Mulally justificou a decisão com o facto de menos modelos significar que a empresa se pode “concentrar mais no desenvolvimento da qualidade da produção” dos modelos existentes. A aposta parece ser assim na qualidade, em detrimento da quantidade.
O actual CEO da Ford – desde 2006 – tem reduzido a produção da empresa, que chegou a produzir 97 modelos diferentes. Entretanto, as vendas de marcas como a Volvo, Jaguar, Land Rover ou Aston Martin, traduziram-se num decréscimo do número de modelos produzidos pela empresa da Michigan.
Para Mulally, “é absolutamente claro que a empresa tem de ser simplificada de forma drástica”. A simplificação da empresa, que se traduz num cada vez menor número de modelos produzidos, segundo Alan Mulally, “ajuda os distribuidores, proprietários de lojas Ford, fornecedores, funcionários e consumidores que sabem exactamente aquilo que têm”.
Este esforço de simplificação manifesta-se não só nos modelos produzidos mas também nos componentes dos próprios veículos. O modelo Fiesta é um exemplo disso, uma vez que actualmente 65% dos seus componentes são “standard”, não obstante haver 10 variantes do modelo em todo o mundo.
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