Estreou ontem Skyfall, de Sam Mendes, a caminho de ser consagrado o melhor Bond de sempre, com menos girls, zero martinis e um vilão de antologia. Daniel Craig personifica um 007 de carne e osso que renasce das cinzas.
O
que é que se pode esperar de um filme da marca James Bond celebrando os
50 anos de vida nos cinemas do mais popular espião do mundo? Cenas de
acção que desafiam a generosidade do espectador mais crédulo, com
gadgets espampanantes, mulheres lindas com vestidos Prada que acabam em
farrapos, a popular alusão ao Martini, cenários ricos e sofisticados. A
receita habitual.
Skyfall – o 23.º filme do franchising, depois da
estreia de 007 – Agente Secreto, com Sean Connery, em 1962 – não tem
Martini (foi substituído pela Heineken), tem muito pouco sexo e revela
um James Bond consciente de que já ultrapassou os seus melhores anos e
está impreparado física e psicologicamente para a dureza do terreno.
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