Cristina Fernández de
Kirchner anunciou o envio ao Congresso de um projecto de lei para
salvaguardar a soberania dos hidrocarbonetos da Argentina. E com isso
nacionaliza a petrolífera YPF, que é detida maioritariamente pela
espanhola Repsol.
Cristina Fernández de Kirchner anunciou o envio ao Congresso de um projecto de lei para "salvaguardar a soberania dos hidrocarbonetos da Argentina”, avança o “El Mundo”. Nesse sentido, a presidente Argentina declarou como sendo de utilidade pública - e sujeita a expropriação – a totalidade do património da petrolífera YPF, que a espanhola Repsol controla a 57,4%. O restante está na mãos do grupo argentino Petersen, da família Eskenazi, que detém mais de 25%, e dos investidores de Wall Street, que detêm 18%.
Agora, nos termos deste projecto de lei, o Estado argentino fica com 51% da YPF e as províncias petrolíferas com 49%, indica o “Cinco Dias”.
Inicialmente houve alguma confusão, havendo quem pensasse que a Argentina ficaria apenas com 51%, mas o facto é que avançou com a nacionalização da YPF. O projecto de lei será votado no Congresso dentro de algumas semanas.
As acções da YPF seguem a cair 16% em Wall Street após a notícia sobre a sua nacionalização.
(Se assim o desejar, visite aqui a fonte da informação)
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