Adolescente com trissomia 21 era vítima de maus-tratos da progenitora, que vai ser julgada
Todos os dias insultava o próprio
filho, que sofre de trissomia 21. Durante o dia, dava-lhe bofetadas, mas
à noite ia dormir para a cama dele para satisfazer os impulsos sexuais.
A mulher, de 64 anos, residente num bairro social do Porto, vai agora a
julgamento.
João (nome fictício) nasceu com uma
grave doença, a trissomia 21. Depois de o rapaz ter completado 17 anos,
em 2009, a mãe começou a violentá-lo e insultá-lo diariamente, mas por
sofrer da doença incurável o rapaz continuou a viver com a mãe, num
bairro social do Porto, onde muitos vizinhos presenciavam os
maus-tratos.
Impedido de falar por causa da deficiência que limitava o
seu entendimento e a sua capacidade de expressão, João sofreu durante
sete meses.
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