Uma maioria de 90% dos accionistas da La Seda, entre os quais se encontra a Caixa Geral de Depósitos, aprovou hoje o aumento de capital da petroquímica catalã. Apenas dois grupos de accionistas minoritários não deram o seu aval à operação harmónio que culmina num aumento de 300 milhões de euros.
De acordo com a agências noticiosas espanholas, a assembleia geral de accionistas da La Seda de Barcelona (LSB), onde a CGD é o segundo maior accionista, com 7,23% do capital, resultou hoje na aprovação, por 90% do capital da química catalã, da operação harmónio proposta pela administração.
Houve apenas o voto contra da instituição seguradora catalã Fiatc e da plataforma que reúno vários minoritários Unidos por La Seda, garantem ambas as agências, EFE e Europa Press.
Terão sido também as mesmas duas entidades accionistas que não aprovaram as contas da empresa relativas aos primeiros nove meses do ano, um dos outros pontos da assembleia de hoje.
Citado pela EFE, José Luis Morlanes, presidente da LSB, admitiu que recebeu críticas dos accionistas pela redução – implícita na operação harmónio hoje aprovada h do valor nominal das acções da química catalã para 10 cêntimos
Quando foi suspensa de negociação na bolsa catalã, a 5 de Junho último, a LSB cotava nos 34 euros por acção.
Jornal de Negócios
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