O biólogo suíço Colomban de Vargas afirmou que o plâncton e os seus efeitos precisam de ser estudados como uma nova forma de vida sobre a Terra. Análises de plâncton recolhidos em 40 mil amostras oceânicas em redor do planeta comprovaram a intensa vida celular dos microrganismos.
Segundo Vargas, os plânctons são importantes porque captam carbono e transformam-no em oxigénio. Um problema, porém, é a morte dos organismos. Eles acumulam-se no fundo dos oceanos causando a «bomba do oceano», ou seja, contribuindo para a degradação da vida aquática.
O biólogo falou esta terça-feira aos participantes da TEDxRio +20, evento sobre tecnologia, entretenimento e design que acontece no Rio de Janeiro e antecede o início da Rio +20 (conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável), que vai até ao dia 22 de Junho.
O levantamento dos plânctons passou pela costa brasileira. Duas estações de recolha dos microorganismos foram instalados no oceano para a amostragem. Ainda não foram demonstrados resultados específicos. De acordo com Vargas, cerca de 1,5 milhões de tipos de plânctons foram detectados em redor do mundo.
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