França investiga evasão fiscal
O Ministério Público francês está a investigar uma evasão fiscal com base em documentos roubados do HSBC Private Bank por um ex-funcionário do banco na Suíça.
Os documentos roubados continham dados de cerca de 127 mil contas bancárias pertencentes a 79 mil pessoas, segundo o Ministério Público, citado pela “BBC News”. O roubo aconteceu há três anos.
“O número de contas afectadas é maior do que se pensava”, uma vez que em Dezembro do ano passado o HSBC pensava inicialmente que teriam sido apenas roubados dados de 10 contas bancárias. Em Março, o banco admitiu que afinal tinham sido afectadas 24 mil contas, 15 mil das quais estavam ainda activas. As restantes nove mil já tinham sido fechadas depois do roubo.
O porta-voz do banco referiu que o número das contas bancárias afectadas avançado pelas autoridades francesas é exagerado.
Contudo, o promotor público Eric de Montgolfier afirmou à imprensa que o departamento de investigação identificou 8.231 titulares franceses dessas contas, de milhares de pessoas de outros países.
Os investigadores têm conhecimento que o funcionário do HSBC fugiu para França enquanto a investigação decorria na Suíça.
Estas informações provenientes de França surgem entre uma tomada de posição por parte dos EUA e de alguns países europeus no que diz respeito à evasão fiscal resultante do recurso a contas “offshore”.
Nos últimos anos, tem havido pressão sobre a Suíça eo Liechtenstein para se tornarem mais transparentes em relação aos estrangeiros que têm contas nesses países.
As autoridades fiscais alemãs e britânicas pagaram para poderem ter acesso a dados roubados sobre detentores de contas. E os EUA estão a investigar o banco suíço UBS devido às suas práticas de evasão fiscal, refere ainda a “BBC News”.
Visite a fonte da informação aqui
O Ministério Público francês está a investigar uma evasão fiscal com base em documentos roubados do HSBC Private Bank por um ex-funcionário do banco na Suíça.
Os documentos roubados continham dados de cerca de 127 mil contas bancárias pertencentes a 79 mil pessoas, segundo o Ministério Público, citado pela “BBC News”. O roubo aconteceu há três anos.
“O número de contas afectadas é maior do que se pensava”, uma vez que em Dezembro do ano passado o HSBC pensava inicialmente que teriam sido apenas roubados dados de 10 contas bancárias. Em Março, o banco admitiu que afinal tinham sido afectadas 24 mil contas, 15 mil das quais estavam ainda activas. As restantes nove mil já tinham sido fechadas depois do roubo.
O porta-voz do banco referiu que o número das contas bancárias afectadas avançado pelas autoridades francesas é exagerado.
Contudo, o promotor público Eric de Montgolfier afirmou à imprensa que o departamento de investigação identificou 8.231 titulares franceses dessas contas, de milhares de pessoas de outros países.
Os investigadores têm conhecimento que o funcionário do HSBC fugiu para França enquanto a investigação decorria na Suíça.
Estas informações provenientes de França surgem entre uma tomada de posição por parte dos EUA e de alguns países europeus no que diz respeito à evasão fiscal resultante do recurso a contas “offshore”.
Nos últimos anos, tem havido pressão sobre a Suíça eo Liechtenstein para se tornarem mais transparentes em relação aos estrangeiros que têm contas nesses países.
As autoridades fiscais alemãs e britânicas pagaram para poderem ter acesso a dados roubados sobre detentores de contas. E os EUA estão a investigar o banco suíço UBS devido às suas práticas de evasão fiscal, refere ainda a “BBC News”.
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