quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Guerra de preços nos tablets: novos descontos

 Sucesso do iPad da Apple obriga concorrentes a praticar descontos cada vez mais elevados. Quem ganha são os consumidores

Está aberta a guerra de preços nos tablets. As marcas, umas atrás das outras, estão a baixar os preços para fazer frente ao iPad da Apple, que continua imune a todas as pressões e a vender mais de 10 milhões de unidades por mês.

A mais recente baixa de preço foi anunciada pela Research in Motion (RIM), que cortou o preço do PlayBook para 299 dólares, em todos os modelos (de 16, 32 e 64 GB). Para o modelo com maior capacidade, o desconto é de quase 400 dólares. A oferta estará disponível até 4 de Fevereiro.

Esta não foi a primeira vez que a RIM desceu o preço do Playbook, tendo já aplicado descontos de 300 dólares sobre o preço original.

A nova baixa de preços surge apenas um dia depois de também a Sony ter tornado o seu Tablet S 100 dólares mais barato, para já apenas nos EUA, e apenas três meses depois do lançamento.

A Acer também baixou o preço do Iconia Tab para 350 euros e a HP acabou a vender o seu tablet com o sistema operativo da Palm por 99 dólares, depois de anunciar que ia descontinuar o seu fabrico.

Outras empresas preferiram lançar os produtos logo com preços mais baixos: a Amazon vende o Kindle Fire de sete polegadas a 199 dólares nos EUA e a Lenovo vende o IdeaPad K1 só com wi-fi a 319,99 dólares.

Já a Apple mantém-se imune à pressão. Os preços dos seus tablets vão dos 499 aos 829 dólares, e continua a vender mais de 10 milhões de unidades por trimestre.

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