quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Rodrigo Costa diz que Panda Biggs não é resposta a SIC K

A Zon anunciou hoje o lançamento do Panda Biggs, cujas emissões começam a partir de 1 de Dezembro na posição 43 do operador por cabo. À margem da conferência de imprensa, Rodrigo Costa garantiu que este lançamento não é uma resposta à entrada no mercado do SIC K, que é dirigido ao mesmo público.

A directora do projecto, Isabel Mimoso, referiu que o novo canal é sobretudo dirigido a um “target” masculino que vai dos 8 aos 14 anos, para o qual a oferta está “bastante dividida”.

Nesse sentido, o canal vai apostar em programas musicais, em magazines nacionais sobre novas tendências e em séries, como as Tartarugas Ninja, Blue Dragon ou 4 Kids. Em Live Action, uma das propostas é o Mundo de Patty. A responsável faz ainda um balanço “bastante positivo” da presença do canal Panda no cabo, onde ocupa a terceira posição dos mais vistos.

Rodrigo Costa, presidente executivo da Zon, escusou-se a revelar os valores dos custos de grelha, assim como as expectativas de audiências para o canal. À margem da conferência de imprensa, o responsável garantiu que este lançamento não é uma resposta à entrada no mercado do SIC K, que é dirigido ao mesmo público.

“Estamos a trabalhar no canal há 18 meses. O mercado é muito dinâmico e é positivo que existam empresas a investir nele”, referiu. Quanto às negociações com o canal Benfica anunciadas pelo clube encarnado, Rodrigo Costa não quis tecer qualquer comentário.

O projecto do novo canal surge no âmbito de criação de joint venture entre a Zon e a Chello Multicanal. As duas empresas têm uma participação de 50% no capital da Dreamia, que vai produzir e distribuir canais infantis, de séries e de filmes.

A esta empresa, que será presidida por João Antunes, ficam agregados os canais o Panda Biggs, o MOV, o Panda e o Hollywood. Estes dois últimos passam a ficar sedeados em Portugal, o que “permite uma maior proximidade com as necessidades do público local”, referiu Eduardo Zuleta, CEO da Chello.

Este projecto é dirigido ainda aos mercados lusófonos, sobretudo o angolano, onde a ZON já distribui conteúdos. Rodrigo Costa afirmou ainda que a Dreamia é uma oportunidade para acrescentar valor ao mercado nacional.

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