sexta-feira, 29 de julho de 2011

Antiga amante de Strauss-Kahn tentou suicidar-se depois de ser abandonada pelo líder

Dominique Strauss-Kahn manteve, em 1997, um caso amoroso de nove meses com uma advogada de 23 anos, que tentou suicidar-se depois de ter sido abandonada pelo ex-director do Fundo Monetário Internacional.

"Ele tem um enorme apetite sexual. É um manipulador em série", contou Marie-Victorine M., hoje com 38 anos, à revista suíça  L’illustré, revelando ter tido um caso que durou 9 meses e que está integralmente relatado num diário seu.

Marie-Victorine M., que diz que Dominique Strauss-Kahn foi o seu “primeiro amor” durante a entrevista, conta que o caso amoroso terminou quando Strauss-Kahn a abandonou na rua após uma discussão. "Fiquei muito magoada e tomei vários comprimidos", recorda.

A mulher diz-se agora disponível para ir a Nova Iorque e ajudar a construir junto das autoridades o perfil do político francês.

A mulher refere ainda que o socialista gostava de "sexo à força", mas que nunca foi violento.

Marie-Victorine M. é uma jurista formada pela Sorbonne de Paris, actualmente consultora da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra e do Tribunal Penal Internacional de Haia, e acaba de regressar de Los Angeles, onde vivia, após ter sido perseguida por jornalistas ávidos de conhecer a sua história.

Conferência de Imprensa

Ontem, a Nafissatou Diallo falou pela terceira vez à comunicação social, numa conferência de imprensa que teve lugar em Nova Iorque, transmitida pela imprensa internacional, às 17h15 (hora portuguesa), para garantir que só quer que se faça justiça.

"O que dizem sobre mim não é verdade", garantiu a empregada de hotel, referindo-se aos recentes rumores que indicam que a empregada estaria a forjar um plano para conseguir dinheiro.

Durante o seu discurso, a cidadã de origem guineense agradeceu a todos os que a apoiam e desejou que o que lhe aconteceu não tivesse ocorrido.

O seu advogado revelou entretanto que o telefonema que ela terá feito a um amigo detido numa prisão norte-americana em que disse, falando o dialeto fulani, que Strauss-Kahn "tem muito dinheiro e eu sei o que devo fazer" foi deturpado pelos tradutores.

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