«Acho que isso não constitui perigo à segurança nacional», disse o pai da menina à rede de televisão norte-americana CNN.
Um agente do aeroporto informou a família da situação de Alyssa Thomas quando tentava embarcar para Minneapolis. Os Thomas foram autorizados a voar naquele dia, mas as autoridades disseram-lhes que entrassem em contacto com o Departamento de Segurança Nacional para esclarecer o assunto.
Foi o que a família fez, mas algum tempo depois recebeu uma carta do governo dirigida à menina de apenas seis anos de idade, afirmando que nada no seu arquivo seria alterado.
As autoridades federais reconheceram que a lista de pessoas que são impedidas de voar existe, mas que por uma questão de segurança nacional não comentam os nomes que nela constam, nem o porquê.
«Ela voa desde os dois meses de idade. Viajámos para o México em Fevereiro e não tivemos problemas», disse o pai de Alyssa.Isto aconteceu provavelmente devido a uma alteração recente da Administração de Segurança de Transporte, que começou a verificar desde o início do mês de Junho também os passageiros domésticos, e não apenas os internacionais, na lista de pessoas impedidas de voar por suspeita de terrorismo.
Entretanto, a família continua sem saber o motivo da inclusão de Alyssa na lista e continua a aguardar uma solução para o caso.Visite a fonte da informação aqui
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