só oferece 59,4% do anunciado.
 
"Os consumidores europeus não estão a receber as velocidades de banda larga que estão a pagar. Em média, só obtêm 74% da velocidade anunciada", afirmou o executivo comunitário em comunicado, a propósito de um estudo sobre o desempenho da banda larga fixa, divulgado hoje.

De acordo com o estudo - que analisou o funcionamento das ligações à internet de cerca de 10 mil utilizadores, em 30 países, entre as 19:00 e as 23:00, durante a semana -, a ADSL (tecnologia de acesso à Internet em banda larga fixa) tradicional registou os piores resultados: em média, oferece 60,3% da velocidade de 'download' anunciada.

Portugal regista um valor ligeiramente inferior à média europeia (59,4%), numa tabela liderada pela Eslováquia (97,1%), pela Croácia (94,8%) e pela Hungria (90,3%) e em que os piores resultados pertencem a França (40,4%) e ao Reino Unido (44,7%).

A velocidade média de 'download' (transferir informação da internet) da ADSL era de 7,23 megabits por segundo (Mbps), com Portugal apresentar um registo superior: 7,49 Mbps.

Os melhores resultados foram registados na fibra óptica, com uma média europeia de 36,96 Mbps, e os utilizadores desta tecnologia a receberem 81,2% da velocidade de 'download' anunciada.

Já a ligação por cabo oferece, em média 91,9% da velocidade anunciada.

Para a fibra óptica e para o cabo não são divulgados dados para Portugal.


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terça-feira, 25 de junho de 2013

Vestidos reagem ao olhar


É arte, roupa e tecnologia. Os vestidos apresentados por Ying Gao mexem-se quando detetam que estão a ser mirados.

A artista inspirou-se no filme Play Time, de Jacques Tati, e na obra de Paul Virilio para criar dois vestidos que reagem quando estão a ser vistos. Os vestidos foram criados com o intuito de provocar e de romper com a convenção social de que não se deve ficar especado a olhar para a roupa das outras pessoas. De facto, é suposto ficar-se a olhar para a roupa criada por Gao. A artista trabalhou com têxteis sensíveis à luz e fibras que reagem à iluminação.

Os vestidos são feitos de fiadas fotoluminescentes na parte frontal. Debaixo destas fibras está colocada uma câmara que identifica o movimento das faces à sua volta. Quando o sistema deteta que está a ser mirado, há uma série de motores que entram em ação, fazendo com que as fibras se torçam e enrolem.

As duas peças criadas por Ying Gao vão estar expostas no Museu de Arte Contemporânea de Xangai a partir do outono e podem ser vistos no vídeo do Dezeen.


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