terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sarah Palin usou cábulas escritas na mão na convenção republicana

A provável candidata à Casa Branca usou cábulas escritas na mão na reunião republicana “Tea Party”, que se realizou na noite de sábado. Um dia depois, admitiu candidatar-se à Presidência dos EUA.

As câmaras de televisão apanharam a ex-senadora do Alasca a observar várias vezes a mão. Na palma da mão esquerda estavam escritas as palavras “energia”, “impostos” e “levantar o ânimo dos norte-americanos”.

Nas perguntas e respostas, quando o fundador da organização “Tea Party Nation”, Judson Phillips, lhe fez uma pergunta, Palin olhou de forma dissimulada para a palma da mão antes de responder. Imagens que foram desde logo divulgadas na Internet e que podem ser vistas no site da convenção.

Palin tem criticado com ironia Barck Obama por este usar constantemente o teleponto, dizendo que o Presidente norte-americano é “um homem carismático com teleponto”.

Pela sua presença, Palin recebeu 100 mil dólares (cerca de 73 mil euros). Cada elementos do público teve de pagar 300 dólares (cerca de 219 euros).
Palin admite candidatura às presidenciais de 2012

Em entrevista ao canal de televisão Fox News a 7 de Fevereiro, Sarah Palin admitiu candidatar-se nas eleições presidenciais de 2012, dizendo ser um "absurdo" não se apresentar.

Palin disse que poderá avançar com a candidatura se concluir que com isso beneficiará o seu país.

A ex-governadora do Alasca, muito criticada na campanha de 2008 pela sua aparente falta de preparação política, afirmou que os seus interesses "se expandiram" desde então.

"Espero que sim", respondeu quando questionada se hoje compreende melhor a política internacional e norte-americana, acrescentando que os assessores que tem em Washington lhe enviam relatórios diários.

A ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos - que renunciou em 2009 ao Governo do Alasca depois de dois anos no cargo e que agora mostrou interesse em preparar-se para a campanha presidencial de 2012 - tornou-se a grande heroína e líder "de facto" dos grupos mais conservadores americanos.

Palin foi, na noite de sábado, a grande estrela da primeira convenção do movimento conhecido como "Tea Party", que reúne os sectores mais à direita do país.


Fonte: SIC

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