Os cientistas poderão compreender melhor o ciclo do carbono e prever com maior precisão o clima futuro da Terra através de um algoritmo que usa imagens de um satélite da Agência Espacial Europeia (ESA).
A análise é feita com imagens da biomassa da floresta boreal, também conhecida por floresta de coníferas, que pode ser encontrada no norte do Alasca, Canadá, Escandinávia e Sibéria (Rússia), segundo a ESA.
"A biomassa é o grande fator desconhecido no ciclo de carbono. Devido à falta de mapas de biomassa com grande nível de exatidão, desconhecíamos o que está a mudar e se os cálculos estavam certos", contextualizou Christine Schumullius, da Universidade alemã Friedrich Schiller.
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