Um estudo realizado por investigadores
internacionais revela indícios de césio radioativo, em níveis inferiores
aos limites de segurança, em áreas situadas a mais de 500 quilómetros
da central nuclear de Fukushima, informou hoje a televisão pública NHK.
Os resultados indicam que restos de césio-137, material radioativo
com uma vida média de 30 anos, terão chegado a um nível de 250 bequeréis
por quilograma em algumas zonas da ilha de Hokkaido, no norte, e a
cerca de 25 bequeréis por quilograma nas áreas montanhosas das regiões
de Chugoku e Shikoku, no sudoeste.
O estudo, participado por três investigadores japoneses e publicado
na revista americana «Proceedings of the National Academy of Sciences»,
indica que a acumulação do césio poderá ter sido provocada pela chuva e
assinala que os níveis detetados não implicam a descontaminação.
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