Sucesso do iPad da Apple obriga concorrentes a praticar descontos cada vez mais elevados. Quem ganha são os consumidores
Está aberta a guerra de preços nos tablets. As marcas, umas atrás
das outras, estão a baixar os preços para fazer
frente ao iPad da Apple, que
continua imune a todas as pressões e a vender mais de 10 milhões de
unidades por mês.
A
mais recente baixa de preço
foi anunciada pela Research in Motion (RIM), que cortou o preço do
PlayBook para 299 dólares,
em todos os modelos (de 16, 32
e 64 GB). Para o modelo com maior capacidade, o desconto é de quase 400
dólares. A oferta estará
disponível até 4 de Fevereiro.
Esta não foi a primeira vez que a RIM desceu o preço do Playbook, tendo já aplicado
descontos de 300 dólares sobre o preço original.
A
nova baixa de preços surge apenas um dia depois de também a Sony
ter tornado o seu Tablet S 100
dólares mais barato, para já apenas nos EUA, e apenas três meses depois
do lançamento.
A
Acer também baixou o preço do
Iconia Tab para 350 euros e a HP acabou a vender o seu tablet com o
sistema operativo da Palm
por 99 dólares, depois de
anunciar que ia descontinuar o seu fabrico.
Outras empresas
preferiram lançar os produtos
logo com preços mais baixos: a
Amazon vende o Kindle Fire de sete polegadas a 199 dólares nos EUA e a
Lenovo vende o IdeaPad
K1 só com wi-fi a 319,99
dólares.
Já a Apple mantém-se imune à pressão. Os preços dos seus tablets vão dos 499 aos
829 dólares, e continua a vender mais de 10 milhões de unidades por trimestre.
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