A bebida energética Monster está a ser investigada pelas autoridades sanitárias norte-americanas depois de o seu consumo ter sido vinculado a cinco mortes e a um caso não fatal de ataque cardíaco.
A agência que regula os medicamentos e alimentos nos EUA (Food and Drug Administration, FDA) está a averiguar em que circunstâncias ocorreram estas mortes. Segundo testemunhos, as vítimas apresentaram efeitos adversos após o consumo de 680 mil da bebida, que contém 240 mg de cafeína.
A bebida Monster contém três vezes mais cafeína que o seu maior rival no mercado, o Red Bull, e sete vezes mais de cola.
Apesar de a FDA estar a investigar as circunstâncias das mortes, que datam desde 2004, a agência alerta que «ainda não há provas determinantes de que a bebida energética tenha sido a causa das fatalidades».
A investigação é conhecida após um processo judicial aberto na Califórnia pelos pais de uma rapariga de 14 anos que morreu após ter consumido duas latas da bebida Monster em 24 horas.
O relatório do instituto de medicina legal sustentou que Anais Fournier morreu de arritmia cardíaca devido às elevadas doses de cafeína, que interferiram na capacidade de o coração bombear sangue.
A Monster já se pronunciou alegando desconhecer «qualquer fatalidade causada pela sua bebida».
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